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    Home»Cultura» Festival Saúva debate justiça climática nos territórios com foco na COP 30
    Cultura

     Festival Saúva debate justiça climática nos territórios com foco na COP 30

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM2 de setembro de 2025Nenhum comentário13 Mins Read
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    Organizado pela FASE, evento terá painéis de debate, exposição fotográfica e mostra de cinema, nos dias 3 e 4 de setembro, em Belém

    Uma série de palestras e painéis, mostra de cinema, exposição fotográfica e atrações musicais estão na programação do Festival Saúva – Transição – Território – Clima, organizado pela FASE – Solidariedade e Educação, que será realizado nos dias 3 e 4 de setembro, no Memorial dos Povos, em Belém. O evento terá como temas justiça climática, transição justa e a participação da população e dos territórios de Belém no contexto da preparação para a Cúpula dos Povos rumo à COP 30, Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.
     

    Iniciativa da FASE em parceria com a Confederação Única dos Trabalhadores (CUT), War on Want, Cúpula dos Povos Rumo à COP 30, Armazém do Campo, Grupo Carta de Belém e Fundo Dema, o Festival Saúva chega a Belém como espaço de expressão da diversidade do debate climático, de desconstrução de narrativas comuns dos espaços oficiais e para visibilidade das alternativas populares.
     

    Segundo a coordenadora do Núcleo de Políticas e Alternativas da FASE (NuPA), Maureen Santos, idealizadora do Festival, o encontro nasce da busca de diálogo com a sociedade sobre a agenda climática, que vai muito além dos debates formais das mesas de negociação das COPs porque está presente no dia a dia das pessoas, nos territórios urbanos, rurais, florestais e periféricos, impactando vidas. “Reunir, em apenas dois dias, tantas pessoas inspiradoras e potentes, que lidam cotidianamente com as mudanças climáticas ou com as políticas relacionadas a elas, é uma chance única de compartilhar experiências de resistência e iniciativas concretas para enfrentar essa crise”, disse Maureen. “Nosso objetivo é amplificar vozes e promover visões alternativas, abrindo espaço para que as verdadeiras soluções inovadoras e inclusivas tenham seu lugar no debate público”, assinalou.
     

    Fundada em 1961, a FASE é uma organização não governamental de educação popular e defesa dos direitos humanos, sem fins lucrativos, com atuação nacional e unidades regionais em seis Estados brasileiros: Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Pará, Pernambuco e Rio de Janeiro. O evento é gratuito e aberto ao público, mediante inscrição.
     

    O Painel de Abertura do evento terá participação da secretária de Cultura e Turismo de Belém, Cilene Sabino, e do deputado estadual Carlos Bordalo (PT/PA). Pela FASE, estarão Maureen Santos, coordenadora do NuPA, e Sara Pereira, coordenadora da FASE Amazônia. Letícia Tura, diretora executiva da FASE, estará no painel principal do primeiro dia, “Justiça climática na Amazônia: as soluções vêm dos territórios”.
     

    Os outros painéis da programação são os seguintes: “Negacionismo, fake news e outras potocas”, “Justiça climática x Distrações climáticas”, “Clima de guerra”, “Lobby verde: poder e propaganda na COP30” , “Entrando no clima da COP 30”, “Onde termina a transição e começa a mudança?”, “Amazônia, interculturalidade e territórios de justiça climática”, “Onde está o dinheiro para o clima?” e “Da Amazônia para o mundo – Cúpula dos Povos rumo à COP30”.

    IMAGENS DA RESISTÊNCIA

    A Exposição Fotográfica do Festival Saúva mostra a trajetória de 64 anos da FASE em defesa da democracia e dos direitos humanos, por meio da educação popular. As fotografias expõem a resistência e a cooperação de comunidades da Amazônia e de regiões dos Estados de Pernambuco, Bahia, Mato Grosso, Espírito Santo e Rio de Janeiro. São imagens que revelam o trabalho de construção coletiva, manejo agroecológico, recuperação da cidadania urbana, defesa da água e do meio ambiente, luta por autonomia política e econômica das mulheres, fundado em soluções coletivas e moldado pelo protagonismo e esperança na transformação.
     

    A exposição busca inspiração e mobilização. Ela está dividida em quatro causas políticas programáticas, Direito à Cidade, Soberania Alimentar, Justiça Ambiental e Direitos das Mulheres, que integram as equipes de trabalho em uma leitura global das questões e impasses gerados pelo modelo de desenvolvimento adotado no Brasil e suas alternativas.

