No dia 09 de março, o filme Flores Secas foi exibido no Museu Seringal Vila Paraíso para os moradores da comunidade São Francisco e Livramento. Esta ação fez parte da contrapartida do projeto que viabiliza a exibição do filmes para comunidades ribeirinhas da Região Metropolitana de Manaus. Durante a exibição, que recebeu apoio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, que cedeu o Museu do Seringal Vila paraíso, a produção presente pode assistir ao filme junto à equipe de figurantes e elenco principal. Para Arnaldo Barreto, ” essa contrapartida foi essencial como forma de prestar contas a comunidade que integrou o filme”. Cerca de 30 pessoas estiveram presentes na mostra entre eles Emilson Araújo, Maqueri, Helena, Jaime, Adriano Rodrigues e Miguel Alcofarado que protagonisa o personagem Eiru.
Além do Museu Seringal, o filme também será exibido no dia 21 de março às 17:00na Comunidade do Caldeirão em Iranduba e na Vila do Paricatuba que serviu de locação para as filmagens. Flores Secas foi lançado no dia 02 de março, no Teatro Amazonas.
Ovacionado pelo público presente, o diretor de “Flores Secas”, Arnaldo Barreto, falou da felicidade em ver tantas pessoas reunidas para celebrar o cinema amazonense.
“Gratidão e felicidade definem este momento. Poder ver o teatro lotado para a estreia deste trabalho tão importante para mim reforça ainda mais a sensação de dever cumprido. “Flores Secas” reuniu uma equipe de mais de 60 profissionais, entre produtores, atores e técnicos, e poder ver o prestígio do público presente para com todos que fizeram esse filme acontecer é indescritível”, afirmou.
Com duração de 25 minutos e classificação indicativa “não recomendado para menores de 16 anos”, o curta-metragem “Flores Secas” conta com produção de Saleyna Borges e Cieny Farias; assistência de direção de Wallace Abreu; direção de arte de Hely Pinto;o fotografia de Wiliams Ferry e Bruno Pereira. No elenco grandes nomes Como Rosa Malagueta, Vanessa Pimentel, Isabela Catão e Adriano Rodrigues.
Este projeto foi Contemplado na Lei Paulo Gustavo, por meio do Edital Manaus Identidade Cultural Audiovisual, na categoria curta-metragem de ficção, o projeto conta com o apoio do Conselho Municipal de Cultura (Concultura), Secretaria Municipal de Cultura (Manauscult), Prefeitura de Manaus, Ministério da Cultura e Governo Federal.