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    Home»Brasil»Instituto Butantan descobre molécula com potencial para combater superbactérias
    Brasil

    Instituto Butantan descobre molécula com potencial para combater superbactérias

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM2 de outubro de 2023Nenhum comentário3 Mins Read
    © Shutterstock
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    Uma molécula identificada e sintetizada por pesquisadores do Instituto Butantan, batizada de Doderlina, se mostrou eficaz no combate a diferentes superbactérias e fungos, segundo estudo publicado na revista científica Research in Microbiology.

    Extraído da Lactobacillus acidophilus, uma bactéria que habita a microbiota humana, o composto não é tóxico e tem potencial para se tornar um novo antibiótico no futuro, capaz de ajudar a combater infecções resistentes, em especial gastrointestinais e pulmonares.

    A resistência de superbactérias é considerada uma das 10 maiores ameaças à saúde pública pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e tem como principal causa o uso indiscriminado de antibióticos.

    Com 1,2 milhão de mortes causadas por bactérias resistentes a cada ano e quase 5 milhões de óbitos indiretamente associados, a entidade estima que o problema pode custar 100 trilhões de dólares à economia global até 2050. Por isso, destaca que é preciso ampliar o desenvolvimento de novos antibióticos o quanto antes.

    O que falta para a Doderlina se tornar um remédio?

    Em testes no laboratório do Butantan, o novo composto combateu bactérias que já foram amplamente relatadas como microrganismos multirresistentes, como a Escherichia coli e a Pseudomonas aeruginosa. A primeira está associada ao trato gastrointestinal e urinário e à meningite neonatal, e a segunda pode causar infecções pulmonares e gastrointestinais.

    A Doderlina se mostrou eficaz, inclusive, contra o fungo Candida albicans, causador da candidíase e conhecido pela capacidade de provocar infecções recorrentes. A infecção por Candida é uma das mais comuns em pessoas imunossuprimidas, e algumas cepas têm apresentado resistência contra o antifúngico padrão.

    A hipótese dos pesquisadores é que a molécula poderia ser utilizada tanto na indústria farmacêutica, para o desenvolvimento de medicamentos, como na indústria alimentícia, para evitar contaminação e tratar animais infectados.

    “Os peptídeos antimicrobianos são compostos sintetizados por todas as formas de vida, com o objetivo de se proteger de ameaças e aumentar sua competitividade para sobreviver em um ambiente específico”, explica o pesquisador Pedro Ismael da Silva Junior, coordenador do estudo que é objeto de mestrado em Biotecnologia da estudante Bruna Souza da Silva.

    Para que a pesquisa avance, a equipe busca agora parcerias para desenvolver testes em animais e, em caso de resultados positivos, chegar à etapa dos testes clínicos. Segundo Silva Junior, existe um longo caminho, de anos, para que um potencial medicamento possa sair da bancada e ser disponibilizado no mercado.

    Outra etapa da pesquisa é analisar quais partes da sequência da molécula são mais relevantes para que a ação terapêutica aconteça. Para isso, o aluno de doutorado Elias Jorge Muniz, também orientado por Silva Junior, está fragmentando e sintetizando a Doderlina, para avaliar a atividade e a toxicidade de seus fragmentos separadamente.

    O objetivo é deixar a molécula menor e, consequentemente, mais barata, eficaz e segura. “Quanto mais aminoácidos tem a molécula (ou seja, quanto maior ela é), maior o risco de ela provocar uma resposta de anticorpos, uma reação do sistema imune”, aponta Silva Junior.

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