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    Home»Cultura»Cine Carmen Miranda lança documentário francês e show com Lucas Sistilho neste fim de semana
    Cultura

    Cine Carmen Miranda lança documentário francês e show com Lucas Sistilho neste fim de semana

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM22 de julho de 2025Nenhum comentário7 Mins Read
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    O Cine Carmen Miranda encerra a programação do mês de julho com o lançamento do documentário ‘A orelha nua’, dos diretores Rodolphe Alexis e Eloïse Guénard, na próxima sexta-feira (25), às 18h, com acesso gratuito. Está confirmada a presença dos cineastas diretamente da França. Após, os episódios do filme, eles debaterão o trabalho com o público.

    No sábado (26), o cinema terá uma atração musical com o show ‘Sistilho’, do jovem cantor Lucas Sestilho, em duas sessões, às 18h e 20h, com ingressos a R$ 25, através do site Sympla.

            Sexta-feira – 25 de julho 2025

    18h – Documentário ‘L’oreille nue’ (A orelha nua)

    França, 2025, 115 minutos, Documentário. Após os episódios, um bate-papo com os realizadores franceses e público. Parceria: Aliança Francesa Manaus

    Participantes

    Vozes humanas e não humanas…

    Carlos Tuyama: Ornitólogo e coordenador do Projeto Harpia para a proteção de aves de rapina, ele é muito próximo da comunidade. Foi ele quem fez a conexão inicial com os Paiters, uma combinação de afinidade interpessoal, interesse naturalista e experiência etnográfica autodidata.

    Fabrício Gatagon-Surui: Estudante de biologia e ecologia e morador da Linha 9 adeia, ele estabelece um elo entre a tradição e o conhecimento contemporâneo. Tradutor na área, ele também trabalha em seu próprio nome.

    Paueika Lúcia Surui: Mãe de Fabricio, ela interpreta os sons da floresta e seus significados na cultura Suruí, relembrando os sons de sua infância, a mitologia e o que mudou desde o contato com o homem branco.

    Abipuia Surui: Um bom rastreador e caçador, ele é excelente em imitar canções para atrair presas, além de identificar presságios.

    Urariwe Tiago Surui: Cacique da aldeia Linha 9 e ex-funcionário da FUNAI, ele atua como professor da aldeia e fala sobre os desafios de transmitir o conhecimento tradicional autóctone.

    Mopilabatem Luis Surui: chefe de um posto de saúde da aldeia e compositor de música tradicional, ele se apresenta e explica os temas recorrentes da música Suruí.

    Kadior Yabini Matera Surui: Um dos decanos da comunidade, que domina a arte de imitar animais para caçar, ele transmite histórias dos mitos fundadores e relembra seu contato com a sociedade brasileira.

    Mambuara Surui: Uma criança na época do contato que se tornou o chefe da família Joaquim aldeia, esse ex-caçador agora se tornou um simples andarilho ouvinte.

    Rodolphe Alexis et Eloïse Guénard : Intervindo em seu próprio nome e de acordo com seus vínculos com esse território; eles confrontam sua respectiva escuta e a de seus anfitriões, questionando sua presença nesses lugares e o ato de gravar. Outros participantes (existentes) : Gavião real, tucanos-de-bico-vermelho, araras-vermelhas, canidara, arara maracanã, capivara, anta, corujinha-orelhuda, inambu-serra, jacamim, bacurau, macacos zogui zogui, bugios, cricrió, sapo-canoeiro e outros anfíbios, cigarras.

    Biografias Diretores

    Rodolphe Alexis e Eloïse Guénard começaram a trabalhar juntos em 2022 sobre questões relacionadas com o registo de campo e a transmissão através do som. Para além do aspeto pedagógico da sua colaboração, iniciaram um projeto artístico conjunto, iniciado por Rodolphe Alexis, baseado no seu trabalho de campo de investigação na região amazónica do sul de Rondônia.

    Rodolphe Alexis

    Artista sonoro e professor, Rodolphe Alexis aborda os fenómenos acústicos e vibratórios sob diversas formas, desde a composição electroacústica à rádio, à instalação e à performance. Há vários anos que desenvolve uma abordagem crítica da gravação de campo, iniciada pelo projeto “Audiographie de la Multitude” apoiado pelo CNAP em 2020. Doutorando em Artes e Ciências da Arte sob a direção de Christophe Viart na Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne e Makis Solomos na Université Paris 8, o seu trabalho foi publicado nas editoras Optical Sound, Gruenrekorder, Impulsive Habitat, Herbal International e Contours, bem como na aplicação SoundScapes. Actuou em dez países e foi transmitido na France Culture, France Musiques, Radio Nova, Phaune Radio, π-Node, ORF (Áustria), ABC (Austrália), resonance FM (Reino Unido), Touch Radio e Arte Radio.

