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    Home»Meio Ambiente»Manaus recebe 15ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos amplia debate sobre emergência climática a partir de produções de realizadores indígenas e quilombolas
    Meio Ambiente

    Manaus recebe 15ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos amplia debate sobre emergência climática a partir de produções de realizadores indígenas e quilombolas

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM21 de novembro de 2025Nenhum comentário7 Mins Read
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    Programação gratuita acontece de 26 a 29 de novembro, no Cine Teatro Guarany. Mostra, promovido pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, propõe debates sobre justiça ambiental como direito humano, em sintonia com questões levantadas pela COP30 no Brasil  

    A 15ª Mostra Cinema e Direitos Humanos (MCDH) chega a Manaus entre os dias 26 e 29 de novembro, com programação gratuita no Cine Teatro Guarany. A partir do tema “Direitos humanos e emergência climática: rumo a um futuro sustentável”, o evento apresenta filmes e debates que abordam a crise climática, a justiça ambiental e os modos de vida de povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos — grupos que são os mais vulnerabilizados pela crise climática, mas também os que guardam as práticas mais sustentáveis. 

    Realizada pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), em parceria com a Universidade Federal do Ceará (UFC), por meio do Curso de Cinema e Audiovisual da instituição, a Mostra é uma das principais ações do Governo Federal voltadas à educação e à cultura em direitos humanos, reconhecendo o audiovisual como ferramenta de transformação social. Em Manaus, o evento tem a produção da Manaus Amazônia Galeria de Arte e conta com o apoio do Instituto Federal do Amazonas (Ifam) e da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Amazonas. 

    Neste ano, o evento reforça o diálogo entre cinema, direitos humanos e meio ambiente em 12 capitais brasileiras, em sintonia com as discussões da COP 30, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, realizada em Belém (PA), neste mês de novembro.   

    A cineasta Sueli Maxakali, liderança do povo Tikmũ’ũn e referência no cinema indígena brasileiro, é a homenageada desta edição. Seu longa mais recente, “Yõg Ãtak: Meu Pai, Kaiowá” (2025), será exibido na abertura da Mostra em todas as capitais que integram a Mostra. O filme, codirigido por Isael Maxakali, Roberto Romero e Luisa Lanna, narra a busca da cineasta por seu pai, separado da família durante a ditadura militar, e foi premiado em festivais como o de Brasília, o Cachoeira Doc e a Mostra Ecofalante. Confira o teaser AQUI. 

    FILMES E TEMÁTICAS 

    A Mostra reúne 21 filmes selecionados pelas curadoras Beatriz Furtado (UFC) e Janaina de Paula, que articulam diferentes perspectivas sobre território, ancestralidade, memória e preservação ambiental. Entre os destaques, “Curupira e a Máquina do Destino”, da cineasta Janaína Wagner, obra que conecta mito e história recente da Amazônia ao narrar o encontro entre uma curupira e o fantasma de Iracema, personagem do clássico “Iracema, uma transa amazônica” (1974), de Jorge Bodanzky e Orlando Senna. O curta reflete sobre as marcas da exploração e da devastação da floresta, revisitando a chamada “Estrada Fantasma”, aberta durante a ditadura militar no Amazonas. 

    Outros títulos presentes na Mostra são “Pau D’Arco”, de Ana Aranha, sobre a luta por justiça no Pará; “SUKANDE KASÁKÁ | Terra Doente”, de Kamikia Kisedje e Fred Rahal, que denuncia a contaminação de terras indígenas por agrotóxicos; e “Amazônia sem Garimpo”, de Tiago Carvalho e Julia Bernstein, uma animação que discute os impactos da mineração ilegal na vida dos povos da floresta.  

    A programação é estruturada em quatro sessões. Terra/Nêgo Bispo reúne filmes sobre resistência quilombola, violência no campo e enfrentamento a desastres ambientais. Águas/Antônia Melo destaca conflitos hídricos e narrativas de comunidades pressionadas por grandes empreendimentos. Floresta/Raoni homenageia o líder indígena com obras que abordam ameaças à Amazônia, disputas territoriais e imaginários originários. A sessão infantil apresenta filmes que estimulam a imaginação e aproximam as crianças  de universos culturais e ambientais, como o longa “Chico Bento e a goiabeira maraviósa”, do diretor Fernando Fraiha, e outras produções voltadas à preservação da natureza.

    Todos os filmes contam com janela de Libras e Legendagem para Surdos e Ensurdecidos (LSE). Após as exibições, haverá debates que contarão com acessibilidade em Libras.

    OFICINA

    Como parte da programação, a Mostra realiza em todas as cidades uma formação em cinema e direitos humanos, com o tema “Imagens do comum: cinema, educação e direitos humanos”. Em Manaus, a oficina ocorreu nos dias 8 e 15 de novembro, no Ifam, conduzida pela professora e pesquisadora em comunicação Laísa Maida. 

    Em encontros com um total de nove horas/aula, os alunos foram estimulados a se apropriarem do cinema como ferramenta de afirmação cultural, de preservação de saberes e fazeres tradicionais, de relação sensível com a terra e o território, além da valorização das diferentes identidades e modos de vida que constituem a multiplicidade da sociedade brasileira.

