Close Menu
Fatos Amazonas
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Trending
    • Festival de Ciranda de Manacapuru: Pela primeira vez, evento terá atração nacional e shows regionais 
    • PC-AM prende integrante de grupo criminoso envolvido em execução de jovem em Coari
    • Saúde divulga cenário de arboviroses no Amazonas nesta quinta-feira
    • Oficina em Saúde Digital da prefeitura recebe primeiras turmas de ACSs
    • Governo do Amazonas apoia evento em Manacapuru que fortalece a formação em Matemática
    • Secretaria de Educação encerra 18ª Semana da Pessoa com Deficiência com lançamento de novos cadernos pedagógicos
    • Polícia Civil divulga imagem de homem que desapareceu no bairro Alvorada
    • Cmei Balbina Mestrinho realiza circuito psicomotor para crianças da Educação Infantil da prefeitura
    Facebook X (Twitter) Instagram YouTube
    Fatos AmazonasFatos Amazonas
    • Início
      • Quem Somos
    • Manaus
      • famosos
      • Educação
      • Polícia
      • Política
      • Prefeitura de Manaus
      • Saúde
      • Tecnologia
      • Turismo
    • Amazonas
      • Governo do Amazonas
    • Brasil
    • Mundo
    • Esporte
    • Contato
    Fatos Amazonas
    Home»Manaus»Bailarina do Corpo de Dança do Amazonas se destaca no carnaval carioca representando os povos Yanomami
    Manaus

    Bailarina do Corpo de Dança do Amazonas se destaca no carnaval carioca representando os povos Yanomami

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM15 de janeiro de 2024Updated:15 de janeiro de 2024Nenhum comentário3 Mins Read
    Fotos: Divulgação/Secretaria de Cultura e Economia Criativa
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    A amazonense Cleia Santos dá voz aos povos originários na comissão de frente da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro 

    Com a flecha para tocar o coração da sociedade não indígena, a representatividade da bailarina amazonense Cleia Santos no Carnaval do Rio de Janeiro simboliza não só a expressão cultural do estado, mas de todo o país. Integrante do Corpo de Dança do Amazonas (CDA), Cleia faz parte da comissão de frente da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro, que leva para a Marquês de Sapucaí o enredo “Hutukara”, exaltando o povo indígena Yanomami.

    A amazonense destaca a grande responsabilidade que é transpor em cena uma cultura que se revela tão forte em suas vivências. Considerando um grande acontecimento, ela ressalta as altas expectativas para o desfile da escola carioca. 

    “Eu me sinto representando todos os povos indígenas na avenida e é de uma responsabilidade e uma força muito grande. Acho que isso se dá pelas questões que eu vivo. Eu tenho sangue indígena, que é muito latente na minha vida. A gente vai fazer um trabalho incrível e será um desfile muito potente e representativo”, enfatiza Cleia.

    O CDA é um dos corpos artísticos do Governo do Estado, coordenado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa. E foi durante a turnê da companhia no Rio de Janeiro, que Cleia recebeu o convite dos dirigentes da Salgueiro. 

    Com vocação para a dança desde a infância, a amazonense deu os primeiros passos artísticos aos 8 anos, em um projeto social da zona leste de Manaus, onde construiu uma base forte como artista. Chegando ao Balé Experimental do CDA aos 15 e, com muita dedicação, a jovem integrou o elenco do corpo artístico em 2018, aos 19 anos. Atualmente, ela se destaca em espetáculos com temática indígena.

    “Foi muito importante percorrer esses três caminhos, porque em cada um deles eu fui amadurecendo a minha dança e a minha arte. Hoje, no CDA, busco aprimorar cada vez mais esses conhecimentos, vivenciando o que a companhia tem para oferecer e fazendo parte de espetáculos como o ‘Mata’, que também fala sobre esse apagamento histórico dos povos indígenas e ‘TA – sobre ser grande’, que segue o mesmo tema”, conclui.

    Em defesa da Amazônia

    Levando um tema reflexivo para a Marquês de Sapucaí, a agremiação salgueirense pretende levantar a bandeira pela defesa da Amazônia. A escola de samba denuncia problemas como saúde pública, garimpo, desnutrição e malária, que ainda persistem na terra indígena Yanomami, apesar das medidas de ajuda ao longo desse período.

    Com direito a estátua na penúltima alegoria, o indigenista Bruno Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips, mortos em junho de 2022, nas proximidades do município de Atalaia do Norte, no Amazonas,  serão lembrados pela Acadêmicos do Salgueiro. A ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, além de outras lideranças indígenas, também participará do desfile da vermelha e branca, em fevereiro.

    Contatos para a imprensa: Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa

    Compartilhe isso:

    • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
    • Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)

    Relacionado

    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
    Redação Fatos AM
    • Website

    Related Posts

    Sine Manaus oferta 348 vagas de emprego nesta sexta–feira, 29/8

    28 de agosto de 2025

    Cigás inicia teste hidrostático em trecho do Gasoduto UTE Manaus alcançando bairros da zona leste de capital 

    27 de agosto de 2025

    Prefeito David Almeida acompanha entrega de pulseiras do #SouManaus Passo a Paço 2025 e alerta contra venda ilegal

    27 de agosto de 2025
    Leave A Reply Cancel Reply

    Nossas Redes
    • Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • YouTube
    Publicidade
    Demo
    Comentários
      Fatos Amazonas
      Facebook X (Twitter) Instagram
      © 2025 FatosAM. Todos os direitos reservados. Mantido por Jota Conecta

      Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.