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    Home»Política»Ações de Arthur Neto no Supremo contra redução do IPI ganham reforço do PROS
    Política

    Ações de Arthur Neto no Supremo contra redução do IPI ganham reforço do PROS

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM20 de março de 2022Nenhum comentário2 Mins Read
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    Tendo a defesa da Zona Franca de Manaus como uma de suas principais marcas na vida pública, o ex-senador e ex-prefeito da capital amazonense, Arthur Virgílio Neto, que atualmente preside o PSDB Amazonas, ingressou com nova ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender o decreto presidencial que reduz o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em até 25%. Desta vez, a medida ganhou peso com a adesão do Partido Republicano da Ordem Social (PROS).

    “Agradeço muito a direção do PROS e seus militantes, porque entenderam o drama da Zona Franca e ficaram ao nosso lado. O decreto equivocado do ministro Paulo Guedes prejudica e, talvez, acabe com a Zona Franca de Manaus. E as pessoas do resto do país que acham que não perdem, perdem, porque essa matéria, de início, atrai inflação. E a inflação está matando de fome o povo brasileiro”, defendeu Virgílio.

    A Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) foi protocolada na sexta-feira (18.3) e se soma a outra medida da mesma natureza. Ao todo, Virgílio é autor de quatro ações – duas no STF e duas na Justiça Federal – que pedem a suspensão dos efeitos do decreto federal até que seja julgado o mérito da matéria.

    “Conto com o apoio de pessoas valorosas, como o advogado Rennan Thammay, o jurista e vice-governador Carlos Almeida, o advogado Paulo Victor Queiroz, a Associação Comercial do Amazonas (ACA) e, agora, o deputado Wilker Barreto e o PROS. Estamos recorrendo a todas as medidas judiciais cabíveis para combater essa injustiça com o povo amazonense”, destacou Arthur.

    Ainda segundo o presidente do PSDB no Amazonas, o governador Wilson Lima, mais uma vez, foi omisso na defesa dos interesses do Polo Industrial de Manaus (PIM). “Em vez de explicar ao presidente Bolsonaro o equívoco, explicar tecnicamente, fez um passeio para sair no jornal. O senador Omar Aziz deveria ter ido com ele. Se para aquilo que não é para fazer eles fazem errado juntos, por que não estão juntos na hora de explicar ao presidente o que se passou com a Zona Franca?”, questionou.

    Conforme despacho, a ADPF será julgada pelo ministro Alexandre de Morais. “Posso ganhar ou posso perder, pode ser. Eu nasci lutando e vou morrer lutando. Eles não ganham nunca, porque eles não lutam nunca. Essa é a diferença essencial que tem que ser marcada entre um lado e outro”, finalizou Arthur Neto.

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