Pelo segundo ano consecutivo, o deputado federal Amom Mandel (Cidadania) foi reconhecido como o parlamentar mais econômico do Brasil, de acordo com levantamento feito pelo Congresso em Foco. No primeiro semestre deste ano, Amom utilizou apenas R$ 16.419,84 de uma extracota destinada à compra de passagens aéreas para atividades relacionadas ao mandato, nos trechos de Manaus e Brasília.
Em 2023, durante seu primeiro ano na Câmara dos Deputados, Amom também se destacou como o deputado com menor gasto entre os 513 parlamentares da legislatura. No primeiro semestre daquele ano, ele utilizou apenas R$ 19.850,46 da extracota para passagens aéreas, emitidas por um sistema da Câmara dos Deputados e posteriormente reembolsada.
Desde que era vereador de Manaus, entre 2021 e 2022, Amom nunca utilizou a Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap). “Todos os políticos deveriam ter responsabilidade com o dinheiro público. Reduzir os gastos é um dever moral com a população que paga seus impostos em dia e quer ver seu dinheiro investido em saúde, não em luxo para políticos”, explicou Amom.
Enquanto vereador, Amom se opôs ao Projeto de Lei que propunha um aumento de 83% do “Cotão”. A oposição foi essencial para que o assunto ganhasse destaque na imprensa nacional. Todas as informações sobre os gastos do parlamentar estão disponíveis no site da Câmara dos Deputados e podem ser fiscalizadas por toda a população.
Maior produção legislativa
Mandel também se destaca com a produtividade legislativa mais alta da bancada do Amazonas na Câmara. Enquanto deputado federal, desde 2023, o parlamentar protocolou 138 projetos de lei e um total de 885 requerimentos de informação. Ainda durante o mandato como deputado federal, Amom foi responsável pela relatoria e articulação pela aprovação do projeto que prevê mais transparência na demanda de vagas em creches (Lei nº 14.851/2023).
Amom também foi coautor do projeto nº 3.964/2023, que aumenta as penas previstas para os crimes contra a dignidade sexual cometidos em transporte remunerado privado individual de passageiros, como Uber, táxi e 99Pop. O projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados e seguiu para o Senado Federal.