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    Home»Brasil»Abuso de álcool entre mulheres brasileiras dobra em 17 anos, aponta estudo
    Brasil

    Abuso de álcool entre mulheres brasileiras dobra em 17 anos, aponta estudo

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM24 de junho de 2024Nenhum comentário3 Mins Read
    Foto: Arquivo/Agência Brasil
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    O abuso de bebidas alcoólicas entre as mulheres brasileiras aumentou significativamente, passando de 7,8% em 2006 para 15,2% em 2023, conforme dados do Vigitel (Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico). A pesquisa anual do Ministério da Saúde monitora indicadores sanitários da população.

    Lucas Benevides, psiquiatra e professor do curso de medicina do Ceub, aponta diversos fatores para o aumento do consumo de álcool entre mulheres. “A crescente participação das mulheres no mercado de trabalho e as pressões associadas a essa mudança são significativas. Mudanças culturais e marketing direcionado também influenciam, além de questões como depressão, ansiedade e experiências traumáticas”, explica Benevides.

    Enquanto o abuso de álcool entre mulheres quase dobrou, o percentual entre os homens teve variação pequena, de 25% para 27,3% no mesmo período. Essa elevação no consumo feminino ajudou a aumentar a média geral de abuso de álcool entre os brasileiros para 20,8%.

    Benevides ressalta que o alcoolismo apresenta diferenças significativas entre os gêneros. “As mulheres tendem a desenvolver dependência ao álcool mais rapidamente que os homens e enfrentam efeitos fisiológicos mais severos devido a diferenças na composição corporal e metabolismo. A estigmatização social também pode impactar negativamente a busca por tratamento”, observa o psiquiatra.

    A pesquisa do Vigitel também revelou que adultos com idades entre 25 e 34 anos tiveram um aumento no consumo abusivo de álcool, de 21,7% em 2006 para 29,8% em 2023. Entre aqueles com mais de 12 anos de estudo, o percentual passou de 18,1% para 24% no mesmo período. Outro grupo que registrou um aumento significativo foi o de pessoas entre 45 e 54 anos, de 14,7% em 2018 para 21,1% em 2023.

    Benevides destaca a importância de políticas públicas, campanhas de conscientização e programas de prevenção nas escolas e comunidades para apoiar pessoas com dependência alcoólica. “Centros de tratamento, linhas de apoio psicológico e grupos como Alcoólicos Anônimos são cruciais. Políticas que promovem o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal e fornecem suporte para a saúde mental também são essenciais”, reforça.

    O apoio familiar é vital na recuperação do alcoolismo, segundo o especialista. “Abordar a questão com empatia, incentivar a busca por ajuda profissional e participar em grupos de apoio familiar pode fornecer orientação e suporte emocional. Estabelecer limites claros e manter um ambiente doméstico seguro também é essencial”, aconselha Benevides.

    O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Não Transmissíveis no Brasil visa reduzir a prevalência do consumo abusivo de álcool em 10% até 2030, o que significaria uma média geral máxima de 17% ao ano. A ONU também incluiu a meta de fortalecer a prevenção e o tratamento do abuso de substâncias nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

    A pesquisa Vigitel utiliza amostragem com entrevistas por telefone, ouvindo entre 1,5 mil e 2 mil indivíduos em cada estado e no Distrito Federal. O estudo tem um nível de confiança de 95% e um erro máximo de quatro pontos percentuais, auxiliando na tomada de decisões para políticas de saúde pública.

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