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    Home»Saúde»Setembro amarelo: psicanalista alerta que falar sobre o tema pode salvar vidas
    Saúde

    Setembro amarelo: psicanalista alerta que falar sobre o tema pode salvar vidas

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM2 de setembro de 2025Nenhum comentário4 Mins Read
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    É desesperador pensar que todos os dias alguém desiste da vida. E no mês em que temos o reforço da campanha Setembro Amarelo para nos lembrar da importância da prevenção do suicídio, cabe refletir sobre o que cada um de nós estamos fazendo para contribuir com esse movimento? 

    De que forma podemos ajudar um suicida em potencial? Como perceber atitudes que podem culminar nesta tragédia? 

    Muito se fala sobre o suicídio, porém, assim como a saúde mental ainda é um mistério para a mente humana, o tema central do mês de setembro, também é rodeado por tabus e preconceitos. 

    Sabemos que, no Brasil, a taxa de crescimento de casos de suicídio aumenta a cada ano. De acordo com dados do IBGE, o aumento se dá em média de 3,7% ao ano. E temos em torno de 8 suicídios a cada 100 mil habitantes, sendo a faixa etária de pessoas com idade acima de 60 anos, as mais atingidas. 

    Mas em geral, todos podem ser acometidos por esse sentimento, independentemente de idade, ideologias, gênero, orientação sexual, nacionalidade, classe social e etnia. 

    A psicanalista Andrea Ladislau lembra que em algum momento de nossas vidas, pode ser que desconfiemos de que alguém próximo está pensando em se suicidar em decorrência de um grande sofrimento.

    “Diante dessa situação, podemos experimentar um sentimento de impotência que nos faz acreditar que não há como intervir. Entretanto, ao contrário do que o senso comum tende a reproduzir, existem diversas maneiras de auxiliar essa pessoa”, diz.A primeira dica segundo Andrea é observar os sinais. Uma pessoa com ideação suicida pode dar alguns sinais. Por exemplo, os sinais verbais que não devem ser ignorados: As pessoas estariam melhor sem mim”; “Eu queria desaparecer”. Temos também sinais comportamentais que demonstram desinteresse intenso; desculpas para evitar contato social e permanecer isolado; mudanças bruscas de comportamento e verbalizações recorrentes em tom de despedida. “No âmbito emocional, o alerta vem da tristeza profunda; sentimento de culpa; sentido de inutilidade; ansiedade intensa; apatia; irritabilidade; entre outros”, explica.Importante não ignorar os sinais Andrea diz que não se pode ignorar os sinais. Para a especialista, a ajuda começa quando se respeita essa dor e busca entender o que o outro está sentindo. “Muitas pessoas entendem que falar sobre o assunto, incentiva a busca pelo suicídio. Isso é um verdadeiro mito. É preciso provocar a fala, ofertar a escuta ativa e dialogar abertamente, levantando o questionamento sobre as reais intenções da pessoa. Essa atitude pode salvar vidas”, alerta. A especialista lembra que é preciso evitar minimizar a dor alheia para ganhar a confiança. Pois proferir sentenças e afirmações do tipo: “Mas você tem tudo. Isso é uma besteira” ou “Não seja fraco!”, não resolvem. “Ouvir com atenção, permitir que seja feita uma catarse emocional, no sentido de esvaziar-se, tem muito mais eficácia nesse momento. Em casos mais graves, estar presente, por perto e não deixar, devido ao alto risco, a pessoa sozinha, também auxilia na prevenção”, afirma. 

    Por fim, Andrea diz que é preciso ajudar na busca de apoio profissional especializado para desenvolver um plano terapêutico de acolhimento, através de ferramentas adequadas e suporte emocional para impedir que a vida seja ceifada.”Portanto, existem infinitos motivos para um ser humano estar desesperançado o suficiente a ponto de querer acabar com a própria vida. No entanto, a empatia, funciona muito nestas horas, ouça e acolha”, alerta. 

    Andrea finaliza lembrando que a dor não faz qualquer distinção e pode ser tão profunda a ponto de fazer com que a pessoa acredite que a maneira mais fácil de encerrar dor é tirando sua vida. 

    “Uma solução definitiva para problemas temporários. Ou seja, suicídio é coisa séria e a melhor arma no combate a este mal é o apoio emocional”, afirma.

    Andrea Ladislau é doutora em Psicanalise Contemporânea, Neuropsicóloga. Graduada em Letras – Português/ Inglês, Pós graduada em Psicopedagogia e Inclusão Digital, Administração de Empresas Administração Hospitalar. É palestrante, membro da Academia Fluminense de Letras e escreve para diversos veículos. Na pandemia, criou no Whatsapp o grupo Reflexões Positivas, para apoio emocional de pessoas do Brasil inteiro. Instagram: @dra.andrealadislau

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