    O público prioritário são agentes culturais com atuação em comunidades e territórios periféricos, professoras e professores, pessoas interessadas na relação entre o cinema, a educação e os direitos humanos. Esta proposição se firma pelo desejo de que as metodologias e dispositivos pedagógicos com o cinema possam ser replicados nos espaços educativos e culturais em que os participantes atuam, promovendo a cultura dos direitos humanos em diferentes territórios.

    HISTÓRICO DA MOSTRA

    A Mostra Cinema e Direitos Humanos é uma estratégia do Governo Federal para a consolidação da educação e da cultura em Direitos Humanos, entendendo o audiovisual nacional como forte aliado na construção de uma nova mentalidade coletiva para o exercício da solidariedade e do respeito às diferenças.

    Criada em 2006, com a finalidade de celebrar o aniversário da Declaração Universal dos Direitos  Humanos, a mostra amplia e diversifica os espaços de informações e debates sobre direitos  humanos, por meio da linguagem cinematográfica, tornando-se instrumento valioso de diálogo  e transformação para públicos com pouco ou nenhum conhecimento sobre direitos humanos. 

    PROGRAMAÇÃO

    >> Dia 1 – 26/11, quarta-feira
    Sessão de abertura – 18h às 21h
    Classificação indicativa: 12 anos

    Coffee break
    Solenidade e falas institucionais

    Yõg Ãtak: Meu Pai, Kaiowá (2024, 90′)
    Direção: Sueli Maxakali, Isael Maxakali, Roberto Romero e Luisa Lanna

    >> Dia 2 – 27/11, quinta-feira

    Sessão infantil 1 – 14h às 16h30
    Classificação indicativa: Livre

    Amazônia sem Garimpo (2022, 6’50”)
    Direção: Tiago Carvalho e Julia Bernstein

    No Início do Mundo (2025, 7’46”)
    Direção: Camilla Osório

    Chico Bento e a Goiabeira Maraviósa (2025, 90′)
    Direção: Fernando Fraiha

    Sessão Nego Bispo (Terra) – 17h às 19h30
    Classificação indicativa: 12 anos

    Eu Sou Raiz (2022, 7′)
    Direção: Cíntia Lima e Lílian de Alcântara

    Ainda Há Moradores Aqui (2025, 42’50”)
    Direção: Tiago Rodrigues

    Pau D’Arco (2025, 89′)
    Direção: Ana Aranha

    >> Dia 3 – 28/11, sexta-feira

    Sessão infantil 2 – 14h às 16h30
    Classificação indicativa: Livre

    Ga vī: A Voz do Barro (2021, 10’40”)
    Direção: Ana Letícia Meira Schweig, Angélica Domingos, Cleber Kronun de Almeida, Eduardo Santos Schaan, Geórgia de Macedo Garcia, Gilda Wankyly Kuita, Iracema Gãh Té Nascimento, Kassiane Schwingel, Marcus A. S. Wittmann, Nyg Kuita e Vini Albernaz

    Òsányìn: O Segredo das Folhas (2021, 22′)
    Direção: Pâmela Peregrino

    Do Colo da Terra (2025, 75′)
    Direção: Renata Meirelles e David Vêluz

    Sessão Antônia Melo (Águas) – 17h às 19h30
    Classificação indicativa: 10 anos

    Kutala (2025, 5′)
    Direção: Fábio Martins e Quilombo Manzo

    Rio de Mulheres (2009, 21′)
    Direção: Cristina Maure e Joana Oliveira

    Cerrado, Coração das Águas: Conexão Caatinga (2025, 16’46”)
    Direção: Fellipe Abreu e Luis Felipe Silva

    As Lavadeiras do Rio Acaraú Transformam a Embarcação em Nave de Condução (2021, 12′)
    Direção: Kulumym-Açu

    Volta Grande (2020, 27′)
    Direção: Fábio Nascimento

    Rua do Pescador, Nº 6 (2025, 72′)
    Direção: Bárbara Paz

    >> Dia 4 – 29/11, sábado 

    Sessão Raoni (Floresta) – 14h30 às 16h30
    Classificação indicativa: 14 anos

    SUKANDE KASÁKÁ | Terra Doente (2025, 30′)
    Direção: Kamikia Kisedje e Fred Rahal

    Faísca (2025, 12′)
    Direção: Bárbara Matias Kariri

    Grão (2020, 16′)
    Direção: Adriana Miranda

    Curupira e a Máquina do Destino (2025, 25′)
    Direção: Janaina Wagner

    Sessão de encerramento – 17h30 às 19h30
    Classificação indicativa: 12 anos

    Sede de Rio (2024, 72′)
    Direção: Marcelo Abreu Góis

    SERVIÇO

    15ª Mostra Cinema e Direitos Humanos em Manaus
    Quando: De 26 a 29 de novembro de 2025
    Onde: Cine Teatro Guarany – Av. Sete de Setembro, Centro, Manaus (AM)
    Gratuito
    Classificação indicativa: confira a programação

    Realização: Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) e Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Ceará (UFC)

    Mais informações: https://www.instagram.com/mcdh.oficial/ 

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