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    Home»Cultura»Festival Olhar do Norte 2025: Conheça o júri da mostra Amazônia
    Cultura

    Festival Olhar do Norte 2025: Conheça o júri da mostra Amazônia

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM18 de setembro de 2025Nenhum comentário10 Mins Read
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    Grupo é formado por personalidades do cenário audiovisual, como Karla Martins, Rafael Ramos, Rayane Penha, Adanilo e Jimmy Christian
    Em 2025, o júri da mostra Amazônia na 7ª edição do Festival de Cinema da Amazônia – Olhar do Norte está formado por personalidades do cenário audiovisual: Karla Martins, Rafael Ramos, Rayane Penha, Adanilo e Jimmy Christian. O evento acontece até domingo (21/09), com programação gratuita no Teatro Amazonas, no Largo de São Sebastião, no centro histórico de Manaus. 
    Na Mostra Amazônia, com produções audiovisuais assinadas por diretores dos estados da Amazônia Legal estão os filmes “A Conquista da Floresta”, de Fernando Segtowick e Lucas Domires, “Americana”, de  Agarb Braga, “Boiuna”, de Adriana de Faria, e “Pálido Ponto Vermelho”, de Kalel Pessôa, Lucas Parijós, Arthur Oliveira, do Pará; “A Memória que Ficou”, de Kaline Leigue, “Mucura”, de Fabiano Barros, e “Planeta Fome”, de Édier William, de Rondônia; “Entre As Nuvens”, de  Alex Pizano e “Llaneros em Boa Vista”, de Fernando Millán, de Roraima, “Mansos”, de Juliana Segóvia e “Me Leve no Esquecimento”, de Felippy Damian, do Mato Grosso. “Noke Koi – A Festa de Um Povo Verdadeiro”, de Sérgio de Carvalho e Alexandre Barros representa o Acre. 

    As obras do Amazonas na categoria são “Bicicleta Amarela”, de Zeudi Souza, “DASILVA DASELVA”, de Anderson Mendes, “Nhandê”, de Begê Muniz e Elisa Telles e “Ticar Bodó”, de Luís E.S. Fernandes.

    Todos os filmes da Mostra Amazônia concorrem ao prêmio de “Prêmio Especial do Júri”, “Melhor Direção”, ” dois prêmios de “Melhor Atuação”, “Melhor Roteiro”, “Melhor Direção de Fotografia”, “Melhor Montagem”, “Melhor Direção de Arte”, “Melhor Som”, “Melhor Maquiagem”, “Melhor Figurino” e “Melhor Filme” pelo júri, pela escolha do público e pelo júri jovem.

    “Sempre temos interesse em ter diversidade entre os jurados, diversidade em vários níveis e artisticamente. É um júri muito especial, são pessoas que fazem parte da história do festival, então é um privilégio poder juntar essas pessoas, convidá-las para o festival, para que elas tragam o olhar delas e possam contribuir para formação de novos nomes, consolidação de nomes que já estão presentes”, afirma Diego Bauer, curador do Olhar do Norte. “Não poderia estar em melhores mãos do que com esses cinco jurados que nós temos esse ano para a mostra Amazônia”.

    O Olhar do Norte tem mais duas mostras competitivas: Outros Nortes e Olhar Panorâmico, a mostra não-competitiva Olhinho para o público infantojuvenil, curtas e longa-metragens convidados, além de atividades formativas, entre debates e oficinas, no Centro Cultural Palácio Rio Negro, Teatro Gebes Medeiros e Galeria do Largo. A premiação para Outros Nortes e Olhar Panorâmico são para “Menção Honrosa do Júri” e “Melhor Filme” pela escolha do júri e do público. O júri é composto por críticos do Cine Set.

    Referências

    Karla Martins, do Acre, é atriz, produtora audiovisual e contadora de histórias. Formada em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Acre e pós-graduada no Instituto Superior de Arte em Havana, Cuba, ela é cofundadora do Circuito Fora do Eixo e Mídia Ninja.

    A trajetória profissional da jurada convidada conta com a produção do Festival Internacional Pachamama – Cinema de Fronteira, do Festival Varadouro de Música e do filme “Noites Alienígenas”, do Acre, que se destacou como uma obra de baixo orçamento reconhecidamente premiada no Brasil e no exterior. Karla Martins é umas das coordenadoras do Matapi – Mercado Audiovisual das Amazônias e integra o Conselho da CONNE – Conexão Audiovisual Centro Oeste, Norte e Nordeste.