    Eloïse Guenard

    A abordagem multidisciplinar de Eloïse Guénard (investigação e práticas em torno da mediação, produções sonoras, exposições, textos) faz das relações a base de uma extensa abordagem curatorial. É atualmente chefe da Unidade Fora de Casa e Parcerias (Departamento de erviços Públicos) e juntou-se ao Centro Pompidou como Gestora de Projectos em 2018 para conceber o programa de formação do Departamento de Mediação Cultural. Licenciada em Filosofia da Arte e Organização de Projectos Culturais (Paris 1, Panthéon Sorbonne), ocupou cargos de docência e de curadoria em diversos estabelecimentos culturais. Trabalhou também como curadora independente e escreveu para várias revistas especializadas.

    Sinopse

    ‘L’oreille nue’ (A orelha nua) é um documentário criativo de dois episódios de 50 minutos, filmado na Amazônia Brasileira em junho de 2024, no estado de Rondônia, na Terra Indígena 7 de setembro, terra natal do povo Paiter Suruí. Desde o “contacto” (com os brancos) em 1969, os Paiter Suruí lutam pelo reconhecimento dos seus direitos e da sua cultura, passando de um modo de vida baseado na caça e na horticultura para o cultivo de café, banana e projetos ambientais. Questionando nossa relação com a alteridade e como “nos ouvimos no mundo”, este documentário explora como a escuta e a gravação afetam tanto a comunidade Paiter Suruí quanto os criadores do documentário sonoro. Conscientes dos preconceitos em jogo, os realizadores recolheram testemunhos que questionavam a sua própria posição e a reconstrução de uma realidade polifónica feita de camadas.

    À medida que nos movemos através do murmúrio de vidas e histórias, a narrativa conduz-nos das particularidades tópicas da escuta a considerações mais gerais e políticas sobre a transmissão intergeracional e a preservação da biodiversidade. Combinando recordações pessoais e as palavras de uma comunidade sobre a sua própria história com gravações de campo, este documentário ressoa com a exuberância sonora de uma floresta densa, centrando-se na forma como cada pessoa sente, compreende e traduz o mundo à sua volta de acordo com a sua experiência acústica. Vencedor do Fundo Gulliver SCAM França-Bélgica, este documentário será transmitido na RTBF (rádio nacional belga) no verão de 2025.

    Episódio 1 – 50min

    O primeiro episódio nos introduz ao universo acústico da Terra Indígena de Sete de setembro, mostrando a dimensão semiótica da escuta entre o povo Paiter Suruí: sinais e presságios, imitações para a caça. Mas também revela uma pluralidade de sensibilidades em função dos perfis dos interlocutores: ancião comunitário, caçador, doutorando, jovem geração….

    Episódio 2 – 50min

    O segundo episódio analisa a evolução do ambiente acústico desde o contacto, refletindo as mudanças culturais e sociais que ocorreram na comunidade. A sensibilidade acústica levanta questões de transmissão e educação, conservação do território, autonomia e resistência à homogeneização do modo de vida capitalista.

    Sábado – 26 de julho 2025

    Sábado da Música

    18h e 20h – Show de Lançamento do EP ‘Sistilho’

    Duração do show: 80 minutos. Ingresso no Sympla a R$ 25

    Capacidade por sessão: 44 lugares

    Ficha técnica do evento

    Banda

    Lucas Filizola, Abner Pires e Gustavo Garcez

    Produção

    André Ethos, Letícia Pena, Sofia Leide e Lucas Filizola

    Foto de divulgação: Mário Hirotoshi

    Sinopse

    “Sistilho” é o projeto musical autoral de Lucas de Almeida Filizola. Seu primeiro single, Álveo/Leito, foi lançando pela Tratore em setembro de 2020 nas plataformas de streaming, contando com participações especiais de artistas locais e tendo mix e master assinadas por Diogo Strausz. Em arranjos acústicos de cuidado harmônico, Sistilho vem gravando e compartilhando suas músicas de forma independente pelo seu Soundcloud “soundingitout” desde 2015. O trabalho composicional de Sistilho faz parte de uma investigação artística contínua do cotidiano enquanto um mosaico de lembranças. Após vários shows solo entre 2018 e 2019 e participação nos discos da Luneta Mágica e de Gabi Farias, em 2022, Sistilho se prepara para lançar seu single/EP Passado Pra Sempre ainda em 2025.

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