Close Menu
Fatos Amazonas
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Trending
    • Olimpíada Nacional de Eficiência Energética 2025 prorroga inscrições até 5 de outubro
    • Roraima lidera com 397 projetos aprovados na XXXII FECIRR e II FECIND 2025
    • Webloyalty, empresa do grupo Tenerity, inicia operações no México e acelera sua expansão internacional
    • Abrasel, ABBD e Abrabe realizam treinamento com orientações para identificar bebidas falsificadas e proteger consumidores e empresários
    • Dia do Beiradão celebra identidade cultural amazonense com grande festa no Largo de São Sebastião
    •  UNICEF lança novo mascote no Brasil, criado pela Africa Creative  
    • Reforma Tributária avança no Congresso com o PLP 108/2024
    • Itertins inicia novo mutirão de atendimentos em Combinado nesta quinta-feira, 2
    Facebook X (Twitter) Instagram YouTube
    Fatos AmazonasFatos Amazonas
    • Início
      • Quem Somos
    • Manaus
      • famosos
      • Educação
      • Polícia
      • Política
      • Prefeitura de Manaus
      • Saúde
      • Tecnologia
      • Turismo
    • Amazonas
      • Governo do Amazonas
    • Brasil
    • Mundo
    • Esporte
    • Contato
    Fatos Amazonas
    Home»Saúde»Prefeitura realiza busca ativa de hanseníase entre reclusas do Compaj com aplicação de questionário
    Saúde

    Prefeitura realiza busca ativa de hanseníase entre reclusas do Compaj com aplicação de questionário

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM28 de julho de 2025Nenhum comentário3 Mins Read
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    Equipes da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), da Prefeitura de Manaus, estão aplicando questionários para busca ativa de casos de hanseníase entre mulheres reclusas e agentes de segurança prisional da unidade feminina do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), no quilômetro 8 da rodovia BR-174 (Manaus-Itacoatiara). A ação acontece ao longo de cinco dias, a partir desta segunda-feira, 28/7.

    Cinco profissionais do Núcleo de Controle da Hanseníase e do Distrito de Saúde Norte da Semsa atuam na aplicação do questionário de suspeição de hanseníase (QSH) no complexo penitenciário. A atividade acontece das 9h às 12h, nos cinco dias, com a previsão de alcançar em torno de 200 Pessoas Privadas de Liberdade (PPLs) e 20 agentes penitenciárias da unidade feminina.

    Conforme a chefe do Núcleo de Controle da Hanseníase (Nuhan) da Semsa, Ana Cristina Malveira, caso sejam detectados casos suspeitos, a partir das respostas ao questionário, será feita uma avaliação dermatológica pela equipe médica da unidade, conjuntamente com a equipe do núcleo. “Em caso de confirmação da doença, será iniciado tratamento e acompanhamento”, complementa.

    Ana Cristina explica que o QSH é um instrumento utilizado para realizar a busca ativa de casos de hanseníase, tendo como objetivo coletar e reunir informações sobre eventuais manchas no corpo, com alterações de sensibilidade e também alterações em nervos, uma vez que a hanseníase é uma doença dermatoneurológica.

    “Ele também é utilizado em contatos de portadores do agravo, em escolas do Programa Saúde na Escola da Semsa e entre populações vulneráveis. É adaptado conforme a população a ser avaliada, podendo ser feito de forma on-line ou presencial, como será no Compaj”, relata.

    A chefe do Nuhan assinala que esta é a primeira ação de busca ativa realizada pelo núcleo dentro de uma unidade prisional. No último mês de maio, profissionais da secretaria promoveram um treinamento para servidores da Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap), no complexo de Saúde Oeste da Semsa, no bairro da Paz.

    “No complexo Anísio Jobim, começamos pela unidade feminina, por ser menor, e posteriormente iremos realizar nas alas prisionais destinadas à população masculina”, antecipa a gestora.

    Doença

    Doença infecciosa que afeta os nervos e a pele, a hanseníase tem cura, sendo o tratamento feito nas unidades de saúde, de forma gratuita. Quanto mais cedo for diagnosticada e tratada, mais fácil e rápida será a recuperação, bem como menor o risco de lesões irreversíveis.

    De acordo com Ana Cristina, a doença é causada pelo Mycobacterium leprae, também chamado bacilo de Hansen, ocorrendo a transmissão a partir do convívio íntimo e prolongado com pessoas infectadas e sem tratamento, por meio de secreções nasais e saliva, em gotículas de fala, tosse ou espirros.

    “Não falamos aqui no sentido sexual, mas de conviver no núcleo familiar, na escola, no local de trabalho ou de reclusão”, pontua.

    Após o período de incubação, que pode durar vários anos, a pessoa infectada pode apresentar manchas brancas ou avermelhadas com perda de sensibilidade, sensação de fisgadas ou formigamento nas extremidades, diminuição da força muscular, entre outros sintomas.

    Texto – Jony Clay Borges/Semsa

    Foto – Divulgação/Semsa

    Compartilhe isso:

    • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
    • Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)

    Relacionado

    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
    Redação Fatos AM
    • Website

    Related Posts

    UNICEF e Takeda fortalecem parceria para impulsionar serviços de saúde em cidades onde vivem mais de 24 milhões de crianças e adolescentes

    1 de outubro de 2025

    Setembro Amarelo no TCE-AM destaca prevenção e valorização da vida

    30 de setembro de 2025

    Mesmo com avanço da tecnologia médicos de diferentes regiões do Brasil têm dificuldade de acesso

    30 de setembro de 2025
    Leave A Reply Cancel Reply

    Nossas Redes
    • Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • YouTube
    Publicidade
    Demo
    Comentários
      Fatos Amazonas
      Facebook X (Twitter) Instagram
      © 2025 FatosAM. Todos os direitos reservados. Mantido por Jota Conecta

      Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.