Close Menu
Fatos Amazonas
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Trending
    • “É caro morar?” Dúvidas sobre custo de vida em cidades brasileiras batem mais de 1 milhão no Google Brasil
    • Marinha do Brasil e entidades civis realizam assinatura do Estatuto do Cluster Naval do Amazonas
    • Alimentação processada: especialistas fazem alerta sobre informações nutricionais
    • Roraima comemora Dia Mundial do Turismo com crescimento do setor
    • Polícia Civil de Roraima reforça prevenção ao uso de drogas na Escola Estadual Mário David de Andreazza
    • Saullo Vianna e Eduardo Braga anunciam liberação da ponte sobre o rio Curuçá para segunda-feira
    • Polícia Civil prende homem apontado como suspeito de praticar ataque a tiros no presídio em Paraíso do Tocantins
    • BR-319: Eduardo Braga entrega nova Ponte do Curuçá
    Facebook X (Twitter) Instagram YouTube
    Fatos AmazonasFatos Amazonas
    • Início
      • Quem Somos
    • Manaus
      • famosos
      • Educação
      • Polícia
      • Política
      • Prefeitura de Manaus
      • Saúde
      • Tecnologia
      • Turismo
    • Amazonas
      • Governo do Amazonas
    • Brasil
    • Mundo
    • Esporte
    • Contato
    Fatos Amazonas
    Home»Educação»Supervisão parental obrigatória, multas e restrições: entenda a nova Lei Felca
    Educação

    Supervisão parental obrigatória, multas e restrições: entenda a nova Lei Felca

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM26 de setembro de 2025Nenhum comentário3 Mins Read
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    Especialista em Direito Digital do CEUB analisa impactos da norma e aponta caminhos para fortalecer a proteção de crianças e adolescentes

    Conhecida como Lei Felca, a Lei nº 15.211/2025 marca um novo capítulo na proteção de crianças e adolescentes no ambiente digital. Motivada por denúncia do influenciador paranaense Felipe Bressanin sobre a adultização, a norma se aplica a todo produto ou serviço de tecnologia acessível a menores no Brasil, ainda que desenvolvido fora do país. Entre as medidas previstas, estão supervisão parental e responsabilização direta das plataformas. A professora de Direito Digital do Centro Universitário de Brasília (CEUB), Carolina Jatobá, detalha o que muda no monitoramento de conteúdos voltados ao público infantil e juvenil.

    A jurista contextualiza que a legislação chega em meio ao acirramento do debate sobre a exposição precoce de crianças a conteúdos impróprios e a riscos de exploração online. Segundo Jatobá, este é um avanço importante, embora ainda dependa de regulamentações complementares para ganhar efetividade. “A lei estabelece parâmetros importantes, mas ainda genéricos. O próximo passo será detalhar sua aplicação por meio de decretos e portarias. Mesmo assim, ela já representa um marco para garantir os direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)”, afirma.

    O que muda com a Lei Felca:

    – Supervisão parental: Plataformas digitais devem disponibilizar ferramentas que permitam aos pais acompanhar a rotina online dos filhos, controlando downloads, rastreando a localização e filtrando conteúdos inadequados.

    – Restrição de acesso: Conteúdos pornográficos, violentos ou ligados a apostas e recompensas aleatórias, como as chamadas loot boxes, ficam proibidos. Esses recursos, que estimulam a coleta de dados em troca de prêmios digitais, são apontados como formas de exploração da vulnerabilidade infantil

    – Sanção às plataformas: Empresas que descumprirem a lei poderão ser multadas pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) em até R$ 50 milhões por usuário afetado, além da obrigação de remover imediatamente conteúdos nocivos, sem necessidade de decisão judicia.

    Apesar do endurecimento das regras, Jatobá ressalta que a tecnologia sozinha não substitui a atenção dos pais. “Mais do que os mecanismos digitais, é fundamental que os responsáveis estejam próximos, observem mudanças de comportamento e mantenham um diálogo aberto. Essa é a primeira barreira contra crimes cibernéticos”, pontua.

    Atenção redobrada
    Em situações suspeitas, a orientação aos responsáveis é reunir provas, como capturas de tela, buscar apoio psicológico para a criança e acionar a Polícia Civil, que conta com delegacias especializadas em crimes cibernéticos. Segundo Jatobá, a efetividade da Lei Felca dependerá da regulamentação e da atuação conjunta de Estado, famílias e empresas de tecnologia. “É um debate em construção. As big techs terão de criar mecanismos mais eficientes de monitoramento, e caberá às autoridades fiscalizar. O mais importante é manter a proteção das crianças no centro das decisões”, conclui a docente do CEUB.

    Compartilhe isso:

    • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
    • Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)

    Relacionado

    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
    Redação Fatos AM
    • Website

    Related Posts

    ABCON SINDCON e Hydrus lançam curso on-line de capacitação para o setor

    26 de setembro de 2025

    Governo de Roraima lança guia de sinais regionais em libras em alusão ao Setembro Verde

    26 de setembro de 2025

    Projeto Biblioteca do Futuro inaugura espaço de leitura, ciência e sustentabilidade em escola municipal de Manaus

    25 de setembro de 2025
    Leave A Reply Cancel Reply

    Nossas Redes
    • Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • YouTube
    Publicidade
    Demo
    Comentários
      Fatos Amazonas
      Facebook X (Twitter) Instagram
      © 2025 FatosAM. Todos os direitos reservados. Mantido por Jota Conecta

      Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.