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    Home»Política»Tarcísio vai procurar Bolsonaro para mudar voto contra reforma
    Política

    Tarcísio vai procurar Bolsonaro para mudar voto contra reforma

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM6 de julho de 2023Nenhum comentário4 Mins Read
    © Getty
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    O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), vai procurar Jair Bolsonaro para tentar convencê-lo a mudar de ideia sobre o projeto de reforma tributária em discussão na Câmara. O ex-presidente tem sido a principal voz contrária à reforma e, nesse sentido, orientou que seus aliados no PL votem contra o texto apresentado pelo relator da reforma, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Nas eleições passadas, o PL elegeu a maior bancada na Casa, com 99 integrantes.

    A ofensiva de Tarcísio ocorre após o governador paulista ter se reunido nesta quarta, 5, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para negociar pontos que emperram o apoio de São Paulo à reforma. Segundo relatos, ambos se comprometeram a negociar um texto de acordo que libere o tema para votação na Câmara até sexta-feira, 7, pelo menos em 1.º turno. Tarcísio também se encontrou com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto

    Nos últimos dias, Tarcísio tem dito a diferentes interlocutores ser favorável à reforma, mas que seria necessário fazer “ajustes” no texto para que a proposta tenha o apoio de São Paulo. Entre outros pontos, o governador questiona a criação de um Conselho Federativo para gerir os recursos arrecadados com o novo imposto que vai reunir o ICMS (de competência estadual) e o ISS (dos municípios). Ele diz que isso representaria perda de autonomia dos Estados (mais informações nesta página).

    Tarcísio se moveu para o centro da arena política na reta final da votação da reforma tributária. Se no início o governador deu sinais de que não iria interferir, para não ser tachado como o responsável por barrar a reforma, ele passou a ser o fiel da balança.

    Nesse movimento, ele aglutinou críticas que provocaram modificações no relatório de Ribeiro, muitas delas com o apoio dos governadores do Sul e do Sudeste. Isso fez com que aumentasse o seu poder de fogo na negociação.

    Argumento

    Segundo interlocutores, Tarcísio quer mostrar a Bolsonaro que a reforma foi gestada em seu governo. As PECs 45 e 110, que são a base da atual reforma, datam de 2019, primeiro ano do mandato de Bolsonaro. Por isso, não faria sentido ser contra.

    Tarcísio já disse que enxerga o PL, assim como o Republicanos, como siglas mais pró-mercado e que, por isso, não poderiam se opor à reforma, uma vez que a maior parte do setor privado é favorável à mudança tributária.

    O apoio de Tarcísio será definitivo para que os parlamentares das duas siglas formem opinião sobre como votar. No Republicanos, a cúpula do partido já disse que se posicionará segundo os comandos de Tarcísio. No PL, a opinião do governador pode enterrar a ideia cogitada pela ala mais radical de fechar questão contra a reforma.

    Tarcísio tem repetido que não se trata de uma questão partidária e de governo versus oposição, e que os efeitos paulatinos da reforma – cuja transição prevista hoje é de 50 anos – não serão apropriados pelo PT nem pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

    Governador costura acordo para conselho

    O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), costura um acordo político com o comando da Câmara e o governo para destravar a votação da reforma tributária ainda nesta semana.

    A tentativa de acordo envolve mudar a governança do Conselho Federativo para garantir que os Estados com maior população tenham participação proporcional nas decisões ao seu peso dentro da Federação brasileira, como mostrou o Estadão. A proposta foi discutida pelo governador ontem, em Brasília, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário extraordinário de reforma tributária, Bernard Appy.

    Pela proposta, seriam criadas três etapas para as votações no conselho – que, pela proposta da reforma, será responsável pela centralização da arrecadação e distribuição do dinheiro entre Estados e municípios. Em troca, São Paulo abriria mão de brigar pela descentralização da arrecadação.

    A primeira etapa considera a maioria simples nas votações das deliberações do conselho. A segunda etapa prevê maioria entre os Estados mais populosos. E a terceira etapa exige uma maioria entre as cidades mais populosas.

    Esses três requisitos estão sendo cobrados para evitar que os Estados mais populosos – porém, em menor número dentro da Federação – sejam “engolidos” nas votações que vão selar as decisões sobre a arrecadação bilionária do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que será criado com a reforma para substituir o ICMS (estadual) e o ISS (municipal). Essa situação já está acontecendo no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

    A proposta tem apoio dos Estados do Sul e Sudeste, que afirmam ter a mesma preocupação, embora tenham apresentado modelos diferentes para aumentar a influência nas decisões do conselho.

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