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    Home»Política»Em articulação com governadores, Caiado busca endurecimento de leis contra facções
    Política

    Em articulação com governadores, Caiado busca endurecimento de leis contra facções

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM3 de novembro de 2025Nenhum comentário3 Mins Read
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    Gestores ligados ao Consórcio da Paz terão audiência em Brasília para defender endurecimento de penas para faccionados e fim de benefícios a criminosos reincidentes

    O governador Ronaldo Caiado anunciou, nesta segunda-feira (3/11), que governadores ligados ao Consórcio da Paz irão a Brasília ao longo da semana para dialogar com o Congresso Nacional pela inclusão de alguns itens ao Projeto de Lei Antifacção. Segundo o chefe do Executivo goiano, o texto recém-apresentado pelo governo federal, bem como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança, devem ser revistos e aprimorados para que “a legislação seja compatível com o momento que o Brasil vive”, que é a urgência no combate ao crime organizado.

    “Vamos discutir a fundo no Congresso Nacional. Essa é a oportunidade para trazermos à tona o que é realmente necessário: considerar faccionados como terroristas, narcoterroristas”, afirmou Caiado ao programa Ponto de Vista, da revista Veja. “Importante dizer o que é um terrorista. É aquele que enfrenta a estrutura de Estado, que legisla no lugar do Estado, e impõe suas regras no lugar do Estado democrático de direito. E é isso que estamos vendo”, denunciou.

    Caiado disse estar em contato com outros governadores, entre eles o do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, para aglutinar forças no sentido de alinhar os interesses dos Estados aos projetos de segurança pública que tramitam no Congresso. “Iremos a Brasília em um grande movimento dos governadores e nossa base de deputados, para reforçar o apoio ao relator [da PEC da Segurança], o deputado Mendonça Filho, a fim de que todos os temas estejam incluídos, e alguns mais”, detalhou.

    Durante a entrevista, o governador citou mudanças que entende serem necessárias nos projetos em tramitação. “Nessa proposta, o reincidente não terá mais direito à audiência de custódia. Ele irá direto para o regime fechado. Outro ponto é acabar com as ‘saidinhas’ para faccionados. Para outros crimes, podemos rever as frações de cumprimento de pena — de um sexto para três quintos, por exemplo”, disse.

    “Para os faccionados, deve ficar claro na legislação que não terão direito à visita íntima e que as audiências com advogados serão gravadas, para impedir que continuem usando esses encontros para ordenar assassinatos de pessoas que os julgaram e condenaram. Essas são algumas das mudanças que nós vamos defender fortemente na próxima reunião”, adiantou o chefe do Executivo goiano.

    O governador declarou que o endurecimento das leis é uma forma de atender o clamor dos brasileiros, que cansaram de insegurança. “Não podemos confundir os sinais. Como políticos, temos de responder às demandas da população. E pesquisas mostram que 60% da população deseja viver em paz, o combate aos faccionados e não ficar sob jugo das facções. A sociedade deseja viver em paz, não sob a tutela do crime”, sublinhou.

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