Close Menu
Fatos Amazonas
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Trending
    • TCE-AM reprova contas da Câmara de Coari e determina devolução de R$ 55,4 mil aos cofres públicos
    • PC-AM prende homem por crimes no âmbito da violência doméstica contra a companheira
    • Polícia Militar do Amazonas prende homem com mais de 1,2 kg de droga ao tentar fugir pela janela
    • Detran-AM: Ações de fiscalização recuperam motocicleta furtada e removem ‘amarelinho’ com motorista embriagado em Manaus
    • Prefeitura de Manaus entrega Habite-se do conjunto Ozias Monteiro 2 para Suhab
    • Aproximadamente 36 mil estudantes da Prefeitura de Manaus participam do 4º simulado do programa ‘Educa+ Manaus’
    • Duas crianças são atropeladas em avenida da zona norte de Manaus
    • Assembleia Legislativa aprova PL de Delegado Péricles que prevê multa de até R$ 50 mil para quem desviar medicamentos distribuídos pelo Estado
    Facebook X (Twitter) Instagram YouTube
    Fatos AmazonasFatos Amazonas
    • Início
      • Quem Somos
    • Manaus
      • famosos
      • Educação
      • Polícia
      • Política
      • Prefeitura de Manaus
      • Saúde
      • Tecnologia
      • Turismo
    • Amazonas
      • Governo do Amazonas
    • Brasil
    • Mundo
    • Esporte
    • Contato
    Fatos Amazonas
    Home»Saúde»Diferenças entre as vacinas Coronavac e Oxford
    Saúde

    Diferenças entre as vacinas Coronavac e Oxford

    Redação Fatos AMBy Redação Fatos AM18 de janeiro de 2021Nenhum comentário7 Mins Read
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    Por unanimidade, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou no domingo, 17, o uso emergencial da Coronavace da vacina fabricada pela Universidade de Oxforde a farmacêutica AstraZeneca. Oficialmente, a vacinação começaria nesta terça-feira, 19, mas o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, autorizou que os governadores iniciassem a imunização com a Coronavac nesta segunda-feira, 18, já que o ministério aguarda a chegada das doses da vacina de Oxford. O Estado de São Paulo, no entanto, imunizou ontem a primeira brasileira, minutos após a Anvisa liberar o uso emergencial da vacina.

    Mesmo sendo indicadas para proteção contra uma mesma doença, as duas imunizações possuem diferentes métodos de formulação. A Coronavac usa uma versão inativada do vírus, método usado em grande parte dos imunizantes administrados no Brasil. A Oxford tem como base o fator viral. Ambas devem ser dadas em duas doses, com intervalos diferentes, e podem ser armazenadas em geladeira com temperaturas que variam de 2 a 8 ºC.

    Conheça a seguir as semelhanças e diferenças entre as vacinas Coronavac e Oxford:VOCÊ PODE GOSTAR

    • Peça seu cartão de crédito Santander 100% onlineSantander

    Como as vacinas são produzidas?

    A Coronavac funciona ensinando o sistema imunológico a produzir anticorpos contra o coronavírus SARS-CoV-2. Os anticorpos se conectam às proteínas virais, como as chamadas proteínas spike que se espalham por sua superfície. Para criar a Coronavac, os pesquisadores da Sinovac começaram obtendo amostras do novo coronavírus de pacientes na China, Grã-Bretanha, Itália, Espanha e Suíça. No fim, uma amostra da China acabou servindo como base para a vacina.

    Os pesquisadores então extraíram os vírus inativados e os misturaram com uma pequena quantidade de um composto à base de alumínio chamado adjuvante. Os adjuvantes estimulam o sistema imunológico a aumentar sua resposta a uma vacina.

    Os vírus inativados têm sido usados há mais de um século. Jonas Salk os usou para criar sua vacina contra a poliomielite na década de 1950 e eles são a base para vacinas contra outras doenças, como raiva e hepatite A.

    Já na vacina Oxford/AstraZeneca, conhecida comoChAdOx1 nCoV-19 ou AZD1222, o vírus SARS-CoV-2 é repleto de proteínas que usa para entrar nas células humanas. Essas proteínas chamadas de spike são um alvo tentador para potenciais vacinas e tratamentos.

    A vacina é baseada nas instruções genéticas do vírus para produzir a proteína spike. Mas, ao contrário das vacinas Pfizer/BioNTech e Moderna, que armazenam as instruções em RNA de fita simples, a vacina Oxford usa DNA de fita dupla.

    Os pesquisadores adicionaram o gene da proteína spike do novo coronavírus em um outro vírus chamado adenovírus. Os adenovírus são vírus comuns que geralmente causam resfriados ou sintomas semelhantes aos da gripe. A equipe Oxford/AstraZeneca usou uma versão modificada de um adenovírus que infecta chimpanzés, conhecida como ChAdOx1. Ele consegue entrar nas células, mas não pode se replicar dentro delas.

    A AZD1222 é resultado de décadas de pesquisa com vacinas baseadas em adenovírus. Em julho, foi aprovada a primeira para uso geral – uma vacina para o Ebola, da Johnson & Johnson. Ensaios clínicos avançados estão em andamento para outras doenças, incluindo H.I.V. e Zika.

    Quais os efeitos colaterais?

