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    Home»Brasil»Ilha de Marajó: entenda denúncias de exploração infantil que repercutem na web
    Brasil

    Ilha de Marajó: entenda denúncias de exploração infantil que repercutem na web

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM22 de fevereiro de 2024Nenhum comentário3 Mins Read
    Foto: Marcelo Lélis/ Agência Pará
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    Acusações de exploração sexual infantil na Ilha de Marajó, localizada no Pará, voltaram a repercutir na web após a cantora paraense Aymeê denunciar a situação, novamente, em um reality show gospel chamado Dom Reality. As informações são do site O Tempo.

    A apresentação da jovem foi na última sexta-feira 16, onde emocionou jurados. A letra da música interpretada pela paraense diz:

    “Enquanto isso no Marajó, o João desapareceu esperando os ceifeiros da grande seara”.

    Ao final da apresentação, Aymeê explica a denúncia cantada por ela na melodia: “Marajó é uma ilha há alguns minutos de Belém, minha terra. E lá, as crianças, lá tem muito tráfico de órgãos, lá é normal. Lá tem pedofilia ao nível “hard” e as crianças com 5 anos, quando ela vê um barco vindo de fora com turistas. Marajó é muito turística e as famílias lá são muito carentes, as criancinhas saem em uma canoa, 6,7 anos, e elas se prostituem no barco por cinco reais”, desabafou emocionada.

    Aymeê não é a primeira pessoa a falar publicamente da situação na Ilha de Marajó, região com 12 municípios e cerca de 500 mil habitantes. Em 2006, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados abriu uma investigação para apurar o assunto.

    Segundo o Jornal Extra, na época, documentos revelaram o envolvimento de políticos locais nos casos, com aliciadores levando crianças para se prostituírem em Belém e na Guiana Francesa. Muitos municípios da região convivem com a pobreza e a miséria, um deles, inclusive, tem o pior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do Brasil.

    Recentemente, em 2022, a ex-ministra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, denunciou a exploração na ilha durante um culto evangélico. Damares chegou a dizer que crianças na região teriam dentes removidos para facilitar abusos sexuais.

    A fala da ministra, na época, gerou polêmicas. Autoridades do Pará, incluindo o Ministério Público, pediram que Damares fornecesse provas do que estava falando, mas estas não foram enviadas. Após isso, 19 procuradores da República solicitaram uma ação civil pública contra a ministra.

    Damares e a União chegaram a ser solicitadas para indenizarem a população do Arquipélago de Marajó (PA) em R$ 5 milhões por disseminar informações falsas.

    A Ilha tem atualmente o Programa Cidadania Marajó, implementado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. Este programa tem o objetivo de combater a exploração e o abuso sexual de crianças e adolescentes na região.

    O reality que Aymeê participou e fez a denúncia é transmitido no YouTube. Ele surgiu em 2022, com objetivo de relevar talentos da música gospel. O programa é produzido por Tiago Stachon e Paulo Alberto, diretor-executivo da EAD Unicesumar, em parceria com a produtora Multiforme Filmes e a plataforma de streaming Deezer. A transmissão acontece no canal oficial da EAD Unicesumar. O programa também é considerado o primeiro reality gospel do Brasil.

    Ação social

    No Instagram o Instituto Akachi conta histórias de crianças que vivem na Ilha de Marajó. Akachi é uma instituição social sem fins lucrativos, cuja missão é levar o impacto socio educacional e promover o desenvolvimento integral da criança e do adolescente expostos a situações de vulnerabilidade social. Na ilha de Marajó ajudam famílias através doações sociais. Para doar basta clicar no link: linktr.ee/instituto.akachi

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