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    Home»Política»Destaque no Prêmio Innovare, projeto amazonense já inspirou lei nacional
    Política

    Destaque no Prêmio Innovare, projeto amazonense já inspirou lei nacional

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM21 de junho de 2024Nenhum comentário3 Mins Read
    Foto: Divulgação
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    O projeto amazonense “Órfãos do Feminicídio” foi um dos destaques do evento que promoveu o 21º Prêmio Innovare, na manhã desta sexta-feira (21), em Manaus. A premiação de abrangência nacional destaca práticas jurídicas inovadoras que contribuem para o aperfeiçoamento da Justiça no Brasil.

    A cerimônia, que antecede o Innovare em 2024, apresentou iniciativas premiadas em edições anteriores do prêmio e contou com a presença de diversas autoridades, dentre elas o ministro do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) Mauro Campbell, recém indicado como o novo Corregedor Nacional de Justiça.

    Desenvolvido pela defensora pública Carol Braz, então coordenadora do Núcleo de Proteção de Defesa da Mulher (Nudem) da DPE-AM, o projeto “Órfãos do Feminicídio” acompanhou e forneceu assistência psicossocial e jurídica a famílias de vítimas de feminicídio, lançando luz sobre a necessidade de amparo aos filhos e dependentes das vítimas de feminicídio.

    Após o destaque nacional com a premiação em 2021, a iniciativa acabou inspirado uma lei federal relacionada ao tema, sancionada no ano passado. A lei, de autoria da deputada Maria do Rosário, passou a garantir auxílio financeiro a filhos e dependentes de vítimas de feminicídio no Brasil.

    De acordo com a defensora pública Carol Braz, o projeto tirou os “órfãos do feminicídio” da invisibilidade e ampliou o olhar sobre as diversas consequências e desdobramentos da violência contra a mulher no país. Desse modo, a iniciativa contribuiu para a ampliação do arcabouço envolvendo esse tipo de crime no Brasil.

    “O tema foi tratado pela primeira vez e tirou os órfãos da invisibilidade, possibilitando nova iniciativas e alertando o legislador para a necessidade de regulamentação do benefício a essas famílias, que antes estavam invisíveis e desamparadas”, disse Carol.

    “Parecia que, depois que o crime tinha foi cometido, o resultado daquela tragédia tinha acabado, mas não acaba, ficam consequências gravíssimas para as crianças. O estado falhou de diversas formas quando a mãe foi morta. Hoje com essa lei, o estado tenta compensar o erro cometido com a mãe e dar um alguma espécie de proteção aos filhos dessas vítimas”, acrescentou.

    Licenciada da DPE-AM para concorrer a uma vaga na Câmara Municipal de Manaus, a defensora pública, que também já ocupou o cargo de juíza de direito, diz que é preciso fortalecer ainda mais a rede de proteção dos grupos vulnerabilizados no país.

    “Como ex-juíza e defensora pública, tive contato com problemas sociais que estão fortemente engendrados na realidade social brasileira. Por isso, acredito que a sociedade civil organizada, os movimentos sociais, assim como os poderes e as instituições, devem participar ativamente do aperfeiçoamento da Justiça no país”, defendeu.

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