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    Home»Saúde»Brasil realiza mais de 800 mil implantes dentários por ano, diz Abimo
    Saúde

    Brasil realiza mais de 800 mil implantes dentários por ano, diz Abimo

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM8 de dezembro de 2025Nenhum comentário4 Mins Read
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    O especialista Marcelo Klinger explica como planejamento, técnica e acompanhamento garantem segurança no procedimento

    O Brasil realiza anualmente cerca de 800 mil implantes dentários e 2,4 milhões de componentes protéticos, de acordo com os dados mais recentes da Associação Brasileira da Indústria Médica, Odontológica e Hospitalar (Abimo). Os números reforçam o crescimento constante desse mercado e a busca por soluções seguras e estéticas para a reposição de dentes perdidos.

    O especialista em implantes dentários, Marcelo Klinger, explica que o  procedimento tem se consolidado como uma das técnicas mais seguras da odontologia atual. “Um implante dentário funciona como uma raiz artificial, geralmente de titânio, posicionada dentro do osso para substituir a raiz de um dente perdido. Sobre ele, fixamos uma prótese que pode ser unitária, uma ponte ou até uma prótese total fixa”. 

    Segundo o dentista, o procedimento é indicado em casos de perda de um ou mais dentes, seja por cárie, trauma, doença periodontal ou falhas em tratamentos antigos. “É também uma excelente opção para quem usa dentadura e busca mais conforto, segurança na mastigação e um sorriso mais natural”.

    Marcelo reforça que a decisão pelo implante deve ser tomada com planejamento detalhado e informação clara. Ele também enfatiza que o paciente precisa passar por uma avaliação clínica completa, fazer exames de imagem e informar condições como diabetes, problemas cardíacos, uso de anticoagulantes e osteoporose. 

    “Até hábitos como cigarro e bruxismo interferem diretamente na cicatrização. A conversa aberta com o profissional é indispensável. É importante entender tempo de tratamento, etapas, custos e alternativas. Implante não é um procedimento para ser decidido às pressas”, destaca. 

    Procedimento seguro requer atenção

    Para o CEO da Art´s do Sorriso, embora seguro, o procedimento pode apresentar riscos quando realizado sem especialização adequada.  Para o especialista, a previsibilidade do implante depende exclusivamente de técnica, protocolos e qualificação. 

    “Quando não há planejamento, aumenta o risco de perfurar estruturas importantes, como nervos ou o seio maxilar. Também podem ocorrer falhas de osseointegração, infecções, perda óssea precoce e problemas estéticos que exigem novas cirurgias para correção. Segurança não é sorte. É conhecimento e acompanhamento contínuo.”

    Ainda de acordo com o ortodontista, a infecção bacteriana está entre os fatores que mais comprometem o sucesso do implante. Ele alerta que os primeiros sinais de alerta incluem dor intensa, inchaço exagerado, mau cheiro, pus, sangramento contínuo e sensação de que o implante está “balançando”.

    “Quando há acúmulo de bactérias, pode surgir a peri-implantite, uma inflamação que provoca perda de osso ao redor do implante. Se não tratada, leva à perda da peça. Qualquer sintoma fora do normal deve ser avaliado imediatamente”, enfatiza.

    Autoestima e cuidados

    Além dos aspectos clínicos, Marcelo destaca que o sorriso tem impacto direto na autoestima e no comportamento social. “Quando o paciente volta a sorrir sem vergonha, ele fala com mais espontaneidade, melhora a confiança em reuniões e entrevistas, transmite credibilidade e se sente mais seguro. Isso repercute direto no ambiente de trabalho e nas relações pessoais”.

    Marcelo enfatiza que a segurança do procedimento depende da qualificação do profissional.  Ele explica que muitas vezes o trabalho é multidisciplinar. 

    “O dentista precisa trabalhar com exames de qualidade, estudar a anatomia, avaliar o volume ósseo, usar materiais certificados e seguir protocolos de biossegurança rigorosos. Clínico, periodontista, protesista e até médico podem estar envolvidos no processo. Cada detalhe influencia no resultado final”, disse.

    Os cuidados de higiene e assepsia são fundamentais em todas as etapas. “Antes da cirurgia, tratamos focos de infecção e orientamos higiene detalhada. Durante, seguimos normas rígidas de biossegurança. Depois, o paciente deve manter uma higiene cuidadosa, usar corretamente a medicação e comparecer aos retornos”.

    O tempo de recuperação varia conforme a complexidade do caso. O dentista também observa que o paciente deve procurar atendimento imediatamente se houver dor intensa, febre, pus, sangramento excessivo ou mobilidade do implante. 

    “A recuperação inicial leva poucos dias, mas a osseointegração pode levar meses. Seguir a medicação, evitar esforço físico, não fumar e manter higiene cuidadosa são cuidados essenciais. A avaliação rápida evita complicações”, informa. 

    O especialista lembra que a implantodontia evoluiu muito. “Hoje, temos técnicas menos invasivas, materiais biocompatíveis e exames que permitem planejar com enorme precisão. O medo é natural, mas quando tudo é bem explicado, o paciente se sente seguro”, avalia.

     Para Marcelo Klinger é importante compreender que o implante dentário não é apenas a colocação de um parafuso e reforça três pontos principais.

     “É um tratamento completo que envolve saúde, função e estética a longo prazo.  Fundamental escolher um profissional qualificado, manter comprometimento com a higiene e entender o implante como um investimento em qualidade de vida. O resultado depende tanto da técnica quanto do cuidado contínuo do paciente”, conclui. 

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