Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi indiciado pela Polícia Federal (PF) nesta terça-feira (19/3). Além dele e Bolsonaro outras 15 pessoas também foram indiciadas por participação em um esquema de fraude no registro do cartão vacinal contra a Covid-19. PF aponta que houve crime pelo uso indevido de uma documentação falsa.
Bolsonaro foi indiciado por duas ocorrências criminosas, enquanto Mauro Cid enfrenta dez acusações. Ambos foram indiciados por associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informação. Tais crimes acarretam penas que variam de 1 a 3 anos de prisão para associação criminosa e de 2 a 12 anos para inserção de dados falsos em sistemas de informação.
O ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, enfrenta uma série de acusações que incluem falsidade ideológica, inserção de dados falsos em sistema de informações, falsidade ideológica de documento público, inserções de dados falsos, uso de documento ideologicamente falso e associação criminosa.
O caso agora segue para o Ministério Público Federal, que terá a responsabilidade de decidir se apresenta ou não a denúncia formal contra os envolvidos.
AMPOST