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    Home»Meio Ambiente»Governo do Amazonas apoia estudo que mapeia impactos da crise climática em comunidades vulneráveis
    Meio Ambiente

    Governo do Amazonas apoia estudo que mapeia impactos da crise climática em comunidades vulneráveis

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM14 de outubro de 2025Nenhum comentário3 Mins Read
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    Iniciativa da Teto Brasil contou com o suporte das equipes sociais da UGPE para levantar dados em territórios na capital

    A Organização Não Governamental Teto Brasil lançou, nesta terça-feira (14/10), em Brasília, o Panorama Climático das Favelas e Comunidades Invisibilizadas. O estudo, que mapeia os impactos da crise climática em comunidades vulneráveis no país, contou com o apoio do Governo do Amazonas, no levantamento das informações em Manaus.

    As equipes que atuam no Programa Social e Ambiental de Manaus e Interior (Prosamin+), da Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE), órgão da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedurb), deram suporte na aplicação de questionários e entrevistas com lideranças comunitárias de diferentes zonas da capital amazonense.

    O Prosamin+ reassenta populações de áreas de risco, promovendo saneamento básico e requalificação urbanística para mitigar os efeitos das alagações. As obras do programa ajudam a reduzir os impactos causados pelas mudanças climáticas. As equipes da área social do programa possuem expertise nesse contato com as comunidades.

    A parceria entre a Teto Brasil e o Governo do Amazonas foi formalizada por meio de um Termo de Cooperação Técnica, assinado em julho deste ano, com o objetivo de facilitar o acesso às comunidades e apoiar a execução do estudo no território amazonense. O estudo inédito mapeou os impactos da crise climática em 119 favelas e comunidades de todas as regiões do Brasil.

    O estudo reúne dados quantitativos e qualitativos obtidos a partir da escuta direta de moradores e lideranças locais, revelando como a crise climática afeta o cotidiano de comunidades marcadas por múltiplas vulnerabilidades e, frequentemente, invisibilizadas em levantamentos tradicionais, segundo a organização.

    O secretário da Sedurb e da UGPE, Marcellus Campêlo, destacou que a colaboração reforça o compromisso do Governo do Amazonas com a sustentabilidade ambiental e a inclusão social. “O Prosamin+ tem como missão melhorar a qualidade de vida das populações mais vulneráveis, e contribuir com um estudo dessa relevância é parte de nossa responsabilidade socioambiental”, afirma Campêlo.

    De acordo com a subcoordenadora de Projetos Sociais da UGPE, Viviane Dutra, a equipe social do Prosamin+ apoiou a Teto Brasil na aplicação de questionários com entrevistas a lideranças das comunidades da Sharp, na zona leste, Manaus 2000 e Morro da Liberdade, zona sul, além da Cachoeira Grande, na zona oeste. “Nosso papel foi facilitar o acesso aos territórios e contribuir com informações locais. Essa parceria foi essencial para ampliar o alcance da pesquisa e incluir a perspectiva amazônica no diagnóstico nacional sobre os impactos da crise climática, além de outras vulnerabilidades sociais”, contou.

    Para a diretora de Relações Institucionais e Incidência da Teto Brasil, Camila Jordan, o estudo traz à tona realidades que precisam de maior destaque no debate climático nacional. “Ouvir quem vive diariamente os impactos das mudanças climáticas é fundamental para construir políticas públicas mais justas e eficazes”, ressalta.

    Jordan acrescenta, ainda, que a parceria da organização com a equipe da UGPE demonstra que, quando sociedade civil e governo trabalham em conjunto, é possível ir mais longe. “Esperamos, com este exemplo, demonstrar a importância da colaboração para levar justiça climática aos territórios que estão na linha de frente dos impactos, como o programa Prosamin+ já vem fazendo”, completa.

    Sobre a organização

    A Teto Brasil é uma organização que atua desde 2006, formada por jovens voluntários que implementam iniciativas de moradia e habitat em favelas precárias ao lado dos moradores, fortalecendo as capacidades para desenvolver comunidades autogeridas e, assim, superar a pobreza no país.

    FOTO: Tiago Corrêa/UGPE

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