    SOBRE A FASE

    Desde a sua origem, no período de ditadura militar no Brasil, a FASE trabalha pela organização e pelo desenvolvimento local de comunidades tradicionais, mulheres, negros, quilombolas, sem-terra, sem-teto e agricultores familiares. Essa missão se consuma por meio de ações diárias: campanhas de mobilização, formação, produção de conhecimento, implantação de iniciativas locais, denúncias de violações de direitos, diálogo e proposições de políticas públicas.
     

    A FASE tem por base intervenções territoriais e estaduais, por meio de seis programas regionais (Amazônia, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Pernambuco e Rio de Janeiro), e ações em níveis nacional e internacional por meio do Núcleo Políticas e Alternativas (NuPA). Conta com dois mecanismos de apoio político e financeiro a sujeitos coletivos, suas organizações e projetos: o Fundo Dema, de caráter interinstitucional com abrangência regional, e o Fundo SAAP, com atuação nacional.

    Serviço

    Festival Saúva – Transição – Território – Clima.

    Data: 3 e 4 de setembro de 2025.

    Local: Memorial dos Povos, avenida Governador José Malcher entre rua Dr. Moraes e travessa Piedade, Belém.

    Horário: 9 às 21 horas.

    Realização: FASE – Solidariedade e Educação.

    Evento gratuito e aberto ao público. Para participar, acesse o formulário de inscrições (Link)

    Programação do Festival Saúva

    3 de setembro (quarta-feira)

    9h – Credenciamento.

    10h – Abertura.

    11h – Painel principal – “Justiça climática na Amazônia: as soluções vêm dos territórios”.

    12h – Intervalo – Programação Cultural.

    13h30 – Stand up.

    14h – Painéis de debates simultâneos – “Negacionismo, fake news e outras potocas” / “Justiça Climática x Distrações Climáticas”.

    15h15 – Stand up.

    15h45 – Painéis de debates simultâneos – “Clima de guerra” / “Lobby verde: poder e propaganda na COP30”.

    17h – Mostra Saúva de Cinema.

    19h30 – Trio Iris da Selva e Pássaros Urbanos.

    21h – Encerramento.

    4 de setembro (quinta-feira)

     9h – Contação de Histórias e Jogo Que Transição É Éssa?

    10h – Painéis de debates simultâneos – “Entrando no clima da COP30” / “Onde termina a transição e começa a mudança?”

    12h – Intervalo – Programação Cultural.

    13h30 – Painéis de debates simultâneos – “Amazônia, Interculturalidade e Territórios de Justiça Climática” / “Onde está o dinheiro para o clima?”

    15h – Painel final – “Da Amazônia para o mundo: Cúpula dos Povos rumo à COP 30”.

    15h – Mostra Saúva de Cinema.

    19h – Arraial do Pavulagem.

    21h – Encerramento.

    Painéis

    10:00 às 11:00 – Painel de Abertura.
    Cilene Sabino – Secretária de Cultura e Turismo de Belém.

    Carlos Bordalo – Deputado Estadual PT/PA.

    Maureen Santos – Coord. Núcleo Políticas e Alternativas da FASE.

    Sara Pereira – Coord. da FASE Amazônia.

    Moderação – Margem do Rio – artista e ativista.

    11:00 às 12:00 – Painel Principal: “Justiça climática na Amazônia: as soluções vêm dos territórios”.
    Letícia Tura – Dir. Executiva da FASE.

    Ayala Ferreira – MST.

    Hilário Moraes – MALUNGU.

    14:00 às 15:15 – Painéis de debates simultâneos: “Negacionismo, fake news e outras potocas” (Teatro).
    Giovanna Nader – O Clima Virou.
    Isabelle Maciel – Tapajós de Fato.
    Thaís Bernardes – Notícia Preta.

    14:00 às 15:15 – Painéis de debates simultâneos: “Justiça Climática x Distrações Climáticas” (Anfiteatro)

    Tiane Melo – Mangapoética.
    Auricélia Arapiuns – COIAB.

    Daniela Meirelles – FASE ES.

    Vanuza Cardoso – Comunidade Quilombola do Abacatal.

    15:45 às 17:00 – Painéis de debates simultâneos: “Clima de guerra” (Teatro).
    Denise Salomão – Coletivo Maré Cheia.
    Pedro Charbel – MTST / Revista Jatobá.
    Sebastian Muñoz – War on Want.
    Soraya Tupinambá – Instituto Terramar.

    15:45 às 17:00 – Painéis de debates simultâneos: “Lobby verde: poder e propaganda na COP30” (Anfiteatro).
    José Arnaud – ator/palhaço.
    Alceu Castilho – De Olho nos Ruralistas.
    Queila Couto – Malungu.
    Mãdy Pataxó – liderança indígena Pataxó/BA.

