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    Home»Brasil»Saúde redistribui vacinas com base no número absoluto de casos de dengue
    Brasil

    Saúde redistribui vacinas com base no número absoluto de casos de dengue

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM4 de abril de 2024Nenhum comentário5 Mins Read
    © Shutterstock
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    A redistribuição de vacinas da dengue se baseia no número absoluto de casos de dengue nos municípios, que são monitorados de 2023 a 2024.

    O critério para distribuição das doses entre os municípios não considera nem a incidência -casos por 100 mil- nem o número de internações. Outros critérios considerados na escolha são o tamanho da cidade (com população maior ou igual a 100 mil habitantes), a alta transmissão de dengue nos últimos dez anos e predominância do sorotipo 2 do vírus.

    A recomendação do Ministério da Saúde foi publicada em nota técnica na última quinta-feira (28).

    A informação é contrária ao que havia sido afirmado pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, durante entrevista coletiva no último dia 20 de março. A dirigente da pasta havia dito que a redistribuição das doses não aplicadas aconteceria com base no ranqueamento de municípios em situação de emergência por dengue.

    Segundo a pasta, ainda não foi possível incluir, neste momento, todos os municípios em situação de emergência para a redistribuição, uma vez que a quantidade de doses está limitada à capacidade operacional e logística do laboratório produtor.

    A pasta definiu que, além dos 521 municípios inicialmente selecionados, mais 165 seriam contemplados na estratégia de ampliação da vacinação, totalizando 686 cidades. O público-alvo permanece crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos. Em São Paulo, 50 cidades do estado foram contempladas com a redistribuição proposta pelo órgão federal, incluindo a capital.

    A operacionalização de redistribuição e a escolha do público-alvo a receber a vacina não é fácil, diz o imunologista Renato Kfouri. Segundo ele, o entendimento é que a melhor faixa de idade para vacinação seria entre os 6 e os 16 anos, uma vez que há uma taxa de hospitalização maior nessas idades.

    “Tem uns 150 milhões de brasileiros candidatos a receber vacinas e apenas 3 milhões de doses para escolher quem vacinar. Claro que qualquer regra vai deixar alguém que precisa da vacina de fora. Também não é uma engenharia fácil escolher os municípios”, diz Kfouri.

    O médico pontua que a situação é diferente da pandemia da Covid, quando era possível fazer uma campanha nacional de vacinação. A vacina Qdenga, por exemplo, não é elegível para idosos ou para crianças abaixo de 4 anos. “Eleger e estabelecer o critério é útil, talvez não para fazer a decisão mais justa, mas para justificar o porquê das decisões”, acrescenta.

    Veja a seguir perguntas e respostas para entender a redistribuição de vacinas.

    POR QUE REDISTRIBUIR?

    A redistribuição foi uma decisão tomada pelo Ministério após a baixa adesão à vacinação, uma vez que há lotes da vacina que começam a vencer a partir do dia 30 de abril.

    De acordo com o governo federal, há 668 mil doses próximas do vencimento em 30 de abril; outras 523 mil perderão a validade em junho e 84 mil, em julho.

    OS MUNICÍPIOS QUE CEDEREM DOSES TERÃO REPOSIÇÃO?

    As doses serão redistribuídas em caráter de empréstimo, ou seja, haverá reposição por parte do Ministério da Saúde, conforme o cronograma de entrega do laboratório. O quantitativo de doses a ser disponibilizado deve ser uma decisão dos municípios.

    Até a última sexta-feira (29), três locais já sinalizaram ao Ministério o remanejamento interno de 33.360 doses: a região de saúde de Brasília (11.720), no Distrito Federal, a do Alto Tietê (11.640), em São Paulo, e Campo Grande (10 mil), no Mato Grosso do Sul.

    COMO SERÁ FEITA A LOGÍSTICA DO REMANEJAMENTO?

    Após a sugestão do Ministério da lista de municípios que devem receber as doses, conforme nota técnica, os cedentes definem o quantitativo a ser disponibilizado e informam à Saúde a quantidade para a posterior reposição.

    A logística, então, deve ser organizada a nível local, entre as secretarias municipais e estaduais envolvidas, segundo o Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde).

    O governo federal, no entanto, dá recomendações de transporte e armazenamento, como a equipagem de dispositivos necessários para o controle e monitoramento da temperatura das vacinas, que deve se situar entre 2°C e 8°C. É recomendado o uso de registrador eletrônico que permita a extração de relatórios, e, além de uma fonte primária de energia elétrica, uma fonte alternativa capaz de efetuar o suprimento imediato de energia, no caso de falhas da primária.

    O transporte requer ainda o uso de caixas térmicas especialmente designadas para a conservação de vacinas, possuindo qualificação térmica que assegura homogeneidade térmica interna.

    CORRE O RISCO DE ALGUÉM FICAR SEM A SEGUNDA DOSE?

    O Ministério da Saúde afirma que garantirá a segunda dose para aqueles indivíduos que receberam a primeira dose do remanejamento. A primeira dose deverá estar devidamente registrada na RNDS (Rede Nacional de Dados em Saúde).

    Segundo a pasta, as doses destinadas para aplicação da segunda dose serão enviadas depois, considerando o intervalo recomendado de 3 meses para completar o esquema da vacinação.

    O QUE ACONTECE SE ALGUM MUNICÍPIO NEGAR AS DOSES?

    Nesse caso, o destino das doses restantes deve também ser definido localmente, em comissão bipartite

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