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    Home»Brasil»Casos de síndrome respiratória por Covid continuam em alta em sete estados, aponta Fiocruz
    Brasil

    Casos de síndrome respiratória por Covid continuam em alta em sete estados, aponta Fiocruz

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM23 de fevereiro de 2024Nenhum comentário3 Mins Read
    © Shutterstock
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    O cenário de aumento no número de novos casos de Srag (Síndrome Respiratória Aguda Grave) associados à Covid deve se manter, especialmente em estados do Sudeste e do Centro-Oeste, segundo boletim InfoGripe da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) divulgado nesta quinta-feira (22).

    Em boa parte dessas regiões, há uma retomada do crescimento semanal das internações pela doença. Além deles, Santa Catarina também apresenta um leve sinal na mesma direção. A análise se refere à semana epidemiológica dos dias 11 a 17 de fevereiro.

    O sinal de crescimento de Srag associado à Covid na tendência a longo prazo (últimas seis semanas) pode ser encontrada em sete estados: Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.

    Entre as capitais, 11 apresentam sinal de crescimento: Aracaju (SE), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Goiânia (GO), Natal (RN), Palmas (TO), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Vitória (ES).

    Segundo o coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, a região Norte repete o sinal anterior de interrupção desse ciclo. “Agora, diversos estados da região já mantêm queda ou interromperam a sequência de crescimento do número de novos casos”, disse à Agência da Fiocruz.

    O boletim também apontou para o retorno de casos positivos para o vírus influenza A, o vírus da gripe. Concentrados nos estados do Centro-Sul, em especial nas regiões Sudeste e Sul, os casos são significativamente inferiores ao da Covid.

    O pesquisador afirma que ainda é possível que haja um aumento simultâneo da circulação dos dois vírus em alguns estados do país, especialmente no Centro-Sul.

    Em caso de sintomas de infecção respiratória ou de gripe, a recomendação é o repouso, o isolamento e buscar atendimento médico, além do uso da máscara, e a vacinação em dia.

    OUTROS VÍRUS RESPIRATÓRIOS

    Nas últimas oito semanas, a incidência e mortalidade de Srag mantém o cenário de maior impacto nas crianças de até dois anos e população a partir de 65 anos de idade. Outros vírus respiratórios com destaque para a incidência de Srag nas crianças pequenas são VSR (vírus sincicial respiratório) e o rinovírus. A mortalidade se mantém significativamente mais alta nos idosos, com predomínio de Covid.

    No Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo é possível observar ligeiro aumento recente nos casos de SRAG positivos para influenza A (gripe), em volume significativamente mais baixo do que para a Covid.

    Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios foi de influenza A (7,8%); influenza B (0,3%); vírus sincicial respiratório – VSR (10,4%); e Sars-CoV-2/Covid-19 (66,9%). Entre as mortes, a presença desses mesmos vírus entre os positivos foi de influenza A (4,6%), influenza B (0%), VSR (0%), e Sars-CoV-2/Covid-19 (87,2%).

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