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    Home»Nacional»‘Me tocou e rezou’: ex-seminaristas detalham denúncias de abuso contra arcebispo de Belém
    Nacional

    ‘Me tocou e rezou’: ex-seminaristas detalham denúncias de abuso contra arcebispo de Belém

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM4 de janeiro de 2021Nenhum comentário4 Mins Read
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    Ex-seminaristas detalharam acusações de abusos sexuais e assédio moral contra o Arcebispo de Belém, Dom Alberto Taveira, e como os crimes teriam acontecido, entre os anos de 2010 e 2014. O religioso é alvo de investigações da Polícia Civil e do Ministério Público. Sem citar os casos diretamente, ele nega que tenha cometido os crimes.

    um deles, que não se identificou e que hoje tem 26 anos, contou que começou a ser assediado pelo arcebispo com 15 anos de idade, ainda antes de entrar para o seminário. Já com 18 anos, ele diz ter sido abusado sexualmente, em meio a um processo de expulsão do grupo de estudantes e à suposta ameaça da autoridade máxima da Igreja no local de “contar tudo” para a família dele.

    Outro jovem que também se diz vítima hoje tem 28 anos e relatou que começou a ser assediado pelo padre com 20 anos, mas conseguiu afastar-se dele antes de sofrer abusos físicos. A reportagem também diz que teve acesso ao teor do que foi contado na denúncia pelos outros dois jovens. Um deles, com 16 anos na época dos fatos narrados, foi quem dos quatro teria sofrido as piores violências, ficou traumatizado e chegou a tentar tirar a própria vida após deixar o seminário.https://d-1807540518280930370.ampproject.net/2011252111003/frame.html

    Os quatros jovens foram ouvidos de forma anônima pelo Fantástico, da TV Globo. Os ex-seminaristas disseram que era comum os jovens se encontrarem com o religioso na casa dele. “Teve sábado pela manhã que eu cheguei lá na casa dele, tinha fila de meninos para passar pelo atendimento”, diz um deles.

    Segundo os denunciantes, os encontros na casa do arcebispo aconteciam na capela, onde a conversa era sobre vocação religiosa; na sala, onde a conversa era focada na família e nos estudos; e, geralmente no fim da noite, no quarto. Lá, eles falavam sobre intimidades e, segundo os jovens, era onde ocorriam os abusos.

    O caso já está sendo averiguado, também, pelo Vaticano. O caso começou a ser formalmente apresentado à Santa Fé em 2019 e, em dezembro, segundo a TV Globo, um representante já esteve no Brasil para conduzir a apuração dos fatos.

    Confira os relatos dos quatro denunciantes (conteúdo forte):

    “Era colocado como uma coisa normal. Aí acho que ele ia sentindo a abertura, vendo até onde conseguia chegar, testando a gente…”

    “Eu já tinha passado pela orientação particular com ele antes, mas tinha sido tudo muito superficial, eu não dava abertura. Quando fui expulso, procurei Dom Alberto e perguntei se ainda havia esperança para mim. Ele disse que tinha um caminho, mas que eu tinha que me abrir ao método de cura espiritual dele”

    “Voltei para a primeira sessão e começou: queria saber se eu me masturbava, se eu era ativo ou passivo, se eu gostava de troca-troca, se eu assistia pornografia, quando eu me masturbava o que eu pensava… achei estranho mas achei que era o método dele”.https://4f5d0d4c191d75d14b1b361c95ce5526.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-37/html/container.html?n=0

    “Outra coisa comum era a reza junto ao corpo. Ele chegava junto de você, se roçando, e fazia uma reza em algum lugar do seu corpo nu… teve vez que era no rosto e achei que ele ia me beijar”.

    “Tive que pegar nele e masturbá-lo, ele pegava no meu pênis e tentava fazer com que eu tivesse uma ereção… Outra coisa é que ele ficava nervoso quando você não conseguia, brigava, dava bronca, mas sempre com esse papo do tratamento, do estamos tentando te salvar… A cada sessão, ele ficava mais agressivo e violento, dizia coisas horríveis, lembrava de fatos passados para te humilhar, dizia que você não estava progredindo, dizia coisas horrorosas para você, que você era uma pessoa horrível, era aterrorizante”.

    “Quando ele me tocou, na minha parte íntima, disse que aquilo ali era normal, coisa do homem. Mas, assim, eu não via maldade, porque confiei muito, por ele ser uma autoridade, também não tinha experiência. Mas aquilo foi se tornando já permanente e já mais agressivo. Ele já me recebia na porta e já ia logo pegando”

    “Perguntava muito sobre masturbação. Primeiro, mostrava no dedo dele. Como a gente fica muito constrangido, então sempre se muda de assunto. Em outro momento, retorna, até que ele pede para que você mostre. No meu caso, houve um momento em que ele, ele mesmo abaixou as minhas calças, porque eu estava perplexo, e tocou (no pênis) e também rezou”.

    Fonte: Correio Brasiliense

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