Chico Barão, especialista em gestão de marcas de experiência gastronômica, pode comentar os principais pontos que interessam ao debate:
- Riscos ao consumidor e ao setor: como bebidas adulteradas minam a confiança do público e impactam diretamente o mercado de entretenimento e alimentação.
- Protocolos de segurança e auditoria: medidas que redes estruturadas e franquias sérias adotam para selecionar fornecedores confiáveis e blindar a operação contra riscos de adulteração.
- Impactos econômicos e reputacionais: a venda de produtos adulterados pode gerar crises de imagem e até inviabilizar negócios. Como franquias gastronômicas trabalham com compliance e gestão de riscos.
- Orientação ao consumidor: sinais que podem indicar adulteração em bebidas e como o cliente pode se proteger em bares, restaurantes e festas.
“Casos de intoxicação por metanol são devastadores, não apenas para as vítimas, mas para todo o setor. Redes estruturadas e franquias sérias têm protocolos rígidos de auditoria e seleção de fornecedores. O consumidor deve saber que existe uma cadeia profissional que garante a segurança, mas também precisa estar atento a sinais de adulteração”, destaca Chico Barão, fundador e CEO da QA+ Marcas de Experiência, franqueadora da rede Guacamole.

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