O empresário Amaury Nunes, ex-marido de Karina Bacchi, escreveu uma carta aberta nesta quarta-feira (17) em que se pronunciou abertamente sobre a relação com Enrico Bacchi.
Embora não seja pai biológico do pequeno, ele disse que o criou como um filho na época em que foi casado com a atriz. Segundo ele, hoje completa quatro meses desde que eles se viram pela última vez.
“17 de agosto de 2022, hoje completam 4 meses que eu não vejo meu filho. Logo no início da nossa relação, uma das principais virtudes que vi na minha ex-mulher era ser uma boa mãe, uma mãe incrível, batalhadora, corajosa… Enfim, eu admirei bastante isso mela e esse foi um dos principais motivos que me fizeram abraçar de coração aquela família naquele momento tão especial, com um filhinho recém-nascido”, começou ele abrindo o coração.
Segundo o ex-jogador de futebol, logo no primeiro encontro ele já se sentiu próximo. “Nós nos conhecemos pessoalmente em Miami, no dia 28 de agosto de 2017, 20 dias após o nascimento dele. Ali, rapidamente, senti que não só ela, mas principalmente ele, precisavam de mim. Em pouco tempo, decidimos que eu ia me mudar para São Paulo com eles. Foi assim, num final de semana eu estava na praia em Miami, jogando futevôlei com os meus amigos, no outro eu estava esquentando mamadeira de madrugada, fazendo o papel de marido e pai de filho recém-nascido, e me sentindo extremamente feliz”.
O ex-marido de Karina Bacchi garantiu que inclusive sempre ajudou financeiramente na criação. “Inclusive, ele poderia colocar o meu nome como pai na identidade dele, que atualmente não tem nome de pai. Porém, ao longo desse processo enfrentamos alguns obstáculos como a pandemia e uma crise em nosso relacionamento. Nestes quase 5 anos, a gente sempre dividiu praticamente tudo, principalmente em relação ao nosso filhos — as contas, as responsabilidades, os compromissos. Quando eu tinha que viajar a trabalho, ela ficava com ele. Quando ela precisava viajar, eu ficava com ele, e quando dava íamos os três juntos.”
Ele reafirmou que sempre fez parte da vida do pequeno. “Na semana de adaptação da escolinha, já com 2 anos, eu ia um dia, ela ia outro, eu levava pro judô um dia, ela levava para natação no outro…”, relatou. Em outro trecho, ele diz que foi intimado a assinar um papel desistindo da adoção. “Ali pra mim foi um choque muito grande”, afirmou ele.
FONTE: CONTIGO