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    Home»Saúde»Mesmo com avanço da tecnologia médicos de diferentes regiões do Brasil têm dificuldade de acesso
    Saúde

    Mesmo com avanço da tecnologia médicos de diferentes regiões do Brasil têm dificuldade de acesso

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM30 de setembro de 2025Nenhum comentário5 Mins Read
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    O uso de tecnologia ainda se concentra principalmente no treinamento remoto da equipe clínica (59%) e na consulta a profissionais de outros hospitais (54%).

    A tecnologia tem sido um divisor de águas na medicina e desponta como fator essencial para transformar o futuro da profissão no Brasil. No entanto, o resultado de uma pesquisa recente divulgada pela Anahp – Associação Nacional de Hospitais Privados, e respondida por 102 hospitais privados de 5 regiões do país, apontou que 95,1% das instituições se preocupam com a qualidade dos médicos recém-formados, assim como o desafio de alinhar as expectativas desses profissionais à realidade do dia a dia da prática clínica (84,3%).
     

    Além disso, 82% das instituições já utilizam algum recurso ou solução de IA para práticas ou processos pré-estabelecidos, mas 74% ainda se sentem pouco preparados para as transformações da Inteligência Artificial (IA) nas áreas clínicas nos próximos 2 anos.

    A “Pesquisa sobre qualidade, segurança do paciente e a importância das ferramentas de suporte à decisão clínica” foi feita em parceria com a Wolters Kluwer e revelou a discrepância no cenário quando o tema é IA e demais recursos tecnológicos na saúde no Brasil. Incompatibilidade que segue em relação à telemedicina. A pesquisa mostra que seu uso ainda se concentra principalmente no treinamento remoto da equipe clínica (59%) e na consulta a profissionais de outros hospitais (54%). Já o monitoramento e acompanhamento remoto de pacientes aparece em menor escala, sendo citado por apenas 23% dos respondentes

    De acordo com Antônio Britto, diretor-executivo da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), a digitalização e o uso de ferramentas como a Inteligência Artificial (IA) podem reduzir desigualdades no acesso, apoiar decisões clínicas e até contribuir para melhorar a qualidade de vida dos médicos recém-formados, frequentemente pressionados pelo estresse da rotina hospitalar. “Esse cenário mostra o quanto a inovação avança rapidamente, mas também escancara a necessidade de preparar melhor as equipes para essa nova realidade”, destaca Britto.
     

    A telemedicina também desponta como caminho para ampliar o alcance da medicina e reduzir desigualdades regionais. O estudo mostra que ela é usada principalmente para treinamento remoto de equipes clínicas (59%) e para consultas entre profissionais de diferentes hospitais (54%), embora o monitoramento remoto de pacientes ainda apareça em menor escala (23%). “Além de apoiar o médico no seu dia a dia, a telemedicina pode levar assistência a municípios distantes e regiões carentes, sendo uma ferramenta estratégica para o país”, reforça.

    Formação e valorização profissional
     

    Apesar dos avanços tecnológicos, Britto alerta que a formação e a valorização profissional continuam sendo pilares para o futuro da medicina. O Observatório Anahp 2025 mostrou que, embora o setor tenha evoluído em eficiência, ainda enfrenta desafios como glosas em alta, dificuldade na gestão de pessoas e necessidade de maior integração entre setores estratégicos. Para ele, esses obstáculos impactam diretamente o trabalho dos jovens médicos. “O desafio do recém-formado está inserido em um contexto mais amplo, que é o de garantir sustentabilidade ao sistema e saúde de qualidade para todos”, afirma.

    A Anahp tem buscado responder a essas demandas não apenas por meio de pesquisas, mas também investindo em ensino e desenvolvimento. O Comitê de Ensino e Pesquisa, por exemplo, promoveu o seminário “O futuro do ensino na saúde”, destacando que a qualificação de docentes e o investimento em atualização são fundamentais para formar médicos tecnicamente competentes e empáticos.
     

    Outro ponto de destaque é a valorização do ambiente de trabalho. A entidade promove seminários, workshops e programas estruturados em três grandes eixos – Estratégico, Inovação e Gestão e Relações Corporativas – conduzidos por 22 Grupos Técnicos que atuam diretamente com os profissionais de saúde, fortalecendo o espírito associativo.
     

    Por fim, Britto ressalta que programas como o “Agora tem Especialistas”, lançado pelo governo federal, têm potencial de ampliar o acesso da população a serviços de média e alta complexidade no SUS, reforçando a parceria com hospitais privados. “É uma iniciativa acertada, mas só veremos seus reais resultados com a prática”, avalia.

    Para o diretor-executivo da Anahp, o futuro da medicina no Brasil será moldado por três eixos: tecnologia, formação de qualidade e integração entre público e privado. “A medicina é uma carreira que exige dedicação permanente. Nosso desafio é garantir que inovação e conhecimento caminhem juntos para que os médicos possam exercer seu papel com segurança, qualidade e humanidade”, conclui.

    Gestão de Carreira

    Com o intuito de subsidiar o médico recém-formado, diante de um cenário complexo, foi criada a DocSolution, o primeiro ecossistema do Brasil 100% dedicado ao médico.

    A plataforma reúne soluções práticas para facilitar e potencializar a vida dos médicos em todas as frentes incluindo um mural de vagas e plantões disponíveis em diversos municípios do país, mentorias médicas 24 horas por dia e nos sete dias da semana , com suporte em tempo real para o médico tirar suas dúvidas em um momento de diagnóstico difícil; serviço de contabilidade para organizar a vida fiscal do profissional, assessoria em investimentos e seguros, cuidados com a saúde física e mental e empregabilidade por meio das instituições de saúde conectados por meio de uma curadoria para que o médico tenha fácil acesso e escolha por produtos/serviços de acordo com seu momento de vida.

    “Transformamos reconhecimento em rentabilidade. Porque os anos de estudos e esforços precisam virar retorno”, explica Vanessa Conte.

    O projeto surgiu da expertise de anos atuando com profissionais da área médica. Ao todo, os profissionais que atuam na DocSolution foram responsáveis por impactar diretamente a gestão de carreira de mais de 15 mil médicos, com mais de 200 mil horas de plantão organizadas por mês — e que resultam em 10 milhões de atendimentos por ano.

    Para saber mais sobre a DocSolution basta acessar o site.

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