Close Menu
Fatos Amazonas
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Trending
    • Fametro Recebe Núcleo de Justiça Itinerante com Atuação de Alunos de Direito
    • Prefeitura de Manaus reforça importância do Bosque da Ciência para o turismo de natureza na capital
    • Secretaria de Educação destaca apoio a estudantes da rede estadual que vão participar da Olimpíada de Matemática no Japão
    • Estudante é espancado dentro de banheiro por alunos que ‘gazetavam’ aula em escola de Manaus
    • Manaus instalará 20 novos radares para reforçar segurança no trânsito
    • Estudante é atropelada por carro após descer de ônibus na zona norte de Manaus
    • Salão Belle Femme se pronuncia após críticas por usar imagem de Djidja Cardoso e família em campanha do Dia das Mães
    • Com a confirmação de 35 casos de Mpox no Amazonas, Aleam reforça prevenção entre seus servidores
    Facebook X (Twitter) Instagram YouTube
    Fatos AmazonasFatos Amazonas
    • Início
      • Quem Somos
    • Manaus
      • famosos
      • Educação
      • Polícia
      • Política
      • Prefeitura de Manaus
      • Saúde
      • Tecnologia
      • Turismo
    • Amazonas
      • Governo do Amazonas
    • Brasil
    • Mundo
    • Esporte
    • Contato
    Fatos Amazonas
    Home»Nacional»Elas falam sobre seus casamentos abertos: ‘Usar camisinha é única regra’
    Nacional

    Elas falam sobre seus casamentos abertos: ‘Usar camisinha é única regra’

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM14 de abril de 2022Nenhum comentário3 Mins Read
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    Cada vez mais, casais estão escolhendo viver relações não-monogâmicas —um termo amplo para práticas que rompem com o padrão ‘tradicional’, onde o casal só pode se relacionar sexualmente e afetivamente um com o outro. Entre elas, estão o poliamor, o relacionamento aberto e o swing. No caso dos relacionamentos abertos, uma das principais questões posta em xeque é a da fidelidade —para esses casais, está aberta a possibilidade de criar vínculos extraconjugais com outras pessoas. Ou seja: transar com outra pessoa não é visto como uma traição.

    A colunista de Universa Mayumi Sato sempre esteve em relacionamentos longe da monogamia. Já a mineira Cristiane, precisou romper barreiras da criação machista para conseguir entender esse novo mundo e ter experiências longe do parceiro de 11 anos. Universa conversou com essas mulheres para entender as escolhas e os julgamentos de se viver uma relação de amor livre.

    “Estou com meu parceiro há 18 anos, mas passamos a viver uma relação aberta há sete. Ele sempre teve uma visão mais livre, o que para mim, que vim de uma educação machista, era bem diferente. Mas crescemos e aprendemos juntos. Ele já tinha mencionado algo sobre amor livre e depois de vermos alguns materiais na TV começamos a conversar sobre o assunto. Para mim, ainda era algo distante. Na forma que fui educada, a monogamia é imposta sem que a gente questione o que é bom ou não.

    Dada uma certa altura da minha relação senti vontade de viver outras experiências, com outras pessoas. Entendi que não seria por tomar a decisão de seguir em frente com isso que deixaria de respeitar e amar o meu parceiro.

    A nossa conexão é tão grande que ele mesmo percebeu e me incentivou a ir em frente. Até tomei um susto, mas queria e vivi. Isso me fez uma mulher mais segura em todos os aspectos e trouxe vida para o meu casamento.

    Claro que vivemos fases difíceis de adaptação e muitos preconceitos. Ter que lidar com o ciúme e egoísmo é o maior desafio. Às vezes, temos a sensação de posse sobre a outra pessoa e não é assim que as coisas funcionam. Ele sempre foi mais tranquilo, mas já rolou muito ciúme entre nós.

    Demoramos para abrir para outras pessoas o tipo de relacionamento que vivíamos. Tínhamos muitos conflitos entre nós e não sabíamos se queríamos viver aquilo junto ou em relações individuais. Para minha família mesmo, me abri há pouco tempo, quando me senti preparada.

    No início rolou muito entusiasmo e empolgação, tivemos uma troca maior de experiências. Mas no momento estamos em uma fase mais tranquila. Eu peço alguns conselhos para ele, ofereço alguns com a minha visão feminina.

    Nossa troca ficou mais madura e interessante com o tempo. A minha visão hoje sobre esse relacionamento aberto é: eu posso me relacionar só com uma, com várias ou com ninguém. Mas não posso exigir o mesmo dele. Quero apenas vê-lo feliz, livre de posse ou de ciúmes.

    A visão da sociedade sobre essa escolha é muito difícil. Quando a mulher se expõe e fala que é livre, incomoda. É vista como vulgar. A liberdade feminina incomoda muito.

    E é algo que os homens sempre viveram, mesmo que escondido. Eu mostro minha segurança, mas não aconselho esse tipo de relacionamento porque vejo a dificuldade de compreensão na maior parte das pessoas. Dá para contar nos dedos quem realmente entende e mantém o diálogo sobre isso

    Fonte: UOL

    Compartilhe isso:

    • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
    • Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)

    Relacionado

    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
    Redação Fatos AM
    • Website

    Related Posts

    Mãe de Eliza Samudio pede ajuda nas redes sociais após marido entrar em estado vegetativo

    16 de abril de 2022

    Conta de luz deve ter bandeira verde até o fim do ano, diz ONS

    11 de abril de 2022

    Autismo não acaba aos 18 anos: capacitismo, invisibilidade e falta de suporte marcam a vida dos autistas adultos

    2 de abril de 2022
    Leave A Reply Cancel Reply

    Nossas Redes
    • Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • YouTube
    Publicidade
    Demo
    Comentários
      Fatos Amazonas
      Facebook X (Twitter) Instagram
      © 2025 FatosAM. Todos os direitos reservados. Mantido por Jota Conecta

      Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.