    10:00 às 12:00 – Painéis de debates simultâneos: “Entrando no clima da COP 30” (Teatro).
    Guilherme Guerreiro – jornalista.

    Maureen Santos – FASE.

    Bruna Balbi – Carta de Belém/Terra de Direitos.

    Lucio Cuenca – OLCA.

    Suane Barreirinha – COP das Baixadas.

    10:00 às 12:00 – Painéis de debates simultâneos: “Onde termina a transição e começa a mudança?” (Anfiteatro).
    Brenda Taketa – jornalista.

    Carmen Castro – Instituto PACS.

    Franco Augusto Iacomella – Global Tapestry of Alternatives.

    Elizabeth McKean – War on Want.

    Luam Kidane – TNI/OSF.

    13:30 a 14:45 – Painéis de debates simultâneos: “Amazônia, Interculturalidade e Territórios de Justiça Climática” (Anfiteatro).

    Priscila Tapajowara – Mídia Indígena.

    Daniela Araújo – Comunidade Pirocaba.
    Jaqueline Damasceno – MAB.

    Iandara Tapajó – Guardiões do Bem Viver.

    13:30 a 14:45 – Painéis de debates simultâneos: “Onde está o dinheiro para o clima?” (Teatro)

    Ariene Lima – Fundo Indígena Podaali.

    Marcela Vecchione – NAEA/UFPA.

    Maria da Graça Costa – Fundo Dema/FASE.

    15:00 – Painel Final: “Da Amazônia para o mundo – Cúpula dos Povos rumo à CC30” (Anfiteatro).

    Dríade Aguiar – Mídia Ninja.
    Sara Pereira – FASE Amazônia.

    Lala Peñaranda – TUED.

    Vera Paoloni – CUT Pará.

    Mostra de cinema fortalece construção coletiva

    Com o tema “Transição, território e clima”, a Mostra Saúva de Cinema apresenta documentários e curtas-metragens produzidos por grupos e cineastas independentes com o objetivo de fortalecer a construção coletiva de estratégias rumo à Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 30), que será realizada em Belém, de 10 a 21 de novembro de 2025.
     

    Inserida no Festival Saúva, da FASE, que ocorre nos dias 3 e 4 de setembro em Belém, a mostra tem parceria institucional do Coletivo Sem Teto e do Observatório das Baixadas. A curadoria é de Yuri Rodrigues, Pedro Charbel e Izabela Matos.
     

    As sessões serão realizadas no Memorial dos Povos. As histórias narradas nos filmes transitam por diferentes territórios e conectam ancestralidade, memória e cultura com as vivências cotidianas urbanas e rurais. Segundo Yuri Rodrigues, gestor de políticas públicas, pesquisador e educador popular da FASE Amazônia, a Mostra será o espaço que vai permitir entendermos o poder que as narrativas dos territórios têm para nos ensinar. Assim, a comunicação e o cinema assumem nesse processo do festival o papel de serem ferramentas fundamentais para reafirmarmos as nossas lutas no combate ao racismo ambiental, em defesa da democracia, dos direitos humanos e pela justiça climática nos territórios.

    Serviço

    Mostra Saúva de Cinema – Festival Saúva

    Data: 3 de setembro.

    Hora: 17 às 19h30.

    Local: Memorial dos Povos, avenida Governador José Malcher entre rua Dr. Moraes e travessa Piedade, Belém.

    Realização: FASE (Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional).

    Evento gratuito e aberto ao público. Para participar, acesse o formulário de inscrições (Link)

    Programação

    3 de setembro (quarta-feira)

    17h06 – 17h55 (49min) SESSÃO 01: Mairi em foco

    Afeto como ponto de lança (9min – L – 2024)

    Nay Jinknss – (PA)

    Sinopse: Se bem querer é olhar com carinho para a nossa história, para cuidarmos na nossa memória com dignidade, neste lugar que se confunde com o nascimento da cidade de Belém (o Ver-o-Peso) compartilhamos um pouco do acreditamos e enxergamos através das nossas lentes e vivências. Desejar felicidades para nossa cidade originária é, também, desejar feliz dia para as pessoas que alimentam nosso território, nossa cultura e nos conectam com nossa ancestralidade.

    Guardiãs dos rios (12min – L – 2023)

    Realização: Rede Jandyras e Lab da cidade

    Sinopse: A memória é uma poderosa ferramenta de luta e por isso fizemos o registro de várias histórias e saberes de mulheres que lutam e protegem o Igarapé São Joaquim há décadas. Assim nasce o documentário “Guardiãs dos Rios: histórias das margens”, fruto da histórica da luta de gerações de mulheres que sempre cuidaram do Igarapé São Joaquim.

