Close Menu
Fatos Amazonas
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Trending
    • Manaus encerra participação na Brazil Travel Market destacando potencial turístico da Amazônia
    •  Sisu 2026 aceitará notas dos três últimos Enem
    • Saúde Felina Sem Mistério: campanha nacional alerta sobre os principais riscos à saúde dos gatos
    • Governo do Tocantins concede selo Sisbi a empresa de pescado em Almas durante o 1º Encontro de Piscicultores
    • Em Palmas, Polícia Civil do Tocantins cumpre mandado de prisão contra investigado por roubos recorrentes praticados contra mulheres
    • Prefeitura de Manaus promove exposição sobre navegação fluvial no ciclo da borracha no Museu da Cidade
    • Prefeitura de Manaus realiza mais de 10 mil atendimentos na 5ª edição do ‘Manaus Cidadã’
    • Teatro da FUnATI emociona público com espetáculo sobre a cultura amazônica em fórum nacional
    Facebook X (Twitter) Instagram YouTube
    Fatos AmazonasFatos Amazonas
    • Início
      • Quem Somos
    • Manaus
      • famosos
      • Educação
      • Polícia
      • Política
      • Prefeitura de Manaus
      • Saúde
      • Tecnologia
      • Turismo
    • Amazonas
      • Governo do Amazonas
    • Brasil
    • Mundo
    • Esporte
    • Contato
    Fatos Amazonas
    Home»Brasil»20 corpos de chuvas no RS ainda não foram identificados e vão precisar de teste de DNA
    Brasil

    20 corpos de chuvas no RS ainda não foram identificados e vão precisar de teste de DNA

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM23 de maio de 2024Nenhum comentário3 Mins Read
    © Getty
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    Das 162 pessoas mortas em decorrência das enchentes no Rio Grande do Sul até a noite desta quarta (22), 87% já foram identificadas, de acordo com o Instituto Geral de Perícias gaúcho.

    Isso significa que cerca de 20 corpos -13% dos óbitos- ainda não tiveram a identidade confirmada e vão precisar passar por um exame de DNA.

    O processo, que vai ajudar na identificação, costumava demorar de 20 a 22 dias. Porém, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública, um novo equipamento consegue emitir um resultado em 90 minutos.

    Nestes casos, é necessário que familiares das vítimas compareçam ao DML (Departamento Médico Local) para realizar a coleta do material genético. A maioria das identificações até agora foi feita com base em impressão digital.

    Até esta quarta, a cidade que registrou o maior número de óbitos foi Canoas, com 24 mortes confirmadas e 12 desaparecidos. A cidade foi uma das mais atingidas por inundações e imagens mostram que a região ainda sofre com o alto nível de água nas ruas.

    O médico legista e professor aposentado Nelson Massini afirma que a putrefação de corpos se desenvolve rapidamente com a umidade. Por isso, há uma pressa para encontrar ainda na primeira semana os mortos em desastres como o que atinge o Rio Grande do Sul.

    Depois deste período, ele afirma que fazer a identificação dos corpos com digitais fica mais difícil. Outra opção é usar a arcada dentária, por meio de radiografias. Quando nenhum dos dois métodos funciona, é preciso recorrer ao DNA, como deve acontecer no estado.

    “Procuramos fazer o processo o mais rápido possível, uma vez que [a demora] é um sofrimento para a família”, diz.

    Outra dificuldade é o fato que muitos corpos foram encontrados embaixo da terra, o que também acelera a a putrefação.

    Segundo o especialista, mesmo em condições normais o processo de decomposição começa em poucos dias. Ele cita como exemplo o caso da família morta na semana passada por um jovem de 16 anos, em São Paulo.

    “Ele ficou com os pais dentro de casa 2 dias, é o suficiente para já entrar no processo de autolítico, de destruição, e a saída de um gás que cheira mal”, explica Massini.

    No caso de desastres que causam a morte de centenas de pessoas, como em Brumadinho (MG), que matou ao menos 270 pessoas em 2019, as famílias dos desaparecidos foram chamadas para ter o material genético recolhido. O processo facilita o trabalho da perícia que já tem um banco de dados para comparar quando o material dos corpos for coletado.

    No caso de pessoas que são levados pela água, o perito explica que é comum que, entre 48 e 72 horas, sejam encontrados porque flutuam em decorrência da liberação de gases.

    Noticia ao Minuto 

    Compartilhe isso:

    • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
    • Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)

    Relacionado

    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
    Redação Fatos AM
    • Website

    Related Posts

    Whindersson Nunes denuncia companhia aérea após ter violão quebrado durante voo 

    23 de outubro de 2025

    Servidores do Amazonas participam da campanha nacional “Reforma de Pé” em defesa da LOAT e de um fisco plural e eficiente

    23 de outubro de 2025

    Governador Laurez Moreira participa de ação interinstitucional em Mateiros e anuncia melhorias para a região do Jalapão

    20 de outubro de 2025
    Leave A Reply Cancel Reply

    Nossas Redes
    • Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • YouTube
    Publicidade
    Demo
    Comentários
      Fatos Amazonas
      Facebook X (Twitter) Instagram
      © 2025 FatosAM. Todos os direitos reservados. Mantido por Jota Conecta

      Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.