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    Home»Saúde»Manaus tem médio risco para doenças transmitidas pelo Aedes
    Saúde

    Manaus tem médio risco para doenças transmitidas pelo Aedes

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM19 de agosto de 2025Nenhum comentário4 Mins Read
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    O 2º Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) de 2025, realizado pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) entre 30 de junho e 10 de julho, apontou que Manaus apresenta um Índice de Infestação Predial de 1,4%. Com o resultado, o município permanece em Médio Risco para as doenças transmitidas pelo vetor da dengue, zika e chikungunya, cenário que vem sendo mantido em Manaus desde 2012.

    Durante o 2º LIRAa, foram vistoriados 26.625 imóveis em todos os 63 bairros de Manaus, envolvendo 300 profissionais da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), com o objetivo de identificar e coletar as formas imaturas (larvas) do mosquito, eliminar e tratar potenciais criadouros do Aedes.

    O subsecretário de Gestão da Saúde (Subgs/Semsa), Djalma Coelho, explica que para o ano de 2025 foi programada a realização de quatro LIRAs, seguindo orientação do Ministério da Saúde.

    “O LIRAa é uma estratégia para a identificação do risco existente para a ocorrência de surtos das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Tendo as informações atualizadas sobre os locais, as zonas, os bairros e as comunidades com maior infestação do mosquito, é possível elaborar um planejamento para o controle e a prevenção, evitando o adoecimento da população”, destaca Djalma Coelho, observando que médio risco compreende valores entre 1,0 e 3,9 no Índice de Infestação Predial.

    Na análise dos dados obtidos com o LIRAa, o Distrito de Saúde (Disa) Leste apresentou a maior infestação, com um índice de 2,4%, seguido do Disa Oeste (1,9%), Disa Norte (0,8%) e Disa Sul (0,8%).

    Entre os 63 bairros das quatro zonas urbanas da capital, apenas dois apresentaram um índice de Alto Risco: Distrito Industrial II (5,3%), na zona Leste; e Redenção (4,1%), na zona Oeste. Também houve a identificação de 25 bairros em Baixo Risco e 36 em Médio Risco de infestação.

    Os bairros em Baixo Risco foram: Japiim, Vila Buriti, Parque 10, Presidente Vargas, Chapada, Flores, Cachoeirinha, Aleixo, Crespo, Praça 14, São Geraldo, Morro Liberdade, Educandos, Colônia Oliveira Machado, São Francisco e Centro (zona Sul); Tarumã-Açu e Ponta Negra (zona Oeste); Novo Aleixo, Monte das Oliveiras, Santa Etelvina, Lago Azul, Cidade Nova e Colônia Terra Nova (zona Norte); Puraquequara (zona Leste).

    Os bairros em Médio Risco de Infestação foram: Cidade de Deus, Colônia Santo Antônio, Novo Israel e Nova Cidade (zona Norte); Mauazinho, Armando Mendes, Colônia Antônio Aleixo, Coroado, São José, Zumbi, Gilberto Mestrinho, Tancredo Neves e Jorge Teixeira (zona Leste); Tarumã, Santo Agostinho, Alvorada, Dom Pedro, São Jorge, Compensa e Santo Antônio, Lírio do Vale, Nova Esperança, Planalto, Bairro da Paz, Vila da Prata, Glória e São Raimundo (zona Oeste); Petrópolis, Nossa Senhora de Aparecida, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia, São Lázaro, Distrito Industrial I, Raiz, Adrianópolis e Betânia (zona Sul);

    “As equipes de saúde já estão atuando de forma prioritária nos locais de maior risco com a intensificação de ações para controle do vetor de transmissão das doenças. Os Agentes de Controle de Endemias e Agentes Comunitários de Saúde realizam também a visita casa a casa, orientando os moradores sobre a importância da eliminação de potenciais criadouros do mosquito dentro das residências e nos quintais”, informa o subsecretário.

    O primeiro LIRAa de 2025, realizado em março, apontou um índice de infestação de 2,2% entre os imóveis vistoriados, com oito bairros em Alto Risco de Infestação, 16 em Baixo Risco e 39 em Médio Risco.

    Depósitos

    O LIRAa também identificou que os depósitos móveis encontrados dentro nos domicílios eram os que mais estavam contribuindo para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, o que inclui vasos, frascos com água, pratos, pingadeiras e bebedouros, representando 33,2% dos depósitos predominantes.

    “São recipientes encontrados no interior das residências, o que torna essencial a participação efetiva da população nas ações de controle do Aedes para a eliminação de criadouros do mosquito”, alerta Djalma Coelho.

    Já os depósitos de armazenamento de água para consumo em nível de solo, como tambores, tonéis ou camburões, barril e tina, representaram 26% do total. Os depósitos como lixo, recipientes, garrafas, latas e ferro-velho, apresentaram resultado de 23,9%.

    Texto – Eurivânia Galúcio / Semsa

    Foto – Divulgação / Semsa

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