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    Home»Mundo»“Devemos alcançar a paz pela força”, diz Zelenskyy no 3º ano em guerra
    Mundo

    “Devemos alcançar a paz pela força”, diz Zelenskyy no 3º ano em guerra

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM24 de fevereiro de 2025Nenhum comentário6 Mins Read
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    No evento que marcou o terceiro ano da invasão russa da Ucrânia, o presidente Volodymyr Zelenskyy afirmou, nesta terça-feira (24), que a paz deve ser alcançada pelo meio da força e com a participação da Ucrânia e dos países europeus na mesa de negociação.

    “Putin não nos dará essa paz, ele não a dará em troca de algo. Devemos alcançar a paz por meio da força, sabedoria e unidade – por meio da nossa cooperação com vocês”, afirmou o presidente ucraniano em reunião com lideranças europeias, como o presidente espanhol, Pedro Sánchez, além do primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau.

    “A guerra continua contra a Ucrânia e, portanto, a Ucrânia deve estar na mesa de negociações. Junto com a Europa. O alvo estratégico da Rússia é a Europa, o modo de vida europeu e, portanto, a segurança e o destino da Europa não podem ser determinados sem a Europa. Ucrânia, Europa, juntamente com a América – devemos estar na mesa de negociações em frente à Rússia”, afirmou o presidente ucraniano.

    Questionado por jornalistas, no domingo (23), se deixaria o cargo em troca da paz, Zelesnsky respondeu que apenas renunciaria em troca da entrada do país na Otan [Organização do Tratado do Atlântico Norte], informou a Reuters. A intenção da Ucrânia entrar na Otan foi uma das justificativas de Moscou para invadir o país.

    No discurso desta terça-feira, o presidente ucraniano voltou a defender a entrada na organização militar de defesa. “[A Ucrânia merece] garantias de segurança fornecidas pela Otan. E se a adesão da Ucrânia e do nosso povo à OTAN continuar fechada, você e eu não teremos outra escolha a não ser construir a Otan na Ucrânia, isto é, fornecer tal financiamento, tais contingentes e tal produção de defesa que signifique paz garantida”, afirmou, acrescentando que a Ucrânia já possui 28 acordos bilaterais de segurança com parceiros.

    Reviravolta

    Ao completar três anos, nesta segunda-feira (24), a Guerra na Ucrânia vive importante reviravolta marcada pela nova posição dos EUA sobre o conflito, com a exclusão da Europa das negociações de paz, o isolamento do governo da Ucrânia e o atendimento às exigências de Moscou.

    Para o especialista em Europa e ex-senador pela Itália em 2006, o ativista ítalo-brasileiro José Luís Del Roio, a mudança na posição dos EUA é motivada pela reestruturação do capitalismo no interior do país norte-americano, sendo essa uma resposta à perda de espaço e competitividade da economia estadunidense para, principalmente, à Ásia, com destaque para a China.

    Desde o final da 2ª Guerra Mundial, a Europa – então aliado de primeira ordem dos EUA – recebe recursos do Tesouro estadunidense por meio da Otan [Organização do Tratado do Atlântico Norte]. Agora, Washington diz que a Europa deve pagar sua própria segurança.

    Del Roio avalia que Trump tenta uma alternativa à situação atual da economia dos EUA. “Se a alternativa é boa ou ruim, para os EUA e para o mundo, vamos ver. O que está em jogo é a reestruturação do capitalismo norte-americano a partir do seu interior. Esse terremoto interno nos EUA atinge profundamente a Europa. Agora, ela está órfã”, acrescentou.

    No evento que marcou o terceiro ano da invasão russa da Ucrânia, o presidente Volodymyr Zelenskyy afirmou, nesta terça-feira (24), que a paz deve ser alcançada pelo meio da força e com a participação da Ucrânia e dos países europeus na mesa de negociação.

    “Putin não nos dará essa paz, ele não a dará em troca de algo. Devemos alcançar a paz por meio da força, sabedoria e unidade – por meio da nossa cooperação com vocês”, afirmou o presidente ucraniano em reunião com lideranças europeias, como o presidente espanhol, Pedro Sánchez, além do primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau.

    A defesa de Zelesnsky de que a Ucrânia e a Europa participem das negociações sobre a guerra ocorre após o presidente Donaldo Trump, dos Estados Unidos (EUA), ter aberto uma negociação direta com o presidente russo, Vladimir Putin, sem a participação dos europeus.

    “A guerra continua contra a Ucrânia e, portanto, a Ucrânia deve estar na mesa de negociações. Junto com a Europa. O alvo estratégico da Rússia é a Europa, o modo de vida europeu e, portanto, a segurança e o destino da Europa não podem ser determinados sem a Europa. Ucrânia, Europa, juntamente com a América – devemos estar na mesa de negociações em frente à Rússia”, afirmou o presidente ucraniano.

    Questionado por jornalistas, no domingo (23), se deixaria o cargo em troca da paz, Zelesnsky respondeu que apenas renunciaria em troca da entrada do país na Otan [Organização do Tratado do Atlântico Norte], informou a Reuters. A intenção da Ucrânia entrar na Otan foi uma das justificativas de Moscou para invadir o país.

    No discurso desta terça-feira, o presidente ucraniano voltou a defender a entrada na organização militar de defesa. “[A Ucrânia merece] garantias de segurança fornecidas pela Otan. E se a adesão da Ucrânia e do nosso povo à OTAN continuar fechada, você e eu não teremos outra escolha a não ser construir a Otan na Ucrânia, isto é, fornecer tal financiamento, tais contingentes e tal produção de defesa que signifique paz garantida”, afirmou, acrescentando que a Ucrânia já possui 28 acordos bilaterais de segurança com parceiros.

    Ao completar três anos, nesta segunda-feira (24), a Guerra na Ucrânia vive importante reviravolta marcada pela nova posição dos EUA sobre o conflito, com a exclusão da Europa das negociações de paz, o isolamento do governo da Ucrânia e o atendimento às exigências de Moscou.

    Para o especialista em Europa e ex-senador pela Itália em 2006, o ativista ítalo-brasileiro José Luís Del Roio, a mudança na posição dos EUA é motivada pela reestruturação do capitalismo no interior do país norte-americano, sendo essa uma resposta à perda de espaço e competitividade da economia estadunidense para, principalmente, à Ásia, com destaque para a China.

    Desde o final da 2ª Guerra Mundial, a Europa – então aliado de primeira ordem dos EUA – recebe recursos do Tesouro estadunidense por meio da Otan [Organização do Tratado do Atlântico Norte]. Agora, Washington diz que a Europa deve pagar sua própria segurança.

    Del Roio avalia que Trump tenta uma alternativa à situação atual da economia dos EUA. “Se a alternativa é boa ou ruim, para os EUA e para o mundo, vamos ver. O que está em jogo é a reestruturação do capitalismo norte-americano a partir do seu interior. Esse terremoto interno nos EUA atinge profundamente a Europa. Agora, ela está órfã”, acrescentou.

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