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    Home»Política»Comissão da Câmara aprova pena de até 20 anos para quem vender remédio para provocar aborto
    Política

    Comissão da Câmara aprova pena de até 20 anos para quem vender remédio para provocar aborto

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM6 de dezembro de 2023Nenhum comentário2 Mins Read
    Foto: Reprodução
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    A Comissão de Comunicação da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que visa intensificar as punições para a venda de medicamentos com a finalidade de provocar abortos. De autoria do deputado Filipe Barros (PL-PR), a proposta estabelece penas de até 20 anos de prisão para aqueles que comercializarem tais substâncias.

    Atualmente, o Código Penal prevê uma pena de 10 a 15 anos para quem falsifica, corrompe ou altera medicamentos com o objetivo de provocar aborto. O novo projeto propõe elevar essa penalidade para até duas décadas de detenção, refletindo uma postura mais rigorosa diante da venda de remédios com potencial abortivo.

    Além das penas de prisão, a proposta também inclui medidas voltadas à propaganda desses medicamentos. Aqueles que promoverem esses produtos serão passíveis de multa, que será equivalente a dez vezes o mínimo estabelecido para infrações sanitárias. Com a menor multa estipulada em R$ 2 mil pela Lei de Infrações Sanitárias, a publicidade de abortivos acarretará uma multa de R$ 20 mil.

    A justificativa do projeto destaca a necessidade de tornar as punições mais severas, especialmente diante da facilidade de venda desses medicamentos pela internet. A proposta enfatiza a importância de coibir essa prática e proteger a saúde pública.

    Ao longo da tramitação na Comissão de Comunicação, o relator da iniciativa, deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), promoveu algumas alterações no texto. Uma das mudanças notáveis foi a substituição do termo “remédios abortivos” por “remédios com a finalidade de provocar abortos”. Além disso, o projeto expande as penalidades à comercialização por meios eletrônicos, tornando obrigatória a proibição dessas vendas em redes sociais e plataformas de comércio eletrônico. O descumprimento dessas medidas acarretará penalizações.

    A próxima etapa do processo legislativo envolverá a análise do projeto pelas comissões de Defesa dos Direitos da Mulher, de Saúde e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Caso haja concordância entre as comissões e nenhum recurso seja interposto, o projeto seguirá para votação em plenário.

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