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    Home»Educação»Câmara aprova plano nacional para dar acesso a práticas esportivas
    Educação

    Câmara aprova plano nacional para dar acesso a práticas esportivas

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM29 de junho de 2022Nenhum comentário4 Mins Read
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    A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (28) o Plano Nacional do Esporte (PNEsporte), que tem o objetivo de assegurar o acesso da população às práticas esportivas. O projeto agora segue para o Senado.

    Entre as inovações, a proposta estabelece um mínimo de três aulas de educação física por semana na educação básica.

    Já os gastos com políticas públicas que promovam o esporte e as atividades físicas poderão ser considerados investimentos em saúde. Com isso, o esporte poderá receber mais recursos de emendas parlamentares, que devem ter ao menos metade dos valores destinados à saúde.

    A proposta ainda veda o contingenciamento de recursos do esporte advindo da arrecadação de loterias federais.

    Desafio
    O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Afonso Hamm (PP-RS), ao Projeto de Lei 409/22, do Poder Executivo. “Seu maior desafio será alterar a concepção esportiva vigente, essencialmente voltada ao esporte de rendimento, para uma perspectiva direcionada ao esporte educacional e ao esporte de participação”, afirmou o relator.

    O plano inclui ações voltadas a todo o ciclo de vida das pessoas, práticas esportivas mais pluralistas, democráticas e inclusivas em escolas e espaços comunitários, bem como o foco na qualidade de vida que deve permear a política pública esportiva.

    Educação física nas escolas
    O PNEsporte tem o objetivo de valorizar os profissionais de educação física, assegurando orientação, estruturas e equipamentos adequados. A prática de educação física escolar deverá ser promovida a todos os alunos da educação básica, no mínimo três vezes por semana, de acordo com normas definidas pela Base Nacional Comum Curricular.

    “Se pretendemos constituir uma política pública esportiva consistente e duradoura, precisamos incentivar a prática e a cultura de educação física e do esporte desde os anos iniciais da vida”, argumentou o relator.

    Afonso Hamm citou dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de que apenas 28% dos estudantes de 13 a 17 anos são fisicamente ativos. Os dados de 2019 também indicam que 21% dos estudantes não tiveram nenhuma aula de educação física e 41% tiveram apenas um dia de aula por semana.

    Quadras esportivas
    Outra meta é criar escolas esportivas que atendem alunos dos anos finais do ensino fundamental. A política pública é inspirada no Ginásio Experimental Olímpico, da prefeitura do Rio de Janeiro.

    O plano ainda prioriza o investimento de recursos públicos em quadras de esportes cobertas e em condições mínimas de segurança e funcionamento, com disponibilidade dos insumos indispensáveis para a prática do desporto educacional.

    Metas de desempenho
    O substitutivo evita que as colocações finais e medalhas em competições olímpicas e de alto rendimento sejam utilizadas para contratos entre o Ministério do Esporte e entidades como o Comitê Olímpico Brasileiro. Como meta de desempenho, o texto estabelece que pelo menos 70% dos esportes do País sejam qualificados para os Jogos Olímpicos.

    “O repasse de valores expressivos ao longo de um ciclo olímpico para entidades esportivas enseja a contrapartida como forma de avaliar o desempenho do País”, argumenta Afonso Hamm. “Sabemos que critérios baseados em colocações finais podem vir a ser injustos, em determinadas ocasiões, dada a imprevisibilidade intrínseca do esporte.”

    Incentivo ao esporte
    O plano insere ações específicas para proteger, reconhecer e incentivar os esportes criados no Brasil.

    Outras ações do plano promovem a assistência para transição da carreira do atleta, bem como a promoção de campanhas de valorização do esporte e de incentivo da prática de atividades físicas para idosos.

    Futebol
    O plano também tem a meta de manter o protagonismo do País no futebol masculino e feminino dos Jogos Olímpicos e dos torneios mundiais, assim como do futsal e do futebol de areia.

    Para isso, a meta será fortalecer as finanças das entidades administrativas e clubes de futebol e aumentar a segurança e o conforto do torcedor nos grandes eventos de futebol.

    Jogos para surdos
    Os Jogos para Surdos, conhecidos como Surdolimpíadas, e competições nas áreas rurais e de comunidades indígenas foram incluídos entre os esportes de rendimento apoiados pelo Plano Nacional do Esporte. Eles contarão com metas de indicadores e ações.

    Revisão periódica
    Segundo o texto aprovado, o Plano Nacional do Esporte deverá ser monitorado e avaliado periodicamente pelas comissões de Educação e do Esporte da Câmara dos Deputados e pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado.

    Financiamento
    O PNEsporte será financiado por 30% da parcela da arrecadação das loterias federais destinada ao Ministério do Esporte, o que corresponde a quase R$ 415 milhões.

    Os projetos para educação física no ensino básico e o incentivo da prática de atividade física pela população passarão a ter prioridade na Lei de Incentivo ao Esporte.

    O Ministério da Cidadania também deverá estimular o financiamento do esporte para alcançar os objetivos do PNEsporte.

    Também está previsto o estímulo ao aumento e à criação de leis de incentivo ao esporte estaduais, distritais e municipais.

    Fonte: Agência Câmara de Notícias

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