    “É de uma importância crucial a manutenção dos festivais, porque são janelas de exibição e de compartilhamento do que é produzido. O formato de distribuição dos festivais é muito mais democrático e possibilita acesso do que a própria cadeia formal do cinema brasileiro hoje, então estar num festival na Amazônia, repercutindo também uma mostra Amazônia é muito importante, porque qualifica o que é produzido, ocupa o espaço com algo que retrata o território de quem nele vive e compartilha a produção da cultura”, comenta a jurada.

    “O audiovisual brasileiro, e eu diria o amazônico em especial, chegou num lugar muito interessante do ponto de vista de produção, de execução, de fazer e trazer um olhar específico do território. Isso é muito importante, um festival como esse ele é importante para a cidade de Manaus, é importante para o estado do Amazonas, é importante para a Amazônia por inteira, e é importante para o Brasil, porque permite que o Brasil vá se enxergando cada vez mais um Brasil por inteiro, e não um Brasil pensado a partir de recortes regionais que estão saturados, que não falam claramente o que é a potência da cultura e o que ela significa para o nosso País”, pontua Karla Martins.

    Rayane Penha, jornalista e cineasta do Amapá, dirigiu os documentários “Carta Sobre o Nosso Lugar” para o Canal Futura, “Utopia” (Todesplay/Itaú Cultural Play) e a animação “Sementes do Araguai” para a WWF. Foi roteirista integrante do projeto “Segundo Ato”, da Netflix, e dirigiu o clipe “Oriki”, do rapper Pretogonista.

    Atualmente, a participante do júri desenvolve o longa-metragem de ficção “Chamado da Floresta”, projeto vencedor do Lab Negras Narrativas 2020. O filme de Rayane Penha também participou de importantes laboratórios e residências, como Frapa Lab, Br Lab Features, “Desde La Raíz, da Colombia e integra a incubadora Paradiso 2025.

    “Estou muito feliz de compor o júri da mostra Amazônia, o Olhar do Norte é um dos meus festivais favoritos, as minhas produções já passaram por ele e foram premiadas. Ano passado eu tive a honra de estar presencialmente e foi um momento mágico estar com um filme que eu assinava produção executiva”, define Rayane Penha.

    “Eu tenho uma relação de muita proximidade, de muita admiração e o festival traz um lugar de representatividade para as produções da região amazônica, em que conseguimos nos ver ali, se sentir valorizado. Compor o júri da mostra Amazônia é um lugar também muito especial para mim, porque é onde eu vi o meu trabalho ser valorizado, é onde eu tive acesso a outros realizadores e a outros trabalhos tão significativos da nossa região e estar nesse espaço é muito relevante e é onde eu consigo ver muita potência também”, explica a jurada.

    Representantes do Amazonas

    Rafael Ramos é cineasta amazonense, atua como diretor, roteirista e fotógrafo. Já dirigiu curtas-metragens, documentários, videoclipes e série para TV, entre os filmes que escreveu e assinou a direção estão “Aquela Estrada”, “Formas de voltar para casa”, “Manaus Hot City” e “Revoada”, trabalhos que circularam em festivais importantes como o Mostra Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, Shorts México e San Diego latino Film Festival.

    Com o Manaus Hot City, recebeu uma menção honrosa no México pela fotografia, conquistou o prêmio Canal Brasil de melhor curta e também recebeu o coelho de ouro no Festival Mix Brasil, além de ter sido indicado na primeira fase para melhor curta-metragem do ano no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.

    “Esse ano vai ser uma edição muito singular, muito especial, porque vai mostrar o resultado das políticas de editais. Eu já tive acesso aos filmes da programação e a maioria é fruto da Lei Paulo Gustavo e da Lei Aldir Blanc. É uma edição que vai mostrar para o público a importância do investimento na cultura”, destaca Rafael Ramos. “Estou muito ansioso para acompanhar junto com o público esse resultado”.

    Adanilo é indígena, manauara, ator, dramaturgo e diretor de cinema e teatro, ele atuou nos filmes “Marighella”, “Eureka”, “Noites Alienígenas”, “Oeste Outra Vez” e “O Último Azul”. 

