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    Economia

    Amazonas finaliza construção do Plano de Ação de Bioeconomia com metas definidas para o eixo de patrimônio cultural e genético

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM10 de outubro de 2025Nenhum comentário3 Mins Read
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    Plano Estadual de Bioeconomia será lançado em novembro, na COP 30, em Belém

    Com metas consolidadas e propostas encaminhadas para compor o documento final, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti) concluiu, nesta sexta-feira (10/10), a última etapa do workshop de construção do Plano de Ação de Bioeconomia do Amazonas. O encontro, realizado no Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), no Distrito Industrial, encerrou o ciclo de debates com foco no eixo de patrimônio cultural e genético, uma das bases estratégicas do plano que será apresentado na COP 30, em Belém.

    Durante os três dias de atividades, representantes do setor público, privado e do terceiro setor definiram diretrizes e estratégias voltadas aos quatro eixos que estruturam o plano: governança, pessoas e cultura, ecossistema de negócios e descarbonização. As propostas foram sistematizadas e servirão de base para o documento final, que orientará as ações do Estado no fortalecimento da bioeconomia.

    Representando o secretário-executivo de CT&I, Jeibi Medeiros, a coordenadora do Núcleo Estadual de Fronteira, Cisnea Basílio, destacou que o plano está em fase de consolidação e será um marco para o desenvolvimento econômico sustentável do Amazonas.
    “As discussões estão na fase final, e a partir delas será elaborado o Plano de Bioeconomia, que será apresentado na COP 30, em Belém”, afirmou.

    Entre os participantes do setor público, a gerente de patrimônio cultural e material da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Luiza Guglielmini, ressaltou a importância do plano para os povos tradicionais e para a valorização das riquezas naturais do estado.


    “Estamos aqui com várias entidades e instituições discutindo as ações do Plano Estadual de Bioeconomia, que é primordial para melhorar a vida das comunidades ribeirinhas e tradicionais. É preciso pensar nas pessoas que vivem na floresta e em como o setor público pode dialogar com o setor privado para melhorar a qualidade de vida no nosso estado”, disse.

    Do setor privado, a pesquisadora do Fit – Instituto de Tecnologia, Vanessa Meireles, destacou o potencial do plano para atrair investimentos e ampliar a geração de novos projetos no Polo Industrial de Manaus.

    “Com a construção do Plano Estadual de Bioeconomia, acreditamos que a captação de recursos e o interesse por novos projetos vão aumentar, permitindo que o setor privado direcione melhor suas práticas e ações dentro desse cenário de investimento”, afirmou.

    A representante da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), Adriana Gasparetti, pontuou a importância da cooperação institucional e técnica com a Sedecti na consolidação do documento.

    “Enquanto parte do terceiro setor, damos apoio técnico à Sedecti na elaboração do plano. Queremos um documento robusto, com participação de todos os segmentos, que tenha efeitos concretos no curto e longo prazo e que fortaleça a estrutura da bioeconomia no Amazonas”, concluiu.

    Foto: Angelo Vinicius/Sedecti

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