Homenageada em sessão solene na Câmara Municipal de Manaus (CMM) nesta quarta-feira,15/10, pelo Dia dos Professores, a única mulher a se apresentar como pré-candidata ao governo, Professora Maria do Carmo (PL), afirmou durante coletiva à imprensa que estará no segundo turno das eleições do ano que vem.
“Ainda sou muito desconhecida por grande parte da população do Estado, o que vamos corrigir no decorrer do ano com mais viagens ao interior e com a própria propagada eleitoral. Esse nível de desconhecimento, aliado ao resultado que já apresento nas pesquisas, é um indicativo que estarei no segundo turno”, avaliou a pré-candidata que já aparece competitiva nos levantamentos, com mais de 20% das intenções de votos.
Empresária e reitora universitária, Maria do Carmo se coloca na disputa contra políticos que estão no poder há mais de 20 anos, sem que a vida da população melhore, por isso tem representado a vontade de mudança entre os eleitores. Seis em cada dez amazonenses querem mudança.
Homenagem
Convidada de honra da sessão solene em homenagem ao Dia dos Professores, Maria do Carmo destacou a necessidade de valorização da categoria, que é a base da educação.
“Depois dos nossos pais, nossos heróis são nossos professores. Eles formam cidadãos e merecem ser valorizados e respeitados”, afirmou Maria do Carmo, que tem mais de 23 anos dedicados à educação, como gestora do Grupo Fametro, a maior instituição de ensino superior da Região Norte e a sexta do Brasil.
A solenidade foi uma autoria da vereadora Yomara Lins (Podemos) em reconhecimento ao importante serviço prestados pelos professores para a sociedade.
“É professor e aluno, essa é a relação da sala de aula que faz a educação acontecer. Não é possível ter ensino de qualidade sem professor valorizado. Aliás, enquanto não se investir com seriedade em políticas públicas para qualidade da educação em Manaus, no Amazonas e no Brasil, não teremos o verdadeiro progresso”.
Reforma da previdência
Questionada sobre a questão da reforma da previdência e o prejuízo que será causado aos professores da rede municipal, Maria do Carmo ponderou que a medida, apesar de necessária para atender mudanças nacionais, precisa ser feita de maneira gradual. “Acredito que poderia ser aplicada para professores que estiveram entrando na rede e não para quem já está há anos atuando e sairá prejudicado. Nenhuma medida da administração pública pode ser considerada correta se prejudica quem é o maior interessado: a população”, defendeu.
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