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    Home»Saúde»Organização Mundial da Saúde alerta para falsificações do Ozempic
    Saúde

    Organização Mundial da Saúde alerta para falsificações do Ozempic

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM31 de janeiro de 2024Nenhum comentário3 Mins Read
    Foto: Reprodução
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    A Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta sobre o aumento da falsificação dos remédios Ozempic e Wegovy, fabricados pela Novo Nordisk. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já reconheceu três lotes falsificados.

    O primeiro lote foi identificado em junho de 2023 e o mais recente no último dia 10. Eles são: LP6F832, MP5C960 e MP5A064 – os dois últimos com embalagem em espanhol e concentração de 1 mg, diferente da que consta no medicamento original.

    A organização mundial atribui a alta de remédios falsos à escassez global dos produtos injetáveis indicados para o tratamento da diabetes tipo 2 e, às vezes, aprovados para a perda de peso.

    “A escassez afeta negativamente o acesso a produtos médicos e cria um vácuo que muitas vezes é preenchido por versões falsificadas”, diz a nota.

    O desabastecimento ocorre devido à alta demanda do medicamento, conforme a farmacêutica. As “canetas emagrecedoras” viralizaram nas redes sociais como um método efetivo e rápido para a perda de peso.

    Nos Estados Unidos, a semaglutida – princípio ativo de Ozempic e Wegovy -está na lista de drogas em falta mantida pela FDA (agência reguladora que corresponde à Anvisa). No Brasil, o Wegovy, prometido para chegar nas farmácias em 2023, ainda não está disponível.

    A Novo Nordisk, porém, afirma que Ozempic 0,25 mg e 0,5 mg estão com a disponibilização normalizada no mercado brasileiro desde setembro de 2023. Já a apresentação de 1 mg seguirá com disponibilidade intermitente durante o primeiro semestre de 2024 “devido à demanda maior que a prevista”.

    Segundo a OMS, a combinação de escassez do medicamento original e disponibilidade dos falsos pode gerar consequências desproporcionais para pacientes com diabetes tipo 2, uma vez que os falsificados não possuem eficácia e podem causar reações tóxicas. Na Áustria, diversas pessoas foram hospitalizadas após injetarem doses de medicamento enganoso.

    “É imprevisível o que pode acontecer [com a saúde de quem usa medicamentos falsos]”, diz Marcio Mancini, endocrinologista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia de São Paulo (Sbem). “Não se sabe a fonte [do remédio], como é manipulado, fabricado, ou quais seus malefícios. Dependendo da prática, pode ter até bactéria”.

    Mancini afirma que os pacientes devem ficar atentos aos formatos do medicamento e sempre desconfiar de algo fora do normal, como um preço muito inferior ao de mercado.

    Em novembro, a farmacêutica disparou um alerta de golpe aos usuários, informando que seus funcionários “não entram em contato oferecendo promoções diferenciadas” e pedindo que desconfiem de “qualquer mensagem” com este perfil.

    A OMS aconselha, no comunicado, os compradores a comprarem seus medicamentos por meio de fornecedores autorizados e regulamentados. As versões falsificadas são mais frequentemente vendidas e distribuídas por meio de pontos de venda não regulamentados, incluindo plataformas de mídia social. 

    O Tempo 

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