    Ykûarasy – Território Ancestral (13min – L -2023)

    Tay Silva (PA)

    Sinopse: Icoaraci, um dos oito distritos de Belém-PA, é um dos territórios da Amazônia brasileira atravessados pelas consequências das mudanças do clima e que constrói tecnologias ancestrais de permanência no território, em especial a partir da arte e cultura criadas e compartilhadas com a comunidade. No curta, essa história é contada através de Auda Piani, Maynara Santana e Silvia Maria, ancestrais do território.

    Eu não quero mais sentir medo (15min – L – 2022)

    André Santos (PA)

    Sinopse: A ancestralidade é o fio condutor para um garoto de 15 anos que recebe a difícil missão de reescrever a história do povo preto.

    17h56 – 18h53 – (57min) SESSÃO 02: O clima mudou

    Recife frio (25min – 10 anos – 2009)

    Kleber Mendonça Filho – (PE)

    Sinopse: “Recife frio” é um “falso documentário” sobre mudança climática na tropical capital pernambucana que, inexplicavelmente, passa a ser fria. Isso gera mudanças no comportamento da população e em toda uma cultura que sempre viveu em clima quente.

    Equilíbrio (11 min – L – 2020)

    Olinda Tupinambá – (BA)

    Sinopse: Curta-metragem retratando a condição humana no planeta Terra. O discurso da Kaapora, uma entidade espiritual indígena, norteia a discussão crítica da relação destrutiva de nossa civilização com o único planeta conhecido que tem suporte para a vida, e do qual nós mesmos dependemos para continuar nossa existência enquanto espécie.

    Chuva do Caju (21 min – L – 2024)

    Alan Schvarsberg – (DF)

    Sinopse: No coração de um vale no Brasil, Seu Alvino e Dona Neusa plantam e colhem o que a terra dá, como o cajuzinho do cerrado e o baru. O tempo continua passando lento no quilombo Vão de Almas, apesar da seca cada vez mais severa.

    18h55-19h30 Debate (30 min): Izabela (mediadora), Nay Jinknss (convidada), Tay Silva (convidada)

    4 de setembro (quinta-feira)

    15h00 – 15h42 SESSÃO 03: Transição é Luta

    Tuire Kayapó – O gesto do facão (9min – L – 2023).

    Coletivo Beture, Patkore Kayapó e Simone Giovine – PA

    Sinopse: A guerreira Tuire relata para o neto Patkore detalhes sobre o lendário gesto do facão na mobilização contra a Eletronorte, em Altamira (PA), no ano de 1989.

    Sem Riscos (4min – L – 2021)

    MTST – SP

    Sinopse: O curta de animação “Sem Riscos” conta a história de centenas de manas do MTST que chegam em uma ocupação em busca do teto e, no decorrer da luta, têm suas vidas transformadas. Ganho de consciência política, empoderamento, autonomia e representatividade.

    Terra para toda essa gente – (23min – L – 2023)

    Christian Gilioti – SP

    Sinopse: Documentário curto sobre o coração, a mente, a voz e as mãos trabalhadoras de uma família que vive no assentamento Carlos Lamarca (MST), em Itapetininga-SP. A memória da luta, a cultura musical, a experiência com o teatro de Bertold Brecht e o trabalho com a agroecologia são dignos de inspiração para todos os que amam a Mãe Terra e a Humanidade – aqui ou na Palestina.

    15h45 – 18h08 SESSÃO 04: Somos o território

    Floresta-Casa derrubada – A última maloca do fim do mundo (2 min – L – 2021)

    Denilson Baniwa – AM

    Sinopse: Uma reflexão sobre a luta por territórios, a violência da colonização, as memórias da floresta e a situação dos indígenas na cidade.

    Cavaram uma Cova no Meu Coração (24 min – L – 2024) [senha bebedouro2024]

    Ulisses Arthur – AL

    Sinopse: Enquanto uma mineradora perfura a terra para extrair sal-gema, uma gangue de adolescentes planeja quebrar a máquina responsável pelos tremores e afundamento do solo.

    Mundurukuyü – A Floresta das Mulheres Peixe (72min – L – 2025)

    Aldira Akay, Beka Munduruku, Rylcélia Akay – PA

    Sinopse: Nas margens do Tapajós, no Pará, a floresta das mulheres peixe espelha a mitologia Munduruku, onde humanos, na origem do mundo, se transformaram em floresta, plantas e animais. No dia a dia da aldeia Sawre Muybu, os espíritos da floresta não são apenas forças espirituais ancestrais, mas parte da família.

    18h08-18h38 Mesa (30 minutos): Yuri Rodrigues (moderação), Coletivo Daje Kapapeypi (convidada) e Waleska Queiroz (Observatório das Baixadas).


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