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    Home»Meio Ambiente»Circuito DRAMEL de Arte é inaugurado com vivência educativa em Iranduba
    Meio Ambiente

    Circuito DRAMEL de Arte é inaugurado com vivência educativa em Iranduba

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM25 de julho de 2025Nenhum comentário4 Mins Read
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    O Circuito DRAMEL de Arte está oficialmente aberto para a visitação. Nesta quinta-feira (24), foi lançada a segunda fase do projeto no Doce Refúgio Amazônico Meliponário Escola (DRAMEL), iniciativa voltada para o incentivo ao turismo rural e à educação ambiental

    IRANDUBA (AM) — A segunda fase do projeto Circuito Dramel de Arte foi inaugurada nesta quinta-feira (24) e contou com a participação de 60 alunos das escolas municipais Delfina Aziz e Maria Auxiliadora Mesquita Simas, pertencentes à rede municipal de educação de Iranduba, município localizado a 38 km de Manaus.

    “O projeto DRAMEL existe desde 2015. A proposta é apresentar um espaço modelo sobre meliponicultura, que é a criação de abelhas sem ferrão. Na primeira fase, os alunos produziram esculturas artísticas com materiais reaproveitados, como cascas e restos de árvores. As obras foram instaladas em frente a cada estação do circuito. Na segunda fase, trazemos as crianças até o sítio para que conheçam de perto o que ajudaram a construir e explorem trilhas com atividades diversas,” explicou o diretor do Instituto DRAMEL, professor Joaquim Alberto da Silva.

    O circuito oferece uma experiência sensorial e educativa que valoriza a fauna, a flora e a cultura amazônicas, integrando conceitos de agroecologia, arte e saberes tradicionais. Em um trajeto de aproximadamente 30 minutos, os estudantes percorreram dez estações temáticas, todas sinalizadas pelas esculturas criadas na etapa inicial do projeto. Entre os destaques estão a marcenaria, os viveiros de galinhas caipiras, mudas de árvores, tambaquis e tartarugas da Amazônia, além das calopsitas — aves que, embora não sejam nativas da floresta, encantaram as crianças com sua beleza e comportamento.

    Vermicompostagem, Meliponário e Samaumeira

    Durante a visita, alunos, professores e jornalistas conheceram o sistema de vermicompostagem. Neste processo, as minhocas auxiliam na decomposição da matéria orgânica (sobras de alimentos e itens descartados pela própria natureza como folhas). A ação biológica resulta em húmus, fertilizante natural rico em nutrientes, que é empregado na adubação das plantas do sítio.

    O Meliponário despertou particular interesse nos alunos. As crianças tiveram a oportunidade de observar de perto as abelhas sem ferrão, conhecidas como melíponas: Jandaíra, Moça Branca e Uruçu. Além de serem superpolinizadoras da Amazônia, essas abelhas produzem um mel valorizado por suas propriedades nutritivas e sabor singular.

    Durante o passeio, os estudantes também conheceram a samaumeira, uma das maiores árvores da floresta amazônica, capaz de atingir até 70 metros de altura. Considerada sagrada por muitos povos indígenas, a samaúma tem raízes em forma de sapopemas, que se projetam para fora do solo e eram usadas como instrumentos de comunicação pelas comunidades ancestrais.

    “O circuito representa um avanço na integração entre arte e educação ambiental. É uma forma de promover encantamento pela biodiversidade e valorizar o conhecimento da Amazônia de forma acessível e envolvente,” destacou Joaquim Alberto.

    Visitantes encantados

    A atividade renovou o entusiasmo e curiosidade dos estudantes, que demonstraram encantamento ao interagir com a natureza e aprender de forma lúdica.

    “Gostei muito de todas as estações, principalmente das calopsitas. Apesar de não serem da Amazônia, são aves lindas que despertam nossa curiosidade. Também descobri que existem abelhas sem ferrão. Eu só conhecia aquelas com ferrão e tinha medo. A que mais me impressionou foi a ‘moça branca’, que produz bastante mel,” explicou a aluna Elizânia Souza, 14 anos, da Escola Municipal Delfina Aziz.

    Já o aluno Paulo Oliveira Reis, de 13 anos, ficou impressionado com a diversidade de saberes apresentados. “Achei muito interessante a estação das galinhas caipiras. Muita gente por aqui tem galinhas e eu também crio. Me senti honrado por fazer parte do projeto,” disse.

    A estudante Antonella Carvalho, de 9 anos, vinda de Manaus, também se mostrou entusiasmada. “A Samaumeira foi minha favorita, é a maior árvore da floresta. Mas na verdade gostei de tudo. Quero voltar para explorar mais esse local”!

    O Circuito DRAMEL de Arte estará aberto para visitas escolares e atividades educativas durante todo o ano. O agendamento pode ser realizado diretamente com a coordenação do projeto: @dramel.am (instagram) ou pelo telefone: (92) 99207-0715. A propriedade está localizada na AM 070 – Rodovia Manuel Urbano, estrada do Caldeirão, ramal Monte Castelo, km 5, s/nº, sítio Doce Refúgio, Iranduba Grande.

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