    Até o momento, as duas vacinas não apresentaram efeitos colaterais graves. Entre os sintomas, dores na região em que a vacina foi aplicada, febre, dor muscular, dor de cabeça (de intensidade leve ou moderada), fadiga e calafrios, reações consideradas comuns por profissionais da saúde.

    Como funciona o armazenamento?

    A vacina Oxford/AstraZeneca para a covid-19 é mais resistente do que as vacinas de mRNA da Pfizer e Moderna. As duas vacinas das farmacêuticas americanas precisam ser armazenadas a -70º e -20ºC, respectivamente e exigem duas doses de aplicação. Ao contrário delas, na vacina britânica, o DNA não é tão frágil quanto o RNA, e o revestimento de proteína resistente do adenovírus ajuda a proteger o material genético interno. Como resultado, a vacina de Oxford não precisa ficar congelada. A vacina deve durar pelo menos seis meses quando refrigerada entre 2 e 8°C.

    A Coronavac também está no perfil desejado do Ministério da Saúde para armazenamento em temperaturas normais de geladeira comum de 2 a 8 °C, podendo permanecer estável por até três anos.

    Quantas doses são necessárias, segundo estudos, e qual o intervalo entre as dosagens?

    As duas vacinas são aplicadas em duas doses.

    A de Oxford/AstraZeneca requer duas doses, administradas com um intervalo de quatro semanas, para preparar o sistema imunológico para lutar contra o novo coronavírus.

    Já a Coronavac pode ser administrada de 14 a 28 dias após a dose inicial. No entanto, segundo a Anvisa, o Butantã ainda não apresentou os dados de eficácia de acordo com o intervalo entre a primeira e a segunda dose.

    Quantas vacinas há disponíveis da Coronavac e Oxford?

    O País dispõe de 6 milhões de doses da Coronavac. O governo paulista pretende manter no estado cerca de 1,4 milhão. O volume não cobre as prioridades. Outros 2 milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca fabricada na Índia estão com a compra acertada pelo Ministério da Saúde, mas ainda sem data para chegar ao Brasil. Além disso, o aval da Anvisa só vale para essas 8 milhões de doses, mas não para as demais a serem produzidas já no Brasil.

    No Brasil, a Coronavac é desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantã, do Governo de São Paulo, já a vacina britânica, fabricada pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca, será produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).Coronavac, vacina desenvolvida em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac © Alex Silva/EstadãoCoronavac, vacina desenvolvida em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac

    Em quais países já foram aplicadas as duas vacinas?

    Ambas as vacinas já foram aplicadas fora da fase de testes. Em 4 de janeiro, um britânico de 82 anos se tornou a primeira pessoa do mundo a ser vacinada com o imunizante produzido pela parceria Oxford/AstraZeneca.

    Além da China, a Indonésia iniciou na última quarta-feira, 13, a campanha de vacinação contra a covid-19 com o uso emergencial da Coronavac, que demonstrou eficácia de 65,3% em testes clínicos locais. No dia seguinte, 14, a Turquia também começou a vacinar sua população com a vacina chinesa, com autorização emergencial.

    Em 31 de dezembro do ano passado, a Organização Mundial da Saúde (OMS)concedeu a primeira aprovação emergencial para uma vacina desde o início da pandemia do coronavírus, ao imunizante desenvolvido pelo Pfizer e pela BioNTech. A Coronavac e Oxford aguardam aprovação da OMS.

    Qual a eficácia das vacinas?

    As duas vacinas têm eficácia suficiente para ajudar no combate à pandemia. Nos testes, a vacina de Oxford foi administrada de duas formas diferentes: na primeira delas, os voluntários receberam metade de uma dose e, um mês depois, uma dose completa. Nesse grupo de voluntários, a eficácia foi de 90%. Já no segundo grupo, que recebeu duas doses completas da vacina, a eficácia foi reduzida a 62%. Esses dois resultados permitiram obter eficácia média de 70,32%.

    Já a taxa geral de eficácia da Coronavac se revelou de 50,38%, o que significa que de cada cem pessoas vacinadas que tiverem contato com o vírus, 50,38% não vão manifestar a doença graças à imunidade conferida pela vacina. Para quem acabou ficando doente, a vacina reduziu em 78% a chance de ter uma doença leve que precise de assistência médica.

    Estudos publicados na revista científica The Lancetmostraram ainda que ambas as vacinas são seguras, o que foi confirmado pela Anvisa.

    Fonte: Estadão

    Compartilhe isso:

    • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
    • Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)

    Relacionado

    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn WhatsApp Reddit Tumblr Email
    Redação Fatos AM
    • Website

    Related Posts

    Maternidade Moura Tapajóz suspende atendimentos cirúrgicos e de obstetrícia no período de 15 a 26 de maio

    13 de maio de 2025

    Maternidade e carreira: com foco num futuro melhor, mães se desafiam a conciliar os dois

    9 de maio de 2025

    Vapor d’água para redução da próstata? Procedimento inovador já é realizado em Manaus

    9 de maio de 2025
    Leave A Reply Cancel Reply

    Nossas Redes
    • Facebook
    • Twitter
    • Instagram
    • YouTube
    Publicidade
    Demo
    Comentários
      Fatos Amazonas
      Facebook X (Twitter) Instagram
      © 2025 FatosAM. Todos os direitos reservados. Mantido por Jota Conecta

      Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.