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    Home»Economia»Um em cada quatro celulares vendidos no Brasil no ano passado era contrabandeado
    Economia

    Um em cada quatro celulares vendidos no Brasil no ano passado era contrabandeado

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM28 de março de 2024Nenhum comentário4 Mins Read
    © Agência Brasil
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    As vendas de celulares contrabandeados saltaram 77% no Brasil em 2023, passando de 3,5 milhões de unidades em 2022 para 6,2 milhões no ano passado, de acordo com pesquisa divulgada nesta terça-feira, 26, pela Associação da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). Os aparelhos irregulares representaram 8% das vendas totais do mercado no fim de 2022, saltando para 25% no fim de 2023, o que foi considerado preocupante.

    “É crescente o número de celulares que têm entrado via contrabando no Brasil. Os números são assustadores”, afirmou o presidente da Abinee, Humberto Barbato, durante entrevista à imprensa. Nesse ritmo, os celulares irregulares podem chegar a 30% de participação nas vendas neste primeiro semestre, alertou.

    A explosão no consumo de aparelhos contrabandeados está relacionada à facilidade de achá-los nos marketplaces, sites que agrupam ofertas próprias e de terceiros. A Abinee estima que 90% da venda de smartphones contrabandeados ocorra via marketplaces. Outro ponto é o preço atrativo, já que custa em torno de 38% menos que um aparelho regularizado.

    O presidente da associação evitou citar nomes, mas disse que todos os maiores sites de comércio eletrônico permitem essa prática. Até o ano anterior, a situação estava mais restrita a poucos sites devido à pressão feita pela indústria e pelas autoridades. Nos meses seguintes, porém, os demais sites perceberam que estavam perdendo vendas e decidiram “fazer vista grossa” a essa prática, segundo Barbato.

    “Vários marketplaces voltaram a fazer a comercialização de produtos não homologados. Hoje, estamos evitando falar nomes porque, lamentavelmente, é uma coisa feita de forma generalizada. Eles perderam negócios e não viram nada de efetivo em tolher as vendas de produtos irregulares”, disse. O representante da Abinee cobrou medidas efetivas para responsabilizar os marketplaces.

    Já a principal origem dos aparelhos contrabandeados é o Paraguai, segundo a Abinee. “A quantidade de celulares que o Paraguai importou no ano passado é desproporcional à sua população”, enfatizou Barbato. Foram 16,7 milhões de aparelhos importados no país vizinho, enquanto a população paraguaia é de apenas 6,7 milhões, o que evidencia a redistribuição para outros países, principalmente o Brasil.

    “A fiscalização na fronteira não está sendo suficiente para coibir esse gravíssimo problema”, alertou o presidente da Abinee. “Quando se vê notícia de apreensão de carga com mil aparelhos, é só uma gota d’água no oceano”, comparou.

    Os smartphones da Xiaomi foram apontados pela associação como os mais contrabandeados. Mais recentemente, as marcas Oppo e Realme também vêm se espalhando pelo mercado irregularmente.

    Consequências

    O principal problema dos aparelhos que entram irregularmente no país é que eles não possuem certificação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), podendo não funcionar corretamente nas frequências brasileiras para os sinais 4G e 5G. Além disso, não têm garantia dos fabricantes, não têm assistência técnica oficial e não cumprem requisitos elétricos de segurança – o que muitas vezes motiva acidentes, especialmente com os carregadores de energia fora do padrão.

    Por sua vez, há uma perda de arrecadação de impostos federais na ordem de R$ 4 bilhões (considerando a comercialização de 6,2 milhões de aparelhos), segundo cálculo da Abinee. A conta não considera impostos estaduais, como ICMS.

    Há também temor de corte de empregos no Brasil e, em última instância, fechamento de fábricas locais. O presidente da associação explicou que nos últimos dois anos foram cerca de 9,7 milhões de aparelhos irregulares vendidos por aqui e que deixaram de ser produzidos pelas fabricantes locais.

    “Se está produzindo menos que o previsto, tende a reduzir quadros de funcionários, horários de operação e outros”, alertou, apontando que isso pode vir a impactar uma cadeia que conta com 10 mil empregos diretos e indiretos.

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