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    Home»Economia»Marinha do Brasil e entidades civis realizam assinatura do Estatuto do Cluster Naval do Amazonas
    Economia

    Marinha do Brasil e entidades civis realizam assinatura do Estatuto do Cluster Naval do Amazonas

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM27 de setembro de 2025Nenhum comentário5 Mins Read
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    A Marinha do Brasil, por meio do Comando do 9º Distrito Naval, e entidades civis do setor de indústria, comércio e navegação realizarão nesta segunda-feira, 29 de setembro, a Assinatura do Estatuto do Cluster Naval do Amazonas, iniciativa que visa impulsionar o desenvolvimento na região amazônica, com foco no comércio e na Indústria Naval.

    A solenidade será realizada às 17h30, a bordo do Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) “Almirante Saboia”, da Esquadra da Marinha do Brasil, que está atracado no cais das Torres, Roadway, Centro de Manaus.

    O estatuto do Cluster Naval do Amazonas será assinado por representantes de 8 (oito) instituições: Comando do 9º Distrito Naval; Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM); Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM); Câmara de Dirigentes Lojistas de Manaus (CDL Manaus); Universidade Federal do Amazonas (UFAM); Sindicato dos Armadores (SINDARMA); Associação Brasileira para a Navegação Interior (ABANI); e Sindicato da Indústria da Construção Naval do Estado do Amazonas (SINDNAVAL).

    Instituições buscam fomentar desenvolvimento na região

    O Cluster Naval do Amazonas destina-se a promover os setores diretos e indiretos relacionados à Economia Fluvial/Marítima e ao Setor de Proteção e Segurança nos rios amazônicos, à pesquisa, à tecnologia, à inovação, ao desenvolvimento regional e ao empreendedorismo, apoiando atuações intensivas em conhecimento, visando ao aproveitamento das potencialidades da navegação e atividades correlatas, sempre em beneficio da coletividade, os quais também representam interesses do Estado do Amazonas e do Brasil, tendo por objetivos institucionais:

    I. Promover a conscientização da importância da defesa de nossas águas para o incremento das potencialidades nacionais e para o aprimoramento dos recursos de que dispõe o Estado brasileiro, como indutora do desenvolvimento socioeconômico nacional;

    II. Promover a conscientização nacional da necessidade da mentalidade marítima/fluvial para o desenvolvimento e a soberania do País;

    III. Difundir a relevância do desenvolvimento do Poder Marítimo por meio da Economia Fluvial/Marítima, nas esferas política e social;

    IV. Articular os agentes econômicos para a organização geográfica da economia sob a perspectiva dos “Clusters”;

    V. Promover a abordagem integrada por meio do Estado, Empresariado e Academia (Modelo Triplo Hélice) no sentido do desenvolvimento da Economia Fluvial e Marítima;

    VI. Promover o adensamento das cadeias produtivas relacionadas à Economia Fluvial e Marítima, à construção e reparação naval mercante e militar; e à Economia da Segurança (Safety/Secutity) de nossas águas;

    VII. Incentivar estudos e pesquisas que promovam a inovação e o desenvolvimento nos processos produtivos relacionados às atividades da Associação;

    VIII. Estimular a interação sistêmica das empresas dos setores e a realização de acordos de cooperação entre empresas, instituições de ensino e de pesquisa e desenvolvimento, poderes públicos municipal, estadual e federal e demais organizações;

    IX. Apoiar iniciativas com vistas à formação e qualificação de recursos humanos visando o aprimoramento técnico e gerencial das empresas;

    X. Contribuir para uma visão de internacionalização das empresas e de parcerias internacionais, e para o fortalecimento da Plataforma de Exportações da Base Industrial de Defesa (BID) do Brasil; e

    XI. Propiciar o desenvolvimento econômico, social, urbano e ambiental das regiões onde atua, por meio da atração de investimentos e do estímulo a efeitos multiplicadores sobre a economia, contribuindo para a geração de trabalho, emprego e renda.

    Nessa sexta-feira, 26o Governo de Roraima, por meio da Setrabes (Secretaria do Trabalho e Bem-Estar Social), em parceria com a OIT (Organização Internacional do Trabalho), SRTE (Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Roraima) e TEM (Ministério do Trabalho e Emprego), promoveu no Teatro do Sesc a etapa estadual da II Conferência Nacional do Trabalho.

    A ação, executada pelo DPETR (Departamento de Políticas de Emprego, Trabalho e Renda), reuniu cerca de 120 participantes, 60 delegados e delegadas e 60 convidados. O encontro teve a participação do Governo, trabalhadores e empregadores para debater os desafios do mundo do trabalho e apresentar propostas que serão levadas à etapa nacional da Conferência, em março de 2026, em São Paulo.

    A Conferência teve como eixos temáticos as transformações do mundo do trabalho diante das transições tecnológica, digital, ecológica/ambiental e demográfica, além da promoção do emprego, do trabalho decente e da transição justa.

    Segundo a titular da Setrabes, secretária Tânia Soares, o evento tem o intuito de fortalecer as políticas públicas estaduais de trabalho, emprego e renda, garantindo que elas reflitam as reais necessidades e potencialidades.

    “A Conferência reforça o compromisso de todos, agregando diferentes vozes e perspectivas para a construção de propostas em defesa do trabalho decente. A participação de representantes de diversos setores para debater e deliberar propostas que visam não apenas fortalecer, mas também inovar em nossas políticas públicas de trabalho, emprego e renda. Além de garantir que cada iniciativa esteja alinhada às oportunidades únicas do mercado de trabalho roraimense”, finalizou.

    De acordo com o Diagnóstico da Situação do Trabalho Decente em Roraima (2025), o Estado apresenta avanços significativos no mercado de trabalho, com nível de formalização que alcança 65,7% da população ocupada, acima da média nacional de 62,2%, e rendimento médio real dos trabalhadores de R$ 3.528, valor superior ao verificado no conjunto do país. Além disso, Roraima registra uma das menores taxas de incidência de trabalho infantil da região Norte, resultado de ações articuladas de fiscalização e de políticas de proteção social.

    Conforme o coordenador do DPETR, Gabriel Maciel, o evento deliberou diversas propostas em múltiplos eixos, com o objetivo de fortalecer as políticas públicas estaduais na área.

    “As propostas aprovadas serão levadas para a Conferência Nacional do Trabalho, Emprego e Renda, que acontecerá em março de 2026, em São Paulo. A Conferência Estadual é um momento de grande satisfação e entusiasmo, com a expectativa de gerar soluções atrativas e alinhadas à realidade do mercado de trabalho local de Roraima”, disse.

    SECOM RORAIMA

    JORNALISTA: Ágata Lima

    FOTOGRAFIA: Sthepane Queiroz

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