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    Home»Saúde»Prefeitura de Manaus inicia campanha de mobilização contra a tuberculose
    Saúde

    Prefeitura de Manaus inicia campanha de mobilização contra a tuberculose

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM4 de março de 2024Nenhum comentário5 Mins Read
    Fotos - Divulgação / Semsa
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    Abordando o tema “Tuberculose tem tratamento e cura!”, a Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), iniciou, nesta segunda-feira, 4/3, a Campanha de Mobilização e Luta contra a Tuberculose 2024, que seguirá até o dia 27 de março.

    A programação, que é alusiva ao Dia Mundial de Combate à Tuberculose, celebrado no dia 24 de março, vai contar com a intensificação de atividades educativas, de busca ativa de casos suspeitos, da integração com as atividades do Programa Saúde na Escola (PSE) e da avaliação das pessoas que são contatos dos pacientes diagnosticados com a doença.

    O chefe do Núcleo de Controle da Tuberculose da Semsa, enfermeiro Alexandre Inomata, explica que a campanha acontece todos os anos para reforçar as ações que são realizadas na rotina de atendimento na rede municipal, além de ser mais uma estratégia para sensibilizar a população sobre os riscos da doença e ampliar o acesso à informação.

    “A campanha é uma iniciativa que se alinha com a Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde, com a meta de reduzir a incidência da tuberculose no Brasil até 2030. Considerando que Manaus ainda é a capital do país com maior taxa de incidência de tuberculose, com aproximadamente 124 casos por 100 mil habitantes, é essencial não apenas reforçar as ações nas Unidades de Saúde, mas também garantir que a população tenha consciência da importância das ações de prevenção e controle da doença”, destaca Inomata.

    Em Manaus, os dados mostram que houve o registro este ano de 277 novos casos da doença, sendo que em 2023 foram registrados 2.816 casos de tuberculose.

    Contatos

    A campanha também pretende ter como foco a avaliação dos contatos, que são as pessoas que convivem de forma próxima e prolongada com pacientes diagnosticados com tuberculose ativa. “Os contatos normalmente são as pessoas que moram na mesma residência, mas também podem ser as pessoas que convivem no local de trabalho ou frequentam a residência do paciente, como, por exemplo, a trabalhadora doméstica”, explica Alexandre.

    Ainda de acordo com o enfermeiro, é essencial que todos os contatos sejam avaliados pelo profissional de saúde para descartar uma possível tuberculose ativa ou identificar a Infecção Latente da Tuberculose (ILTB), que ocorre quando uma pessoa foi infectada pelo Mycobacterium tuberculosis, mas ainda não apresenta a tuberculose ativa.

    “A tuberculose é uma doença transmissível e o diagnóstico tardio não apenas agrava a situação de saúde do paciente, mas também mantém a cadeia de transmissão e a ocorrência de novos casos. Iniciando o tratamento precocemente, o paciente deixa de transmitir e pode obter uma cura mais rápida. No caso da infecção latente, com o diagnóstico precoce é possível iniciar o tratamento preventivo e evitar que o paciente desenvolva a doença no futuro, o que também vai evitar novos casos”, aponta Alexandre Inomata.

    Abertura oficial

    A cerimônia oficial de abertura da campanha vai acontecer na manhã desta terça-feira, 5/3, na Unidade Básica de Saúde (UBS) Parque das Tribos, no bairro Tarumã-Açú, zona Oeste, e vai contar com ações de saúde na Maloca do Parque das Tribos, como a oferta de atendimento médico com clínico geral, infectologista e pediatra; coleta de exame de escarro para sintomáticos respiratórios (pessoas com tosse por duas semanas ou mais); aferição de pressão arterial, da glicemia e avaliação de medida antropométrica; atividades educativas sobre tuberculose; testagem rápida para HIV (Autoteste); e disponibilização de preservativos.

    A diretora de Vigilância Epidemiológica, Ambiental, Zoonoses e da Saúde do Trabalhador (DVAE/Semsa), Marinélia Ferreira, informa que a campanha também pretende reforçar o trabalho de avaliação de grupos considerados mais vulneráveis para a doença, de acordo com indicação do Ministério da Saúde, como é o caso das pessoas vivendo com HIV/Aids, pessoas em situação de rua, imigrantes, indígenas, trabalhadores de saúde e pessoas com outras comorbidades.

    “O adoecimento por tuberculose está ligado à exposição ao bacilo causador da doença e a fatores do sistema imunológico de cada pessoa, mas condições precárias de vida também têm impacto no desenvolvimento da doença. Por isso, alguns grupos são considerados mais vulneráveis. Entre os indígenas, dados do Ministério da Saúde mostram que eles têm três vezes mais risco de adoecimento por tuberculose do que a população em geral”, explica Marinélia Ferreira.

    Transmissão

    Doença infecciosa e transmissível, a tuberculose é causada da micobactéria Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK), que afeta prioritariamente os pulmões. O principal sintoma é a tosse (seca ou com catarro) e por isso a recomendação é para que pessoas com tosse por duas semanas ou mais sejam examinadas, procurando uma das Unidades de Saúde da rede municipal para a realização de exames. Além da tosse, pode haver a manifestação de outros sintomas: febre vespertina, sudorese noturna e emagrecimento.

    A transmissão da doença ocorre quando, ao falar, espirrar e, principalmente, ao tossir, as pessoas com tuberculose ativa, ainda sem iniciar o tratamento, lançam no ar partículas em forma de aerossóis que contêm bacilos, podendo transmitir a doença para outras pessoas, ou seja, o bacilo é transmitido pelo ar e a infecção acontece pela respiração. Por outro lado, a tuberculose não pode ser transmitida pelo sexo, sangue contaminado, pelo beijo, copos ou talheres, pela roupa ou outros objetos.

     
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    Texto – Eurivânia Galúcio / Semsa

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