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    Home»Amazonas»Número de botos mortos sobe para 178 em dois lagos do Amazonas
    Amazonas

    Número de botos mortos sobe para 178 em dois lagos do Amazonas

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM31 de outubro de 2023Nenhum comentário3 Mins Read
    Foto: WWF
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    Nesta segunda-feira, um levantamento realizado pela ONG WWF-Brasil apontou um crescimento para 178 no número de botos encontrados mortos nos lagos de Tefé e Coari, localizados no interior do Amazonas. As causas apontadas para essas mortes estão relacionadas à seca dos rios no estado e às altas temperaturas registradas na região.

    Os registros, desde o dia 23 de setembro, contabilizam 155 carcaças de botos-cor-de-rosa no Lago Tefé e 23 no município vizinho, conforme relatado pela oceanógrafa Miriam Marmontel, líder do Grupo de Pesquisa em Mamíferos Aquáticos Amazônicos do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM).

    Miriam Marmontel chamou a atenção para a gravidade do cenário, mencionando que é inédito no mundo que o calor e a crise climática estejam levando à morte de mamíferos aquáticos de tal maneira. Ela comparou a situação na Amazônia ao que ocorre no Ártico com morsas e ursos polares.

    A Defesa Civil indica que 60 dos 62 municípios do Amazonas estão em estado de emergência devido à seca dos rios, afetando mais de 600 mil pessoas.

    Miriam alerta que secas e cheias extremas tendem a se tornar mais frequentes e intensas, prevendo um agravamento na região amazônica, especialmente com a expectativa de um El Niño mais forte no próximo ano.

    A perda de aproximadamente 10% da população de botos do Lago Tefé em apenas uma semana é um alerta crucial, considerando que a média de encontro de carcaças era de uma ou duas por mês, como enfatizado por Miriam, uma especialista renomada na área.

    A oceanógrafa e sua equipe investigam as razões por trás da diferença na quantidade de espécies mortas. Das 155 carcaças registradas, 84,5% correspondem aos botos-cor-de-rosa (Inia geoffrensis) e 15,5% aos tucuxis (Sotalia fluviatilis), que geralmente são mais vulneráveis.

    Miriam explicou que o sistema respiratório dos botos-cor-de-rosa é mais frágil, e fatores climáticos podem ter influenciado o cenário atual. No dia 28 de setembro, quando houve um registro de 70 mortes e a temperatura da água atingiu quase 40°C na Enseada do Papucu, a qualidade do ar estava péssima devido às intensas queimadas e a umidade estava em 50%, enquanto geralmente varia entre 80% e 90% para este período do ano.

    O cenário emergencial requer não apenas ações imediatas de proteção ambiental, mas também um olhar mais atento e ações efetivas para mitigar as mudanças climáticas que têm devastado a região, afetando não apenas a vida dos botos, mas também a vida das comunidades locais.

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