Desde o início da pandemia do novo coronavírus, o uso de máscaras já foi alvo de mentiras por parte do presidente Jair Bolsonaro e de desinformação pelo Ministério da Saúde. A máscara de protecao contra Covid-19 ganhou uma importância ainda maior após estudos indicarem que o uso no momento da contaminação pode diminuir a gravidade da infecção que os pacientes irão desenvolver.
Na prática, a utilização correta da proteção pode fazer com que pessoa, ao ser infectada, se exponha a uma menor carga viral e que, a partir disso, desenvolva sintomas mais leves, reduzindo significativamente as chances de internação e óbito.
O primeiro, publicado no periódico científico de nano-ciência ‘ACS NANO’, analisou as formas de transmissão aéreas da Covid-19. Já o segundo, realizado pelo NHI (Instituto Nacional de Saúde) — National Institute of Health, em inglês —, focou em analisar a gravidade da doença relacionada com a forma de transmissão pelo ar.
De acordo com a publicação do NHI, os cientistas avaliariam três formas de infecção da Covid-19: inoculação na mucosa nasal; exposição a aerossóis (micropartículas suspensas no ar); e por contato físico com objetos contaminados (chamada de fomite).
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