Close Menu
Fatos Amazonas
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Trending
    • TCE-AM reprova contas da Câmara de Coari e determina devolução de R$ 55,4 mil aos cofres públicos
    • PC-AM prende homem por crimes no âmbito da violência doméstica contra a companheira
    • Polícia Militar do Amazonas prende homem com mais de 1,2 kg de droga ao tentar fugir pela janela
    • Detran-AM: Ações de fiscalização recuperam motocicleta furtada e removem ‘amarelinho’ com motorista embriagado em Manaus
    • Prefeitura de Manaus entrega Habite-se do conjunto Ozias Monteiro 2 para Suhab
    • Aproximadamente 36 mil estudantes da Prefeitura de Manaus participam do 4º simulado do programa ‘Educa+ Manaus’
    • Duas crianças são atropeladas em avenida da zona norte de Manaus
    • Assembleia Legislativa aprova PL de Delegado Péricles que prevê multa de até R$ 50 mil para quem desviar medicamentos distribuídos pelo Estado
    Facebook X (Twitter) Instagram YouTube
    Fatos AmazonasFatos Amazonas
    • Início
      • Quem Somos
    • Manaus
      • famosos
      • Educação
      • Polícia
      • Política
      • Prefeitura de Manaus
      • Saúde
      • Tecnologia
      • Turismo
    • Amazonas
      • Governo do Amazonas
    • Brasil
    • Mundo
    • Esporte
    • Contato
    Fatos Amazonas
    Home»Amazonas»No Alto Solimões, Adaf usa cartaz na língua Tikuna para informar indígenas sobre a monilíase
    Amazonas

    No Alto Solimões, Adaf usa cartaz na língua Tikuna para informar indígenas sobre a monilíase

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM31 de janeiro de 2023Nenhum comentário3 Mins Read
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    Impresso está sendo divulgado junto aos comunitários de Tabatinga e Benjamin Constant, com a descrição de como identificar e evitar a disseminação da praga

    Encabeçado pela Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Amazonas (Adaf) e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o combate à monilíase ganhou um importante instrumento na região do Alto Solimões, que tem alta concentração de comunidades indígenas. Nos municípios de Tabatinga e Benjamin Constant (respectivamente, a 1.108 e 1.121 quilômetros de Manaus), onde a praga foi identificada, um cartaz todo elaborado na língua Tikuna tem levado informação aos produtores rurais da agricultura familiar indígena.

    O impresso está sendo divulgado junto aos comunitários, com a descrição de como identificar a monilíase, o que fazer para evitar a disseminação da praga e como proceder em caso de identificação da doença em sua propriedade.

    Responsável pela Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal (Ulsav) de Tabatinga, Guilherme Pedrosa de Oliveira, contou que a tradução foi feita por uma voluntária do município, Reneia Nery, da aldeia Umariaçu II.

    “Nós mantemos uma ótima relação com as entidades do município e uma delas é a Secretaria de Proteção e Defesa Civil de Tabatinga. Essa pasta tem muitos núcleos e voluntários, sendo alguns da etnia Tikuna. Então, convidei a Reneia para participar das ações com a gente, e ela prontamente atendeu ao nosso pedido”, explicou.

    Segundo Guilherme, é a primeira vez que a parceria está sendo firmada na Defesa Agropecuária e, além de traduzir o texto do cartaz para a língua Tikuna, Reneia tem acompanhado algumas visitas a propriedades, facilitando a comunicação com os pequenos agricultores, uma vez que as informações sobre a monilíase são bastante técnicas. “Esse trabalho tem ajudado muito no entendimento com o produtor rural da agricultura familiar indígena”, comemorou, acrescentando que, em Tabatinga, aproximadamente 70% das comunidades ficam em áreas indígenas.

    A monilíase é uma praga de alto poder destrutivo, detectada no fim do ano passado, em plantações não comerciais de cacau e cupuaçu nos municípios de Tabatinga e Benjamin Constant. Uma equipe da Adaf permanece na região dos focos, realizando mapeamento de cultivos e trabalhos de educação sanitária, que incluem alertas em rádios locais e corpo a corpo nas propriedades e pontos importantes de circulação dos municípios, como portos e associações comunitárias.

    O trabalho realizado pelos técnicos conta com apoio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) e das prefeituras locais; e envolve diversas etapas, entre elas o cadastro das propriedades visitadas/inspecionadas, o georreferenciamento das propriedades e a realização do procedimento de “câmara úmida”, quando há suspeita de ocorrência da praga.

    Permanecem em vigor duas portarias: uma, publicada pelo Mapa, proibindo o trânsito de vegetais hospedeiros desses municípios para o restante do país; e a da Adaf, que restringe a circulação de frutos dessas localidades também para os demais municípios amazonenses.

    Compartilhe isso:

    • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
    • Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)

    Relacionado

    AMAZONAS
    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
    Redação Fatos AM
    • Website

    Related Posts

    Prefeitura de Manaus realiza operação de monitoramento da orla da capital em meio à cheia do rio Negro

    20 de maio de 2025

    Cheias levam 20 cidades do Amazonas a decretar emergência

    20 de maio de 2025

    TCE-AM participa do lançamento do Selo UNICEF e reforça atuação nos municípios

    6 de maio de 2025
    Leave A Reply Cancel Reply

    Nossas Redes
    • Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • YouTube
    Publicidade
    Demo
    Comentários
      Fatos Amazonas
      Facebook X (Twitter) Instagram
      © 2025 FatosAM. Todos os direitos reservados. Mantido por Jota Conecta

      Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.