Nos últimos dias, o debate sobre a exposição e sexualização precoce de crianças nas redes sociais ganhou força após a publicação de um vídeo do youtuber Felca, que viralizou ao denunciar casos de “adultização” infantil. A repercussão foi imediata: perfis derrubados, investigações reforçadas, mobilização de autoridades e, sobretudo, milhares de pessoas discutindo um problema que muitas vezes é normalizado no dia a dia digital.
O caso mais emblemático citado por Felca envolve o influenciador Hytalo Santos, alvo de denúncias por exploração de menores. A gravidade do conteúdo e a mobilização popular levaram até a Câmara dos Deputados a pautar projetos sobre a presença de crianças nas redes sociais.
Segundo o terapeuta Paulo Dorta, criador do método Sintonia Quântica, o fenômeno da adultização, quando crianças ou adolescentes são expostos a comportamentos, linguagens e estéticas próprias da vida adulta antes do tempo, vai além dos impactos visíveis. “No plano psicologico e emocional, isso afeta autoestima, identidade e pode gerar traumas profundos, principalmente quando a criança perde a atenção da mídia e entra no ostracismo. No plano energético, compromete a estrutura vibracional, especialmente os chakras básico e sexual, que deveriam estar ancorando segurança, criatividade e alegria simples, não precocidade sexualizada”, explica.
O alerta não é novo. Pesquisadores e organizações já alertam sobre os danos da exposição precoce. De acordo com estudo da American Psychological Association (APA), a sexualização precoce está associada a maiores índices de ansiedade, depressão e distorção da autoimagem. Nos EUA, há décadas concursos de “pequenas misses” geram polêmica pela pressão estética e pela antecipação de padrões adultos na infância.
Para Dorta, proteger a infância é um dever coletivo:
- Acompanhe o conteúdo consumido pelas crianças e saiba quais redes sociais, jogos e aplicativos elas usam.
- Estabeleça limites de tempo de tela: a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda no máximo 2 horas por dia para crianças acima de 6 anos.
- Converse sobre corpo, respeito e privacidade, independentemente de crenças religiosas ou opiniões políticas.
- Ofereça momentos de conexão afetiva de qualidade com a criança: mesmo 5 minutos de atenção plena por dia fortalecem a segurança emocional.
- Evite músicas, filmes e imagens com estímulo sexualizado, ensinando a criança a identificar quando algo “não faz bem” para sua energia.
“Cada vez que você denuncia um perfil, compartilha informação responsável ou orienta outros pais, você contribui para um campo vibracional mais limpo e seguro. A energia que protegemos hoje é o futuro que viveremos amanhã”, conclui Dorta.
Sintonia Quântica
O Sintonia Quântica é uma abordagem terapêutica que atua na harmonização energética e na expansão da consciência, promovendo mudanças profundas no campo vibracional da pessoa. Através de técnicas integrativas, o método busca identificar e liberar bloqueios emocionais, padrões limitantes e influências externas que afetam o bem-estar físico, mental e espiritual. No contexto da proteção da infância, o Sintonia Quântica pode auxiliar pais, responsáveis e educadores a se manterem energeticamente alinhados, fortalecendo o campo de segurança das crianças e prevenindo impactos negativos causados por estímulos inadequados. Como explica o terapeuta Paulo Dorta, preservar a energia vital e o equilíbrio vibracional nessa fase da vida é essencial para um desenvolvimento saudável e para a construção de uma sociedade mais consciente e harmoniosa.