Close Menu
Fatos Amazonas
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Trending
    • Adjuto Afonso participa de reunião da Diretoria Executiva da Unale e reitera a integração entre legislativos estaduais
    • Cabo Maciel destaca Dia da Deficiência Intelectual e lembra leis de sua autoria que fortalecem mães e cuidadores
    • Aleam, por meio da Escola do Legislativo, combate a intolerância religiosa com a realização de palestras
    • Assembleia Legislativa do Amazonas elege 19 dos 24 deputados jovens para a edição 2025 do Parlamento Jovem
    • Leis da Assembleia Legislativa do Amazonas reforçam a valorização do folclore no Estado
    • ‘Explicando o Legislativo’ lança novo episódio nesta segunda, 25/8, sobre a posse dos deputados e instalação da Legislatura
    • Maranhão e Manaus comemoram o Dia do Folclore no Salão do Turism 
    • Podcast Desenvolve Aí discute ações contra a seca na Amazônia e no Pantanal
    Facebook X (Twitter) Instagram YouTube
    Fatos AmazonasFatos Amazonas
    • Início
      • Quem Somos
    • Manaus
      • famosos
      • Educação
      • Polícia
      • Política
      • Prefeitura de Manaus
      • Saúde
      • Tecnologia
      • Turismo
    • Amazonas
      • Governo do Amazonas
    • Brasil
    • Mundo
    • Esporte
    • Contato
    Fatos Amazonas
    Home»Política»Marielle Franco precisava ‘sair do caminho’, diz Ronnie Lessa em delação
    Política

    Marielle Franco precisava ‘sair do caminho’, diz Ronnie Lessa em delação

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM28 de maio de 2024Nenhum comentário3 Mins Read
    Reprodução/Instagram: @marielle_franco
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    O ex-policial militar Ronnie Lessa afirmou que os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão colocaram Marielle Franco como uma “pedra no caminho” à expansão e negócios dos milicianos. Em delação homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Lessa confessou ser o assassino de Marielle Franco e apontou os irmãos Brazão como mandantes do homicídio. Ronnie Lessa está preso desde março de 2019, sob a acusação de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes. A delação foi homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

    Em sua delação, Lessa afirmou que o mandante do assassinato buscava a regularização de um condomínio na região de Jacarepaguá, na zona oeste do Rio, sem respeitar o critério de área de interesse social. O objetivo seria obter o título de propriedade para especulação imobiliária. “A Marielle foi colocada como uma pedra no caminho. Ela teria convocado algumas reuniões com várias lideranças comunitárias justamente para falar sobre esse assunto, para que não houvesse adesão a novos loteamentos da milícia.

    Então, foi isso que o Domingos Brazão passou para a gente, assim, de uma forma rápida: A Marielle vai atrapalhar e nós vamos seguir isso aí, para isso ela tem que sair do caminho”, afirmou o ex-policial militar.

    Em vídeo que teve trechos exibidos no Fantástico na noite deste domingo (27), Ronnie Lessa também disse que seria um dos donos do empreendimento que, segundo ele, poderia render R$ 100 milhões. “Ali teria a exploração de gatonet, de kombis, de venda de gás. A questão valiosa é depois, a manutenção da milícia, porque a manutenção da milícia vai trazer votos. Então, na verdade, eu não fui contratado para matar Marielle, como um assassino de aluguel, não. Eu fui chamado para uma sociedade”. Ronnie Lessa contou também que teve três reuniões com Chiquinho e Domingos Brazão para planejar o assassinato de Marielle Franco A Polícia Federal não conseguiu confirmar os encontros, que teriam ocorrido em 2018. 

    Chiquinho Brazão é deputado federal pelo estado do Rio de Janeiro, e Domingos Brazão é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ). Eles foram presos em março deste ano no âmbito da Operação Murder Inc, da Polícia Federal. Já no último dia 10 de maio a Procuradoria-Geral da República (PGR) ofereceu denúncia contra os irmãos Brazão pelos crimes de homicídio e organização criminosa. “O Domingos fala mais, e o Chiquinho concorda”, detalhou o ex-policial militar. No último dia 16 de maio, o procurador-geral Paulo Gonet enviou ao STF um adendo à denúncia sobre o assassinato. Na petição, o chefe do Ministério Público pede que a Justiça defina um valor de indenização para os familiares de Marielle Franco e Anderson Gomes.

    Denunciados no caso Marielle:

    • Chiquinho e Domingos Brazão: apontados como mandantes do crime e denunciados por organização criminosa, pelo homicídio de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes e pela tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves;
    • Rivaldo Barbosa: acusado de usar o cargo para obstruir as investigações, o delegado de Polícia Civil foi denunciado por homicídio e tentativa de homicídio;
    • Ronald Paulo de Alves Pereira: o policial militar ajudou a monitorar a vereadora antes da execução e também foi denunciado por homicídio e tentativa de homicídio;
    • Robson Calixto da Fonseca: organização criminosa.

    Jovem Pan 

    Compartilhe isso:

    • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
    • Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)

    Relacionado

    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
    Redação Fatos AM
    • Website

    Related Posts

    Adjuto Afonso participa de reunião da Diretoria Executiva da Unale e reitera a integração entre legislativos estaduais

    22 de agosto de 2025

    TCE-AM encerra participação no XXI Sinaop com destaque em debates sobre infraestrutura e sustentabilidade

    22 de agosto de 2025

    Ouvidoria do TCE-AM leva projeto Ouvir Amazonas para capacitação de servidores em Novo Airão

    22 de agosto de 2025
    Leave A Reply Cancel Reply

    Nossas Redes
    • Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • YouTube
    Publicidade
    Demo
    Comentários
      Fatos Amazonas
      Facebook X (Twitter) Instagram
      © 2025 FatosAM. Todos os direitos reservados. Mantido por Jota Conecta

      Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.