O Polo Industrial de Manaus (PIM) teve o maior faturamento dos últimos 32 anos durante a gestão do coronel Alfredo Menezes (PL), quando comandou a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), de R$ 104 bilhões e a geração de mais de 92 mil postos de trabalho, em 2019.
Os dados constam em um relatório de gestão disponível no Portal de Transparência da Suframa deixada por Menezes após sair da autarquia. As informações foram esclarecidas pelo candidato ao Senado do Partido Liberal (PL), coronel Menezes (PL), após sofrer injúria por parte do candidato Chico Preto, durante a primeira rodada de perguntas feitas no debate realizado pela Band News Difusora Manaus, na manhã desta segunda-feira, 29.
Na ocasião, Menezes aproveitou para destacar que em sua gestão também iniciou, em parceria com a Prefeitura de Manaus, à época, o serviço de asfaltamento e tapa buraco nas ruas do Distrito Industrial (DI) que há quase uma década não era asfaltado.
“Quero esclarecer que quando fui superintendente, a Zona Franca teve o maior faturamento dos últimos 32 anos porque técnicos a trabalhos com resultados. Estamos preparados para representar o Amazonas no Congresso Nacional. Temos uma formação acadêmica consolidada, e aliado a experiência no Exército, iniciativa privada e Suframa que me dão a experiência necessária para defender o Amazonas no Senado”, esclareceu Menezes.
O candidato ao Senado aproveitou para salientar que Arthur Virgílio, quando foi ministro-chefe da Secretária Geral da Presidência da República durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, a Zona Franca de Manaus sofreu um duro golpe e não fez nada naquela época para reveter o processo.
Oficial de Engenharia
Durante o debate, coronel Alfredo Menezes também criticou a atual situação da infraestrutura do interior do Estado. Ele afirmou que vai defender no Senado a melhoria do setor, uma vez que o oficial de engenharia do Exército é responsável pela construção de vários portos, aeroportos e estradas pelo país. ”Esta será uma das minhas principais bandeiras que serão defendidas no Senado para poder gerar emprego e renda ao nosso caboclo interiorano. Sempre digo que na cadeira onde sentei, dez anos depois sentou o ex-ministro Tarcísio. E isso é a nossa especialidade”, defendeu.
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