Independente do resultado desta próxima eleição para o governo, onde presenciamos o Amazonas totalmente dividido, é muito preocupante o que tenho visto neste momento: não há projetos que apontem soluções, apenas disputa pelo poder. Os candidatos que se apresentam para concorrer ao pleito ainda não representam a certeza de uma transformação para o Estado, tampouco estão conectados com os ventos da mudança que o Brasil começou a experimentar a partir da eleição do Presidente Bolsonaro em 2018. Independentemente das posições políticas de cada um, será imperioso olhar para o futuro de forma diferente, este será um fator decisivo para ter o meu apoio e o do mandatário da nação.
O nosso Estado que viveu sob as expectativas das operações policiais que atormentaram os governos anteriores, desde a “Albatroz” até a famigerada “Maus Caminhos”, precisa acabar este ciclo vicioso e construir um virtuoso. Temos que promover um novo momento, chega de permanecer num atraso que envergonha a todos, ninguém é capaz de resistir indefinidamente a tantos equívocos cometidos. Tenho convicção que o Amazonas merece outro tratamento, alguém que possa apresentar-se como a opção viável, responsável, que pratique uma forma de fazer política pensando na coletividade e não apenas nos seus próprios interesses. A realidade que tenho presenciado na maioria absoluta das cidades do interior que visitei, mostra que a única coisa distribuída de forma igualitária é a miséria, uma espécie de “socialismo amazônico”.
O Amazonas não merece ficar sem a chance de poder decidir o seu próprio destino. Não é justo com toda uma geração que cresceu vendo os velhos caciques se alternando no poder, como se o Estado fosse apenas deles, mas esse é um jogo para ser jogado com inteligência e equilíbrio. Esse modelo de governar está definitivamente esgotado, não deu certo, produziu um exército fabuloso de miseráveis.
O presidente Bolsonaro terá em 2022 um papel fundamental neste processo de transformação. Ele representa a quebra de um sistema, e governa o país com os olhos voltados para o futuro. O projeto dele é de nação, e por aqui procuro seguir essa linha. Fui candidato a prefeito dentro deste mesmo conceito, construir uma nova prática de governar a cidade. As urnas disseram que ainda não era a minha hora, mas também mandaram uma mensagem muito transparente que eu entendi assim: siga neste caminho que o seu momento vai chegar. Creio firmemente nisso!
Hoje precisamos de ação e comando, minhas reflexões são neste sentido. É preciso inteligência e estratégia para decidir os próximos passos com a grandeza que o momento requer. É preciso reconciliar o Amazonas com a sua vocação. Podemos começar com uma linha de enfrentamento equilibrado com os órgãos de controle ambiental. Promover uma mega ação de regularização fundiária, estruturar com seriedade o nosso sistema de saúde. Promover novos conceitos para a educação e investir em segurança pública sem pirotécnicas, enfrentando e combatendo o crime organizado para que os famosos “foguetórios” deixem de ser um desrespeito com o cidadão de bem.
Meu conceito sobre a politica é esse: eleição pode-se perder ou ganhar, mas o resultado não pode tirar jamais a nossa alma e os bons propósitos que todo político deveria ter: fazer o bem e pensar na coletividade deve ser o seu maior comprometimento. Cumprirei o meu papel e farei o meu melhor. Vou apoiar aquele que tiver o compromisso de tornar o Amazonas gigante pela sua própria natureza.
Acreditem, é possível!
22 é o ano das nossas melhores escolhas!
Selva!
Bom dia!! Segue coluna do Coronel Menezes 👆