    Nas novelas, Adanilo fez parte do elenco de “Renascer” e “Volta por Cima”, e, nas séries, integrou a equipe de “Os Outros”, “Segunda Chamada”, “Dom” e “Cidade Invisível”. Ele dirigiu os curtas “Castanho”, “521 Anos – Siia Ara”, e peças como “Bicho Doido” e “Primeiro Quarto”. Foi um dos fundadores da Artrupe Produções e atualmente trabalha com o Teatro Galeroso, com pesquisa artes cênicas e audiovisuais por uma perspectiva amazônica decolonial.

    “Estou muito honrado de compor esse júri junto com tantos talentos da nossa região. Tenho certeza que será uma tarefa árdua, porque o audiovisual produzido na Amazônia é de altíssima qualidade, repleto de inovação em linguagem e estética, com histórias que só poderiam ser contadas aqui por gente daqui”, afirma Adanilo.

    “Estamos vivendo um novo momento do audiovisual brasileiro e o Norte também tem acompanhado esse movimento, a prova disso são tantos profissionais nossos envolvidos em produções de grandes portes, filmes da gente difundidos nos principais circuitos de cinema. E a tendência é só melhorar. Tenho certeza que estamos nos tornando um polo cinematográfico brasileiro. E quanto mais se investir nisso, maior será, afinal de contas, trabalhamos num dos cinco maiores setores da economia brasileira”, ressalta o artista.

    Jimmy Christian é de Manaus, graduado pela Universidade Federal do Amazonas em Ciências Sociais e participou do grupo que fundou o Núcleo de Antropologia Visual (Navi), por orientação da professora doutora Selda Vale. Ele é reconhecido como repórter fotográfico premiado em diversas exposições nacionais e internacionais.

    No cinema, produziu o primeiro curta “Beiradão Urbano” em 2006 e vem realizando obras como “Arapaima Gigas”, de 2010, “Fogo no Cerrado”, de 2013, “Bodó com Farinha”, de 2014 e “Ruas de Rio”, de 2015, além de “Opala Conexão Amazônia”, de 2016, “Tucandeira”, de 2019, “Zico o Jabuti”, de 2020, “COVID”, de 2020, “O Pulo do Gato”, de 2021, “Reflexos da Cheia”, de 2022, “Desentupidor”, de 2023, e o longa-metragem “Mawé”, de 2025. Também fez a direção de fotografia em “Obeso Mórbido”, em 2016, e a produção de “Mata-Gato”, em 2025.

    “É a primeira vez que faço parte do júri do Olhar do Norte, já participei de várias edições e também ganhei como ‘Melhor Diretor de Fotografia’ com o filme ‘Ruas de Rio’. Fico honrado em participar do júri do festival, agora estou do outro lado e será uma tarefa bem difícil”, conta Jimmy Christian.

    “Os incentivos das leis foram bem importantes para a evolução do nosso cinema, creio que esse ano será uma das edições mais difíceis pelo fato de ter muitos filmes bons”, reforça o diretor.

    Olhar do Norte 2025

    O Olhar do Norte 2025 é realizado pela Artrupe Produções, formada por Diego Bauer, César Nogueira, Hamyle Nobre e Victor Kaleb, em parceria com o Cine Set e a Itaú Cultural Play e apoio da Atelo, Amazonas Shopping e Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa.

    A 7ª edição do Festival de Cinema da Amazônia recebeu 832 filmes inscritos para as mostras competitivas Amazônia, Outros Nortes e Olhar Panorâmico, além da mostra não-competitiva Olhinho.

    Em seis edições, o Olhar do Norte já alcançou 5.200 pessoas presencialmente e 9.000 on-line, além de exibições de mais de 220 curtas em quatro mostras: Amazônia, Olhar Panorâmico, Olhinho e Outros Nortes, 14 longas convidados, 15 rodas de conversa, 20 sessões de debates, 14 oficinas formativas e 10 masterclasses.

    O Olhar do Norte tem outras iniciativas, como o Olhar do Norte Lab, para capacitação de projetos audiovisuais e profissionais da área em Manaus, e o Cineclube Olhar do Norte, com foco na formação de público e o incentivo a novos realizadores.

    A programação completa está disponível no perfil do festival no Instagram (@olhardonorte).

    FOTO: Laryssa Gaynett

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