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    Home»Brasil»Internações por infarto mais que dobraram em 14 anos no Brasil, com picos no inverno
    Brasil

    Internações por infarto mais que dobraram em 14 anos no Brasil, com picos no inverno

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM10 de julho de 2023Nenhum comentário3 Mins Read
    © iStock
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    Dados compilados pelo Instituto Nacional de Cardiologia (INC) mostram que as internações causadas por infarto subiram cerca de 150% entre 2008 e 2022. Os picos desses ataques cardíacos ocorreram durante o inverno, apresentando queda em períodos mais quentes, porque as temperaturas mais frias aumentam os riscos da complicação.

    A média mensal das hospitalizações por infarto em homens era cerca de 5.282 no início da série e subiu para 13.645. Entre as mulheres, o número era 1.930 e foi para 4.973. Os dados consideram somente informações do SUS (Sistema Único de Saúde) disponibilizados no Sistema de Internação Hospitalar -não compreende as internações na rede privada.

    Complicações cardiovasculares, como o infarto, são as principais causas de morte por enfermidade no Brasil. No caso do ataque cardíaco, existem vários fatores que explicam o aumento nos últimos anos, afirma Aurora Issa, diretora-geral do INC.

    A temperatura é um desses aspectos. Isso porque, nos períodos frios, é mais comum ocorrer a contração dos vasos sanguíneos -ou seja, a diminuição do diâmetro dos vasos onde o sangue corre– o que aumenta as chances do ataque do coração. No inverno, também crescem as doenças respiratórias, outro fator que pode ter associação com o infarto.

    “[Infecções respiratórias são] um gatilho para inflamação de placas de gordura e, com isso, a formação de coágulos que levam ao infarto”, diz Issa.

    O levantamento se atentou às diferenças entre as estações e constatou que os picos de internações por infarto se dão durante o inverno, com queda no verão. Os números variam de ano a ano, mas, em 2022, a diferença nas hospitalizações entre os meses frios e quentes foi 27,4% para homens e 27,8% para mulheres.

    O envelhecimento da população é outro fator. O Brasil, assim como outros países, observa um maior número de pessoas mais velhas, devido à alta na expectativa de vida. “O infarto acomete mais as pessoas idosas, então esse aumento da idade traz a possibilidade de haver mais infartos”, explica Issa.

    Hábitos de vida não saudáveis também entram no rol de explicações. Sedentarismo, por exemplo, tem associação com o ataque no coração. Excesso de peso também. Outras complicações, como diabetes e pressão alta, ainda entram na conta.

    PREVENÇÃO

    O estudo serve como um alerta para melhorar a prevenção e o acesso da população a serviços de saúde. “Isso leva à necessidade de se reavaliar medidas, principalmente de prevenção, de forma que a gente possa tentar reverter esse aumento exponencial”, resume a diretora do INC.

    Ela reforça a importância de ampliar o acesso a serviços de saúde, para que todos possam receber diagnósticos mais precoces e orientações para o controle das doenças associadas ao infarto. Mas a prevenção dos problemas cardíacos passa por mudanças de hábitos: controlar o peso, manter atividades físicas e deixar de fumar são algumas ações importantes no combate ao infarto.

    “Sem dúvida, a forma mais inteligente de reverter isso são as medidas preventivas”, conclui Issa.

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