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    Home»Brasil»Brasil tem recorde de transplantes de órgãos, mas 1.600 famílias recusam doação
    Brasil

    Brasil tem recorde de transplantes de órgãos, mas 1.600 famílias recusam doação

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM1 de setembro de 2023Nenhum comentário4 Mins Read
    © Shutterstock
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    O Brasil bateu o recorde de doações de órgãos no primeiro semestre de 2023. Entre janeiro e junho, o país registrou uma média de 19,2 doadores por milhão de habitantes. A quantidade de recusa das famílias, porém, aumentou em relação aos últimos anos.

    O número foi divulgado pela ABTO (Associação Brasileira de Doação de Órgãos) na manhã desta quinta-feira (31).

    Isso significa um aumento em comparação ao período da pandemia de Covid, quando a taxa de transplantes recuou. De 2020 a 2022, ela variou de 15,8 a 16,4 doadores por milhão de habitantes na comparação do mesmo período do ano. Agora, a expectativa da associação é que esse valor chegue a 20 até o fim de 2023.

    “Estamos voltando a ter os mesmos índices de 2019, não é 100%, mas estamos trabalhando para alcançar essas posições. O mais importante é ter órgãos para transplantar”, disse Valter Duro Garcia, médico e membro da ABTO, durante entrevista coletiva nesta quinta.

    Também houve aumento da doação de alguns órgãos específicos. No caso do coração, por exemplo, a taxa passou de 1,7 transplante por milhão de habitantes em 2022 para 2,0 neste ano, enquanto o de fígado foi de 10 para 10,9 no mesmo período. Já o pulmão teve recuo, de 0,5 para 0,3.

    Apesar do recorde, a proporção de famílias que recusam a doação de órgãos segue no mesmo patamar do ano passado, mais alto do que o registrado no período anterior a crise sanitária. Pela legislação brasileira, a doação só acontece se o paciente tiver o diagnóstico de morte cerebral e a família autorizar o procedimento.

    Em todo o país, foram 6.793 casos possíveis de doação durante o primeiro semestre, mas só 3.472 foram de fato realizados -em 1.684 oportunidades, a doação não ocorreu porque a família não autorizou o procedimento. Entre janeiro e junho do ano passado, tinham sido 1.608 recusas. Em 2021, tinham sido 1.113, enquanto em 2019, antes da pandemia, eram 1.302.

    Outros motivos para que a doação não acontecesse incluem contraindicação médica (17% dos casos), parada cardíaca (7%) e morte encefálica não confirmada (7%), entre outros.

    Garcia afirma que esse aumento de recusa familiar mostra a necessidade de retomar medidas de acolhimento que foram perdidas com a pandemia. Ele também diz que é importante melhorar a forma como a questão é tratada com as famílias, com um atendimento mais humanizado dentro dos hospitais.

    Ao todo, foram realizados 4.247 transplantes de órgãos de janeiro a junho. O rim lidera a lista, com 2.847 dos transplantes, sendo que em 382 dos casos o doador era um paciente vivo. Em segundo lugar está o fígado, com 1.103 transplantes, sendo 85 de pacientes vivos -é possível doar em vida até 70% do órgão.

    A lista segue com 208 corações, 56 pâncreas, 32 pulmões e um multivisceral. Também foram realizados 7.868 transplantes de córnea e 2.067 de medula óssea. Os estados que lideraram as doações foram Paraná (com 42,5 doações por milhão de habitantes), Santa Catarina (41,5) e Rondônia (30,4).

    A maior fatia de doadores é de homens de 50 a 64 anos que foram vítimas de AVC (acidente vascular cerebral). Segundo o levantamento da associação, 13% das doações ocorre com pacientes acima dos 65 anos e mais de 40% são do tipo sanguíneo O.

    Atualmente, a lista de espera para o transplante de órgãos é de 57.343 pessoas ativas. Mais de 31 precisam de um rim, 1.343 fígado, 303 coração, 146 pulmão e 23.729 de córnea.

    No caso de pacientes pediátricos, o cenário é semelhante. Ao todo, são 1.175 crianças na lista até junho de 2023, sendo que 490 precisam de rim, 68 fígado, 59 coração, 551 córnea e 7% de um pulmão.

    José Osmar Medina, membro do conselho consultivo da ABTO explica que a tendência da lista de espera é crescer, pois atualmente, a legislação brasileira não prevê limite de idade para o transplante de órgãos.

    “Tendo uma boa saúde para ser transplantado, o paciente entra na lista e espera o órgão. Se melhorar a assistência médica, este número cai. O que é importante saber é quantas pessoas morrem esperando o órgão, isso sim precisa diminuir”, diz ele.

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