Close Menu
Fatos Amazonas
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Trending
    • Evento apoiado pelo Governo do Amazonas discute ciência e música, em Manaus e Tefé
    • Pesquisa do Procon Manaus aponta nova redução no valor médio da cesta básica em novembro
    • Tira-teima da Reforma Tributária: Especialistas Debatem os Impactos nos Setores Atacadista e Distribuidor
    • Prefeitura de Manaus reforça protagonismo em sustentabilidade e gestão fiscal durante o C40 e FNP no Rio de Janeiro
    • ‘Plano de Verão’ da prefeitura trabalha na revitalização da avenida Cosme Ferreira com o serviço de manutenção asfáltica
    • Secretaria de Educação lança edital da 2ª edição do prêmio ‘Educadores que Transformam’
    • Prefeitura de Manaus chega ao bairro Raiz com serviços de asfalto do ‘Plano de Verão’
    • ‘Plano de Verão’ da Prefeitura de Manaus avança no bairro Nova Cidade, zona Norte
    Facebook X (Twitter) Instagram YouTube
    Fatos AmazonasFatos Amazonas
    • Início
      • Quem Somos
    • Manaus
      • famosos
      • Educação
      • Polícia
      • Política
      • Prefeitura de Manaus
      • Saúde
      • Tecnologia
      • Turismo
    • Amazonas
      • Governo do Amazonas
    • Brasil
    • Mundo
    • Esporte
    • Contato
    Fatos Amazonas
    Home»Economia»Subway pede recuperação judicial no Brasil com R$ 482 milhões em dívidas
    Economia

    Subway pede recuperação judicial no Brasil com R$ 482 milhões em dívidas

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM14 de março de 2024Nenhum comentário3 Mins Read
    © Shutterstock
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    A rede de lanchonetes Subway encaminhou à Justiça de São Paulo na última segunda-feira (11) pedido de recuperação judicial no qual declara ter R$ 482 milhões em dívidas.

    O pedido foi apresentado por seu controlador, o grupo Southrock, que está em recuperação judicial desde o início de dezembro de 2023; a Subway havia sido excluída desse processo.

    Assim como aconteceu no caso da Starbucks -quando, em outubro de 2023, a interrupção das negociações com a dona da marca forçaram a apresentação do pedido de RJ do grupo- uma notificação da proprietária norte-americana da Subway também forçou o pedido de proteção judicial da rede de lanchonetes.

    Segundo o pedido encaminhado à Justiça de São Paulo, um grupo de credores interrompeu as negociações e conversas e passou a exigir o pagamento imediato dos valores a que tinha direito.

    “Tal repentina mudança de postura [dos credores] fez com que a proprietária da marca norte-americana Subway notificasse as requerentes a respeito da rescisão do denominado Forbearance Agreement [acordo de tolerância]'”, diz o pedido dos advogados.

    Os representantes da companhia afirmam que a notificação fez cessar “importante fonte de receitas das requerentes e tornando necessária, ainda que indiretamente, a propositura do presente requerimento para viabilização de uma reestruturação organizada e uniforme”.

    Esse acordo de tolerância havia sido fechado para que a Southrock pudesse continuar atuando como franqueadora master da Subway no Brasil até que uma transição pudesse ser organizada. Ainda antes do pedido de RJ já se falava em um novo controlador para as atividades da Subway no Brasil.

    Os advogados da companhia pediram que o processo da Subway seja dependente da ação principal. O juiz Adler Batista Oliveira Nobre, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, ainda não decidiu sobre o tema -ele pediu que o administrador judicial se manifeste primeiro.

    Inicialmente, a Subway não foi incluída no pedido de proteção feito pelo grupo Southrock no fim de outubro. Na recuperação judicial estão outras marcas da empresa: T.G.I. Friday’s e BAR -Brazil Airport Restaurants (que opera a franquia da Starbucks e de outras marcas em aeroportos de São Paulo, Rio, Brasília e Florianópolis).

    O centro gastronômico Eataly chegou a ser incluído no pedido inicial de RJ, mas os controladores pediram sua retirada.

    No pedido da última segunda, os advogados do grupo dizem que a rede de lanchonetes não foi incluída na RJ das demais empresas dos grupo porque àquela época havia “postura colaborativa” por parte relevante dos credores financeiros.

    A crise da rede, dizem os representantes da empresa, vem da pandemia e de uma recuperação lenta do grupo. No caso da Subway, a Southrock diz que sua atuação está “limitada à condição de franqueadora da marca Subway no Brasil, de modo que a atividade é desenvolvida pelos próprios franqueados.”

    Apesar das condições atuais, o grupo defende que a crise é momentânea e “plenamente possível de ser resolvida”.

    Na avaliação do advogado Gabriel de Britto Silva, especializado em direito empresarial, a probabilidade de reorganização econômico-financeira da rede se deteriorou diante da desconfiança de credores e da detentora da marca.

    Noticia ao Minuto 

    Compartilhe isso:

    • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
    • Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)

    Relacionado

    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
    Redação Fatos AM
    • Website

    Related Posts

    Tira-teima da Reforma Tributária: Especialistas Debatem os Impactos nos Setores Atacadista e Distribuidor

    4 de novembro de 2025

    Brasil bate recorde de produção no pré-sal e acende alerta regulatório sobre partilha, impostos e licenciamento

    4 de novembro de 2025

    Logística verde ganha força: Heli Brasil projeta crescimento de 15% na demanda por empilhadeiras a lítio

    4 de novembro de 2025
    Leave A Reply Cancel Reply

    Nossas Redes
    • Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • YouTube
    Publicidade
    Demo
    Comentários
      Fatos Amazonas
      Facebook X (Twitter) Instagram
      © 2025 FatosAM. Todos os direitos reservados. Mantido por Jota Conecta

      Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.